Siririca no ônibus

  • Temas: Aventura, novinha, estudante
  • Publicado em: 06/04/25
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  • Autoria: Natalie
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Poucos dias haviam se passado desde que eu tinha transado com meu professor em uma viagem de congresso e lá estávamos nós de volta ao campus da universidade para nossa repetitiva rotina acadêmica. Mas para mim, tudo tinha mudado. Eu não conseguiria mais frequentar as aulas dele sem que toda aquela perversão viesse a minha cabeça.


Na primeira aula depois da viagem eu quase que subia pelas paredes da sala vendo-o falar e andar na frente da turma. Fui de vestidinho, pois estava um imenso calor e só o fato de eu cruzar as pernas na cadeira já me deixava excitada. Dava para sentir minha buceta latejando e ficando molhada. Meu corpo ficava arrepiado só de pensar no que tínhamos feito dias atrás.


Era uma quarta-feira, véspera de feriado. Então depois daquela aula torturante eu passei no alojamento, peguei minhas coisas e chamei um taxi para rodoviária. Eu estava indo para o interior passar o longo feriado com minha família.


Depois que comprei minha passagem, fui direto ao ônibus e me deparei com quase todas as poltronas vazias. Tinha menos que dez pessoas naquela viagem e eu, como sempre, me sentei lá no fundo, percebendo que não havia ninguém sentado próximo a mim. Naquele momento eu continuava muito excitada e não sabia como ia fazer com todo aquele turbilhão de desejo no meu pequeno e frágil corpo.


Quando o ônibus deixou a cidade grande e pegou a estrada, a escuridão da noite tomou conta do local e quase nada podia ser visto ali dentro. As pessoas estavam sentadas do meio para frente do ônibus e apenas eu estava lá atrás.


Meus pensamentos impuros divagavam e o tesão só aumentava. Instintivamente minha mão foi subindo em meio as minhas pernas, levando meu vestido para cima, revelando minhas coxas. Quando toquei minha calcinha, percebi ela totalmente enxarcada. Minha buceta melada clamava para que eu me masturbasse ali mesmo. Eu não aguentei e comecei a esfregar meu clitóris por cima da calcinha.


Aos poucos eu ia me contorcendo e aquela siririca ia ficando mais gostosa. Fui abrindo as pernas bem devagar, afastei a calcinha de lado e me dedilhei da forma mais deliciosa. Eu estava quase fechando os olhos quando vi alguém se levantar e caminhar para o fundo ônibus.


Meu coração quase saiu pela boca! Tentei me ajeitar na poltrona, com a respiração ofegante daquela siririca interrompida. Uma pessoa passou por mim, indo ao banheiro. Chegou a me cumprimentar e eu, com os olhos arregalados, acenei com a cabeça. Meu corpo tremia de vontade de seguir com aquela loucura, mas tive que esperar a pessoa retornar, quase chorando de agonia.


Assim que ela passou, retornando para seu assento, eu já estava com as pernas abertas novamente. Dessa vez não fiquei só me esfregando e enfiei meus dedinhos bem fundo na minha pererequinha. Tive que me segurar para não gemer ali.


Louca de tesão eu puxei a alça do vestido, e fiquei acariciando um dos meus seios de fora com uma das mãos, enquanto a outra satisfazia minha buceta sedenta. Meu corpo quente contrastava com o ar-condicionado gelado do ônibus. Era uma sensação incrível.


Quando eu voltei a esfregar meu clitóris, agora mais rápido, não lutei contra meus instintos e deixei o orgasmo acontecer. Eu só consegui calar minha boca com a mão esquerda e seguir esfregando a buceta enquanto gozava naquela poltrona de ônibus em movimento. Foi absolutamente delicioso gozar daquele jeito. Foi forte, intenso e ousado. Eu me contorcia, mordia os lábios, meus olhinhos se espremiam. Foi um dos melhores orgasmos da minha vida. Nunca achei que teria coragem de fazer uma loucura daquela, mas não tive escolha, eu precisava aliviar todo aquele tesão.


Eu fiquei totalmente entorpecida, sentido meu corpo tremer de prazer. Fui ajeitando meu vestido como pude e não demorou muito para eu adormecer ali mesmo, relaxada como um bebê.


Acordei já na rodoviária da minha cidade, três horas depois. Consegui no máximo ir ao banheiro do ônibus lavar minha mão, caso contrário eu ia ter que entrar no carro da minha irmã mais velha, e do meu cunhado, com a mão cheirando a siririca, o que poderia ser meio... Constrangedor, talvez...

*Publicado por Natalie no site promgastech.ru em 06/04/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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