Foi só um boquete! Eu juro amor.

Tatiane e Bruno eram colegas de trabalho há mais de dois anos. Ela é analista financeiro, ele é assistente administrativo em uma grande empresa. Apesar do pouco tempo de empresa, ambos eram amigos, mas a amizade deles sempre foi marcada por algo a mais, algo não dito, uma tensão que eles sentiam, mas que nunca quiseram explorar.

Tatiane, com seu cabelo cacheado, boca carnuda, olhos castanhos e um peito grande siliconado sempre chamou a atenção de Bruno. Ela possuía uma presença forte, com seu corpo escultural que parecia fluir com graça em qualquer ambiente. Ela tinha uma personalidade extrovertida e confiante que o deixava à vontade, mas também fazia seu coração bater mais rápido quando ela se aproximava. Por sua parte, Tatiane sentia algo semelhante. A risada dele, o jeito tranquilo, seu corpo forte e definido, e sua cor do pecado a deixava excitada, porém ela continua toda a sua vontade.

O que eles não sabiam era que o fim do expediente de uma terça-feira chuvosa mudaria tudo.

Quando a maioria dos funcionários já havia ido embora, Bruno e Tatiane ficaram para terminar alguns relatórios urgentes, fazendo hora extra. O silêncio do escritório, iluminado apenas pela luz das lâmpadas de emergência e o som das teclas faziam o ambiente parecer mais íntimo. Após terminar sua parte, Tatiane se levantou e, como sempre, foi até a cozinha da empresa para pegar um pouco de água.

Bruno, sentindo que o trabalho estava se acumulando e sem mais vontade de continuar, também se levantou para fazer uma pausa. Encontrou Tatiane na cozinha enchendo uma garrafinha d’água. Quando ela o viu, sorriu e sentiu algo estranho, uma mistura de conforto e desejo.

"Acabou o expediente, mas os relatórios nunca acabam, né?" Disse Tatiane, tentando suavizar a tensão que existia no ar entre eles.

Bruno sorriu de volta, mas algo estava diferente. A proximidade deles na cozinha fez com que ele finalmente quebrasse a barreira. Ele deu um passo à frente, ficando bem próximo dela, e seus olhos se encontraram de forma mais intensa do que nunca.

"Tatiane, eu..." Ele parou, sentindo o coração bater mais forte. “Eu não aguento mais essa tensão entre a gente.”

Ela olhou para ele surpresa, mas ao mesmo tempo, seus próprios sentimentos começaram a transbordar. Ela sabia o que ele queria dizer, porque ela sentia o mesmo. Algo que ambos haviam guardado por muito tempo, mas que agora parecia impossível de esconder.

Sem palavras, ela se aproximou dele e sentiu o cheiro suave do seu perfume de perto. Sem hesitar, ele a segurou pela cintura, inclinou a cabeça e a beijou. O beijo foi leve no começo, mas logo se intensificou, como se todo o tempo perdido tivesse sido recuperado em um único gesto.

Naquele momento, tudo o que importava era o que estava acontecendo ali, entre os dois. O ambiente de trabalho ficou distante, as responsabilidades e as pressões desapareceram. Só havia espaço para o desejo que finalmente se concretizava.

Após o beijo, ambos se afastaram um pouco, respirando pesadamente. Tatiane olhou nos olhos de Bruno, com um sorriso travesso.

Após se recompor, Tatiane, que é casada há quatro anos com Paulo, sentiu um peso no peito. Aquelas palavras, aquelas emoções, eram uma fuga do que ela vivia com seu marido. Ela sabia que não podia negar o que sentia por Bruno, mas também sabia que havia uma vida, um casamento que não poderia ignorar.

No entanto, naquele momento, a necessidade de estar com Bruno parecia maior do que qualquer outra coisa. Depois de algum tempo, Bruno lhe ofereceu uma carona até a sua casa. Tatiane hesitou por um instante, mas aceitou, pegando sua bolsa e indo bater o ponto com Bruno. Ela pensou no seu marido Paulo, em como ele ficaria se soubesse que ela estava ali, com outro homem, depois de tudo o que aconteceu entre eles. Mas, sem palavras, ela entrou no carro.

A carona foi silenciosa, os dois dividindo o mesmo espaço, como se a tensão do momento não fosse suficiente. Por longos minutos, Tatiane ficou olhando pela janela, pensando no que havia feito, e naquilo que ainda não sabia como resolver. Bruno, por outro lado, mantinha o foco na estrada, mas sabia que aquele caminho que tomavam juntos, já estava cheio de consequências.

Chegando próximo a sua residência, ela pediu para que ele parasse em uma rua atrás de sua casa, pois não queria correr o risco de ser vista. Dentro do carro, Tatiane olhou para ele e se despediu, mas antes que ele saísse, Bruno a segurou pela mão e a beijou novamente. Seu coração estava disparado, mas ao mesmo tempo, uma sensação de liberdade a consumia, de algo proibido, a fazendo pulsar por dentro. Completamente excitado. Bruno soltou o botão da sua calça social, abaixou o zíper e tirou seu pau grande pra fora. Tatiane automaticamente segurou seu pau e começou a masturbá-lo devagarinho. Bruno então segurou seu cabelo entre os dedos e guiou aquela boca carnuda até o seu pau.

Tá louco? Alguém pode ver, murmurou Tatiane.

Relaxa!

Safado!

Após essa troca de palavra, ela abocanhou a cabeça do seu pau e deu uma sugada de leve, fazendo Bruno gemer na hora. Mesmo ali em um espaço pequeno, ela começou a chupar ele bem gostoso, deixando o pau dele bem duro e molhado. Na sua cabeça não passou em nenhum momento que ela era casada, e que estava no carro de outro homem chupando uma piroca como se fosse uma puta. Após alguns minutos. Tatiane já estava com ele todo na boca, sentindo o sabor do seu amigo de trabalho.

Isso! Aiii eu vou gozar!

Goza pra mim safado! Me dá leitinho.

Gemendo e se contorcendo como nunca, Bruno anunciou que iria gozar, imaginando que ela tiraria a boca. Sem frescura, Tatiane parou com ele todo dentro da sua boca e recebeu toda aquela porra quente na boca, deixando Bruno surpreso. Sem tirar ele da boca, continuou chupando e engolindo todo o gozo que tinha recebido na boquinha. Após deixar o pau limpo, ela levantou a cabeça e sorriu olhando com cara de safada para ele, limpando seus lábios em seguida.

Tentando se recompor, Bruno arrumou a calça e os dois se beijaram novamente, deixando Tatiane ainda mais acessa e com tesão. Após alguns minutos, ela disse a ele que precisa ir, se despedindo dele com um selinho e agradecendo a carona. Olhando ela indo embora com aquele corpo escultural. Bruno ligou o carro e foi embora, ainda surpreso com tudo que tinha acontecido

Já dentro de casa, tentou parecer normal diante do seu marido Paulo, mas com um vazio no peito, ciente do que uma nova fase de sua vida tinha começado, embora ainda não soubesse até onde ela a levaria. Ela sabia que não podia negar o que havia acontecido, mas também sabia que os próximos passos não seriam fáceis.

O que ela e Bruno haviam começado a explorar era um território perigoso, e ela não sabia o que faria com isso, mas, de uma coisa tinha certeza: a mentira mais difícil de todas seria a que ela teria que contar a si mesma. Após alguns dias, Bruno mandou uma mensagem no WhatsApp dizendo que queria repetir a última vez, e que estava com saudade da minha chupada. O problema é que esta mensagem foi vista pelo meu marido Paulo antes de mim, pois deixei o celular na mesa da sala enquanto tomava banho após um dia corrido de trabalho.

Quando sai do banheiro, Paulo já me esperava na sala completamente enlouquecido, dizendo que tinha lido uma mensagem de um tal Bruno, e que dizia coisas que uma mulher casada não deveria estar recebendo.

Você me traiu com esse cara?

Calma amor! Eu posso explicar!

Explicar o que sua vagabunda! Você chupou outro cara e vem querer se explicar. Estou indo embora.

Foi só um um boquete, eu juro amor!

Após essa frase, Paulo pegou suas coisas e foi para um hotel, deixando Tatiane sozinha em casa naquela noite. Após uma semana, Paulo se acalmou e os dois conversaram com mais calma, onde foi convencido por ela a voltar para casa. Diante disso Paulo jamais esqueceu do que rolou, e sabia que de agora em diante tinha uma esposa que adora fazer um boquete escondido.

Uma puta disfarçada.

*Publicado por amorcompegada no site promgastech.ru em 17/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.