Copa de 70. Brasil metendo 4 na Itália e cunhado metendo em mim!
- Temas: Traição, Corno, Futebol, TV, Amigos, Cunhado, Rolona, Japa Tarada, Anal, Oral, Fodas, Bebida, Gala
- Publicado em: 12/03/25
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- Autoria: Ele018
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No ano que vem tem Copa do Mundo de Futebol e isso me lembra algo ocorrido há 55 anos, na Copa de 70, quando a Seleção Brasileira conquistou o Tricampeonato, no México. Na época, eu, aos 21 anos de idade era casada com o Paulo Sérgio P., 29, oito anos mais velho que eu. Sou japonesa de Kyoto e, quando eu tinha dois anos de idade, minha família mudou para o Brasil, onde passamos a morar na zona oeste de São Paulo, capital.
O Paulo era um bom marido, excepcional no sexo e no tratamento para comigo como esposa. Optamos, de comum acordo, por não ter filhos. Assim, ele me dispensava total atenção. Digo: quase total. Pois só tinha um pequeno ponto negativo: deixava o que estivesse fazendo por uma boa partida de futebol na TV, na companhia de amigos e se encharcando de cerveja.
E foi assim que aconteceu, em 21 de junho de 1970, o que eu passo a contar. Paulo Sérgio era representante comercial, tinha uma excelente carteira de clientes e, de 15 em 15 dias, sumia no mundo, sem embrenhava pelo interior do Estado e ganhava muito dinheiro. Eram duas semanas em que eu ficava na maior seca sexual. Não tinha siririca ou vibrador que desse jeito. Minha buceta clamava mesmo por língua, dedos e rola de verdade. Eu sonhava com o bastão de nervos pulsando dentro de mim.
Paulo Sérgio havia chegado, na noite de sábado, de mais uma maratona de vendas. Como estava muito cansado, o deixei dormir. Ele deitou cedo, por sinal. Às oito da noite já estava desmaiado. "Amanhã é domingo e aí a gente tem o dia todo para tirar o nosso atraso", pensei, me dirigindo à minha buceta.
Ledo engano, domingo era o tal dia do Brasil x Itália, na Cidade do México, 9h lá, meio-dia aqui. Paulo acordou lá pelas 10h e já saiu do quarto uniformizado, calção azul, chinelos de dedo e camisa da Seleção. Fiquei assustada e ele já foi dizendo: "Vou assistir ao jogo na casa da mamãe [uns 500m distante da nossa]. Ela foi ver os parentes no interior e só ficou o Mário André [irmão mais novo de Paulo Sérgio, com a mesma idade que a minha]. E a galera vai toda pra lá".
Nada mais a fazer, fiquei caladinha. A buceta lá embaixo em chamas, mas, o que fazer? Nem bem acabou de falar me chupou a língua, deus uns amassos, disse que eu estava desejável, "como sempre", o que acendeu mais ainda a minha vontade de foder, mas não passou disso. Já foi saindo. Ah, mas aquilo não ia ficar assim, não mesmo!
Bem, meio-dia o tal jogo começou, as ruas em que não havia bares, como a da casa da minha sogra, ficaram desertas. Tirei o meu carro da garagem devagarzinho, e segui em direção à casa da sogra. Estacionei uns 50m antes e fui a pé. Lá dentro a algazarra era grande. Dei a volta pelo saguão, sem ser vista, e entrei pela cozinha, indo direto ao quatro do meu cunhado Mário André, que além de detestar futebol, era um contumaz punheteiro, como eu já havia visto várias vezes ao ir àquela casa.
E não deu outra: me esgueirei pelo corredor e, pela porta entreaberta, vi o Mário com os olhos grudados em uma revista de fotos pornô e batendo a maior punheta. O pau dele tinha, calculei no olhômetro, mais de 20cm, era mais grosso que o do Paulo Sérgio, e estava superduro. Eu sabia que ele tinha o maior tesão em mim, pois só faltava me deixar nua com os olhos. Afinal, apesar do meu 1,65m de altura, meu corpinho era muito gostosinho.
Então, entrei de vez e já fui abocanhando aquele caralhão, o Mário tomou um puta susto, mas eu, imediatamente, coloquei o dedo indicador nos lábios dele, indicando que silenciasse e disse: "Não diga nem pense nada, só aproveite, como o teu irmão está aproveitando a final com os amigos".
Ele entendeu e relaxou. Fechou os olhos e eu mamei aquela rola com muita vontade, chupava e ordenhava. Ele começou a respirar forte, ofegante. Aumentei a aposta, em vez de só mamar, eu sugava a pica do Mário e passei a ordenhar com as duas mãos.
Ele não aguentou muito: retesou o corpo e derramou uma torrente de porra na minha boca, em uma, duas, três, quatro, cinco, seis, sete erupções... Acho que ele não gozava com mulher havia um mês.
Minha boca ficou cheia de gala, a ponto de as bochechas estufarem, mas não desperdicei uma gotinha sequer. Fui engolindo tudinho, aos poucos. No início, era meio ácido, azedo mesmo, mas logo foi ficando adocicado. Lambi até os lábios!
Engoli e pulei no colo de Mário André, que estava sentado cabeceira da cama e tipo semidesacordado, curtindo o forte orgasmo. Quando meu cunhado se espantou, minha boca já explorava a dele e eu, já sem calcinha, esfregava a buceta naquele rolão, que não demorou a enrijecer de novo. Mas ele ainda estava meio atônito com tudo e esperava que eu dissesse algo e o que eu falei foi: "Fode a minha buceta, caralho. Mete sem dó, porra. Só isso!".
E ele obedeceu. Me segurou pela cintura, colou a boca na minha e começou a estocar a minha buceta de baixo para cima, com todo o vigor juvenil. Eu cavalgava feito uma desvairada, com a tara de ter passado 15 dias sem sentir um caralho dentro de mim, me enlouquecendo. Sim, porque quando estou sendo fodida, perco o juízo. Naquele momento, só existem no mundo a pica que está me penetrando e a minha buceta preenchida e pulsante!
Ele alternava a boca entre a minha e os meus peitinhos pequenos, mas durinhos e com uns mamilos enrijecidos, e o pau dele parecia até ter crescido chegando a estocar um meu útero. Varadas que me causavam alguma dor, inexplicavelmente, misturada com um puta prazer, um tesão do caralho. Acredite, leitor.
Depois de uns 15 minutos desse mete-mete, fode-fode, trepa-trepa, gozei. Estremeci dos pés à cabeça, todos os pelos do meu corpo ficaram arrepiados, mordi a palma da mão para não gritar, mas meu tesão não arrefeceu, até porque meu cunhado não parou de estocar e o que aconteceu? Nem bem me refiz da primeira gozada, tive outro orgasmo. Um atrás do outro. Tudo muito arrebatador!
Mas eu ainda não estava saciada, muito menos o Mário André, meu cunhado pauzudo e gostoso, que não perdeu tempo. Fomos ao banheiro tomar uma ducha muito rapidamente e, ali mesmo, ele me colocou sentada no armário de toalhas e chupou muito a minha buceta. Caralho, ser chupada por um bom mamador de buceta é tudo o que eu mais gosto, depois de uma boa rola me comendo.
Ele tanto mamava quanto enfiava dois dedos na minha buceta e também surrava o meu grelo com a língua. Era uma sequência do caralho. Mamava, dedava, linguava, mas de um momento em diante, ele passou só a chupar o meu grelinho gostoso. Puta que pariu, fui às alturas e o orgasmo veio forte, me forçando a morder a toalha para não gritar de prazer. Em agradecimento, desci do balcão, fiquei de costas abri as pernas e arrebitei a bundinha. O cunhado meteu muito na minha buceta até gozar pra caralho!
Mais uma ducha e voltamos à cama, na sala. Na TV, que estava quase no último volume, o capitão Carlos Alberto marcava o quarto gol do Brasil, aos 41 minutos do segundo tempo, lacrando os 4 a 1 contra a Itália. Paulo Sérgio e os amigos dele já estavam todos bêbados e a gritaria era generalizada. Mas no quarto de Mário André ainda faltava o grande final. Eu estava doida para dar o cu!
Recomeçamos os amassos, mamadas, chupadas, metidas e, em um momento no meio todo dessa putaria, pedi: "Me enraba, cunhado, fode o meu cu". Mário nem pensou um segundo, nem perguntou se eu aguentaria aquele caralhão no rabo. Lambuzou o pau de gel lubrificante, assim como entupiu o meu ânus com aquela meleca gelada, me colocou de bruços, pôs um travesseiro sob os meus quadris, eu arreganhei as pernas, deixando meu buraquinho apertado bem exposto e pronto para levar vara.
E foi o que aconteceu. Meu cunhado tarado deitou sobre mim, forçou a entrada da cabeçorra da rola no meu anel de couro, até que o bruto arregaçou o furinho em entrou. Doeu, num primeiro momento, mas eu aguentei, sabia que logo se transformaria em prazer.
Eu amava dar o cu, levar rola no ânus, sentir meu reto preenchido, exatamente como aconteceu. Com a TV em volume alto, percebemos que o jogo na Cidade do México estava para terminar. Mário André não perdeu tempo, quando sentiu o púbis encostar na minha bundinha, passou a bombear o meu reto, comecei a sentir muito prazer naquilo, como sempre acontece quando comem o meu cu.
Passei a rebolar na rola do meu cunhado, aquilo foi ficando intenso e, para melhorar ainda mais, ele passou a foder a minha boceta com dois dedos atolados na racha. Perdemos totalmente o limite do tesão. Em minutos, gozei pelo cu e, em segundos, pela buceta. Simultaneamente, Mário André também chegou ao auge e jorrou muito esperma nas minhas entranhas. Ali não teve como controlar. Ambos gritamos de prazer, urramos mesmo, alto. Na sala, alguém ouviu e perguntou aos demais "ouviram isso?", baixando o volume da TV.
Paulo Sérgio, já com a fala enrolada, disse "deve ser algum italiano da vizinhança muito puto da vida". Todos os outros bêbados gargalharam e aumentaram novamente o volume da TV. No quarto, nos refizemos aos poucos, da gozada e do susto, fomos um a um ao banheiro, nos refizemos, me despedi do cunhado com um beijo de língua e a promessa de ter mais, quando Paulo Sérgio vacilasse de novo.
Assim como entrei, saí de fininho pelos fundos, andei até meu carro com as pernas bambas, e quase não consigo dirigir atém em casa, meio sem forças para pisar nos pedais da embreagem, acelerador e freio. Totalmente saciada e morta de fome, comi um lanche reforçado e desmaiei na cama. Nem sei a que horas nem como Paulo Sérgio voltou para casa. Acordei tarde, na segunda-feira, e ele ainda estava dormindo.
Um mês depois, minha sogra decidiu voltar a morar no interior e deixou Mário André sozinho com a casa toda para ele. Meu marido aproveitou e combinou com o irmão que iria lá assistir o futebol com os amigos, sempre que tivesse uma partida muito importante e assim, enquanto ele assistia jogos como FlaFlu, GreNal, Palmeiras e Corinthians, Atlético e Inter, Cruzeiro e Atlético Mineiro, Sport Recife e Santa Cruz e até Remo de Paysandu, lá do Pará, o pau de Mário André cantava na minha buceta, no quarto dele.
Hoje Paulo Sérgio está com 84 anos, ainda fissurado nos jogos na TV, mas já de pau mole e sem vontade de nada mais. Eu, com meus 76 anos, porém muito bem conservada, e parecendo ter pelo menos uns 60, ainda consigo uns garotões que me dão leite quente e grosso na boquinha!
O Mário André? Ah, ele também foi morar no interior depois que completou 70 anos!
Por Michiko P.
São Paulo (SP), março/2025
*Publicado por Ele018 no site promgastech.ru em 12/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.