Brotheragem entre amigos - Viagem a trabalho.
- Temas: gay, amigo, punheta
- Publicado em: 10/03/25
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- Autoria: amorcompegada
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Boa noite!
Me chamo Maurício e hoje irei contar sobre o dia em que viajei a Campinas a trabalho com o Kleber para uma reunião importante, espero que gostem.
Ele é gerente de TI em uma empresa de segurança digital e eu sou analista sênior de sistemas. Trabalhamos juntos em alguns projetos paralelos. Reuniões de negócios nunca são fáceis, principalmente quando o foco está em inovações tecnológicas e novas implementações, como era o caso daquela. Mas, no fim do dia, quando conseguimos resolver os pontos principais da reunião, sentimos um grande alívio. Nosso projeto estava indo bem e aquele parecia ser o momento perfeito para comemorar.
Como sempre, depois de um dia difícil de trabalho, decidimos sair para um bar, tomar uma cerveja e relaxar. Kleber, sempre seguro de si, com seus 1, 85m e ombros largos, era o tipo de cara que não passava despercebido. Seu estilo simples, cabelo curto e sorriso fácil faziam com que ele fosse notado por onde passava. Eu, por outro lado, sou mais reservado, mais baixo e musculoso, com um estilo mais simples, mas me sinto confortável assim.
O bar que escolhemos era tranquilo, com música suave e luz baixa, o lugar perfeito para descontrair depois de uma reunião tão tensa. Enquanto tomávamos nossas cervejas, a conversa foi fluindo naturalmente. Falávamos sobre TI, mas também sobre nossas vidas, futebol e até alguns assuntos pessoais que nunca tinham surgido nas nossas conversas diárias. No entanto, à medida que as horas passavam e as cervejas se acumulavam, algo estranho começou a acontecer.
A conversa foi ficando mais íntima, e algo no jeito do Kleber de olhar para mim começou a mudar. Não sabia explicar o que era, mas havia uma tensão no ar que eu não sabia como lidar. O jeito como ele sorria, como se aproximava, parecia diferente do que sempre foi. Eu sabia que o Kleber e eu sempre fomos heterossexuais, isso nunca foi uma dúvida, mas naquela noite, parecia que algo estava desafiando essa definição.
À medida que o tempo passava e continuávamos bebendo, algo parecia crescer entre nós, mas eu não sabia exatamente o que era. A conversa ficou mais próxima, os olhares mais fixos, até que mudamos o assunto e pedimos a conta. Quando decidimos ir embora, a caminhada de volta para o hotel foi silenciosa, carregada de uma energia que não estava ali antes.
Chegamos ao corredor do hotel e, de repente, tudo parecia mais intenso. O que quer que estivesse acontecendo entre nós, agora não podia ser ignorado. Quando entramos no quarto, o silêncio continuou a nos envolver, mas de uma maneira diferente. Não era um silêncio desconfortável, mas algo carregado de expectativa, como se o ar estivesse cheio de perguntas sem respostas. Fechei a porta atrás de mim e, por um momento, olhei para o Kleber, que estava a poucos passos de mim. Ele parecia tão calmo, mas seus olhos denunciavam uma intensidade que eu não conseguia compreender completamente.
“Você está bem?” Perguntou ele com a voz baixa, como se estivesse tentando quebrar o silêncio de uma forma suave.
Eu acenei, mas minha mente estava uma bagunça. O que era aquele momento? O que isso significava para nós?
Eu respirei fundo e caminhei até a janela, olhando para a vista da cidade. Eu precisava de um tempo para processar tudo, mas sabia que não poderia fugir da situação. O que acontecera entre nós já estava ali, evidente, e eu não podia ignorar.
Kleber se aproximou, desta vez com mais cuidado, e se encostou na cabeceira da cama.
Ele olhou para mim com uma expressão que eu não conseguia decifrar. “Eu também não, Maurício”, ele disse, sua voz baixa e sincera. “Mas… talvez possa ser algo que a gente precisa experimentar.”
Ele fez uma pausa, como se estivesse escolhendo as palavras com mais cuidado agora. “Sempre fomos bons amigos, sempre tivemos essa parceria no trabalho… Mas hoje à noite, algo mudou. Não sei se é algo que vai continuar ou se foi só um momento, mas acho que a gente precisa falar sobre isso.”
Eu o olhei, o rosto dele parecia tão tranquilo, como se ele tivesse aceitado o que acontecera, enquanto eu ainda lutava para entender. “E o que isso significa para nós?”, perguntei, finalmente.
Ele deu de ombros, com um leve sorriso, talvez tentando aliviar a tensão. “Não sei. Não precisamos ter todas as respostas agora, certo? A gente só… vê o que acontece.”
Aquilo me deu algum alívio. A ideia de não precisar definir tudo naquele momento parecia mais fácil. Estávamos ali, em um espaço privado, fora do nosso ambiente de trabalho, e talvez fosse o momento de simplesmente deixar as coisas acontecerem, sem pressa de encontrar um significado definitivo.
Ficamos ali por alguns minutos, sem falar muito. O ambiente estava mais calmo agora, sem a pressão da reunião, sem as expectativas do trabalho. Só nós dois, tentando entender o que realmente acontecera e o que isso significava.
“Eu não quero que isso mude nossa amizade, Kleber”, eu disse, mais por mim mesmo do que para ele. “Acho que isso é o mais importante para mim. A amizade que a gente tem.”
Ele sorriu, um sorriso mais sincero, como se ele também tivesse precisado ouvir aquilo. “Eu também não quero que isso mude. Mas a verdade é que agora a gente tem algo novo entre nós, não tem como negar.”
Neste momento Kleber me levou até a cama, me sentou por um instante e me fez observá-lo enquanto tirava a sua camisa. Com o coração acelerado me deixei guiar pelo calor e pelo tesão que dominava o ar.
Sua calça continha um volume enorme que denunciava o que estava prestes a acontecer. Eu sabia que não tinha como voltar atrás, pois ambos queriam curtir o momento. Kleber já sem camisa, começou a abaixar sua calça e me fez ver sua cueca preta, me deixando sem reação. Com seu pau duro, ele se sentou na beira da cama e me beijou, guiando minha mão até sua cueca para que eu pudesse sentir sua pica dura.
Não demorou muito e ele estava completamente nu, fazendo com que eu sentisse seu pau crescendo em minha pequena mão. Por um instante olhei fixamente e pude ver o tamanho e grossura do seu instrumento, me fazendo salivar. Tentei entender o que eu estava sentindo, pois eu não queria aceitar que eu estava querendo experimentar naquele momento.
Tá gostando de sentir ele? Perguntou Kleber.
Tô sim!
Então me mostra o seu também. Minha vez de sentir.
Neste momento ele me deitou na cama e tirou a minha roupa toda, observando o meu pau duro. Sem pensar duas vezes ele começou a me masturbar devagar, beijando minha boca ao mesmo tempo.
Que pau bonito você tem! Cabeça bem rosadinha.
Deve dar leitinho pra várias né? Perguntou Kleber sem parar de me masturbar.
Nunca reclamaram, respondi.
Vem aqui! Fica de joelhos aqui na cama comigo.
Sem hesitar ficamos de frente um para o outro e começamos a masturbar freneticamente. Nosso tesão era surreal, e não demorou muito para que ficássemos colados um ao outro, juntando nossos paus, gozando loucamente bem juntinhos.
Com os corpos gozados, demos um selinho e deitamos na cama sem falar nada, tentando digerir tudo o que tinha rolado. Passado alguns minutos me levantei calado e fui tomar um banho. Com olhos fechados e com a água caindo no meu corpo, observei quando Kleber entrou no boxe e foi direto pra trás de mim, roçando seu pau na minha bunda.
No momento eu não consegui dizer nada, apenas deixei ele me agarrar, batendo outra punheta pra mim até eu gozar. Durante esse tempo que ele segurava minha pica e batia uma, seu pau endureceu na minha bunda, me fazendo pensar por um momento que eu seria penetrado por ele ali mesmo. Após outra gozada nas mãos dele, nos limpamos, terminamos o banho e fomos dormir, pois precisávamos descansar.
No outro dia não tocamos no assuntos e trabalhamos normalmente, pois no dia seguinte já voltaríamos para SP. Já em São Paulo sequer tocamos no assunto, mas confesso que fiquei curioso sem saber se ele queria me comer durante o banho.
Aqui deixo a minha pergunta! Será que ele ficou afim de me penetrar?
FIM
*Publicado por amorcompegada no site promgastech.ru em 10/03/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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