A BUCETA DO VERÃO PARTE I

  • Temas: Amoe, trição, corno, foda, tesão, verão, amigos
  • Publicado em: 16/02/25
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  • Autoria: Noddoz
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CAPITULO I - Minha xana é só dele

Tudo começou num sábado quando o meu marido Ruben me abordou na sala da nossa casa numa altura em que eu passava vindo da cozinha e ele saindo da varanda onde se divertia com um livro. Ambos íamos ao quarto. Eu estava com um vestido macio, curto e lindo. Amo aquele vestido porque desenha toda a minha curva, me faz perceber que sou um pitéu que todo homem gostaria de comer, limpar a boca e calar, memo já estando com 37 anos. Aquele vestido deixa a vista toda a minha coxa grossa e gostosa, a bunda redonda e empinada assim como os meus seios médios e rectos. Até porque faz-me sentir poderosa. Enfim, lol, oh! Eu tenho 1, 69 metros.

Ruben, meu marido é mais alto que eu, por aí 1, 73 metros, não lembro direito, mas quando estou de sapatos altos temos a mesma altura. Ele tem um corpo normal de jovem a caminho da idade dos coroas, tem 41 anos. É um homem bem sucedido, trabalha como programador, é exemplar, pai de família e um bom marido quando entende, é que por vezes ele é mesmo rabugento e chato. A minha segunda filha de 13 anos, Samira, diz que ele está a envelhecer rápido por conta da chatice. Já eu fico cada vez mais jovem pelo cuidados intensos, ginásio, salão de beleza, dietas regulares e mais loucuras da minha cabeça. Até porque os amiguinhos do meu filho mais velho, Lucas de 16 anos, por vezes dão um pulo em minha casa só para me apreciarem, e eu adoro me exibir para eles de forma discreta, sinto-me jovem, jovem não, uma adolescente excitada ao lado deles, lol. Também trabalho com design e moda mas nunca deixo o trabalho me subir a cabeça, quando estou stressada faço questão de ter uma foda para aliviar, não tem outro milagre. Eu sou assim, não consigo ficar nem dois dias sem chupar o pau do meu marido, posso até não ter sexo penetrado por uma semana, mas o pau dele tem que estar na minha boca, pelo menos três vezes por semana até ele gozar e eu engolir, sei lá por que mas me faz bem.

Naquele dia, Ruben vestia um calção de verão e uma interior que desenhava o fisico dele, nada musculoso mas que adoro. Caraças eu estava a falar sobre o que aconteceu na sala, eu me perco muito quando começo a falar, sou assim mesma. Enfim, na sala, próximo ao corredor que vai dar ao quarto Ruben disse para mim que ele e os amigos dele marcaram para irmos entre casais ao acampamento no outro final de semana, e ele confirmou que íamos sem me consultar. Fiquei meio brava mas tudo bem, é jeito dele, mandão e dono de casa. Perguntei quais amigos iam connosco, dentre vários nomes mencionou um que não devia. Meu corpo num piscar de olho suou e a minha xana lubrificou de imediato - Será que vou conseguir ficar perto daquele homem de novo? - E fiquei com um monte de pensamentos rolando em minha mente, até que Ruben me acordou da pequena viajem que fiz a lua em pensamento - Oi, oi, estou a falar sozinho? - disse ele. Naquele instante meus hormónios já não queria conversar comigo, queriam sentir de novo o cheiro do perfume daquele homem, eu queria estar nos braços dele, mas o meu marido voltou a falar comigo perguntando o que eu achava - A sujeira foi feita quando você disse sim sem me consultar amor - Ele riu gentilmente enquanto os meus seios endureciam e o clitóris piscava. Sem dar rodeios eu disse para ele - Me fode por favor, estou morta de tesão. - Ele riu - Que sem vergonha, nem modos tem para me conquistar sua safada - Não se espante, eu sou assim, sem rodeios e sem tempo para cu doce, quero foder, vamos eu e ele vamos foder, não quero mas ele quer, vamos foder, não estamos os dois afim, vamos foder, casamento é para isso, foder e mais foder. Então, mordi os lábios com um rosto inocente e safado, tirei a minha calcinha e joguei na cara dele - As crianças sairam faz tempo e nós não aproveitamos nem um minuto amor, estás a ficar velho, antes só de as crianças irem ao pátio que ias correndo para me comer - Ele se aproximando e mordendo os lábios enquanto cheirava a minha calcinha disse suavemente e com voz de quem ia me comer - Sabes que me provocar não vai acabar bem né? - Dei um sorriso safado, virei de costas, abanei a bunda um pouco e ele me pegou na cintura esfregando o seu pau na minha bunda - Huuiii, já está bem durinho - Então, Ele com aquela cara boba e surpreso porque achava que repousaríamos e que não teria a xana naquele sábado, deixou a minha calcinha por cima do sófa, mordeu o meu ouvido, meu corpo estremeceu e me virou invadindo os meus lábios num beijo bem quente e molhado. Não resisti e apertei o pau dele. Ruben soltou um gemido de leve, de seguida me pegou de jeito como macho e me carregou em seu peito para o nosso quarto.

Puta que me pariu, até me arrependi de ter pedido. A forma que me jogou na cama, abriu as minhas pernas foi tão louco que a minha xana molhou mais do que antes pensando naquele homem. Ruben não disse nem uma palavra romântica, abocanhou a xana e puxou o grelo com os lábios sentindo o mel em sua boca - Já estás assim sua putinha - Não respondi, apenas apertei a cabeça dele para sentir a língua quente do meu homem a deslizar naquela gulosa querendo ser fodida, e lá estava ele com a mágica da língua dele.

A preliminar não levou nem 5 minutos, eu já estava toda pronta para ser penetrada e estocada sem piedade até ter aquele leite quente e azedo do meu marido que adora me ver a engolir enquanto chupo, mas antes, claro que era vez de eu provocar aquele pau delicioso que eu disse "Sim" no altar durante o casamento né! Tirei a delícia do short, saltou feito mola e veio directo para minha boca, já o conheço e sei como ele gosta, em quatro a cinco mamadas meu marido quase gozava na minha boca, o suspiro dele aumentou, o seu gemido de macho surgiu, peguei nas suas bolas e dei aquela lambida deliciosa que o fez saltar de tesão enquanto ele passava de leve dois dedos no meu grego, puta que me pariu, as minhas pernas bem abertas, o cu a vista e a xana pulsando, não poupei aquele pau de tanto mamar. - Sua puta deliciosa, devora esse pau, ele é todo teu - Adoro quando ele chinga e me dá uns tapinhas enquanto chupo. Naquele dia, ele fez algo que eu simplesmente adorei, já tinha feito imensas vezes nos nossos 20 anos de casados, mas naquele dia teve um efeito diferente e prazeroso. Deu um tapa gostoso na minha xana e ela enxarcou de mel por toda parte num segundo, tremi de prazer e implorei para me comer. Ele machão que é fez cu doce se sentindo o tal e antes que eu disse-se algo preencheu a minha boca com o seu pau. Segurou a minha cabeça e começou a foder. Os meus lábios não aguentavam mais, tirava imensa saliva deixando o pau lubrificado, os meus olhos viraram e por pouco engasgo quando ele botou tudo dentro da minha boca invadindo a garganta. Tirou num gesto forte e antes que eu pudesse respirar, puxou-me o cabelo, me levantando e os seus lábios invadiram os meus num beijo bem gostoso. Voltou a me deixar com as pernas para o ar na posição missionaria e penetrou devagar, aquele penetrar de leão esfomeado mas paciente. A xana aceitou de boa, estava mesmo inundada de mel e com o cu a piscar "Eu também quero, eu também quero". Lol.

Deu um gemido alto quando sentiu a quentura dentro de mim e começou a foder gostoso na posição, bem leve com movimentos suaves e os nossos lábios aos beijos. Eu amo quando o meu homem me come, adoro. Ele sabe fazer, não é gentil e nem romântico quando me tem, nem quer saber se vai aleijar ou tocar o útero, a missão dele é uma e única, me foder. Ele fode como se não existisse amanhã, fode como se fosse a primeira e última vez que vai passar dali. Huuuuiii, só de lembrar até me dá vontade de me masturbar. Então, estocava gostoso e aumentava a velocidade a medida que a foda decorria. Fez a minha xana implorar por mais e mais e eu putinha que sou, com gemidos altos, segurava a minha boca para não gritar, por vezes arranhava o colchão e dizia - Me fode seu caralho, aaahhhh, aaaahhhh, come essa puta, merdaaaa, come, ela é sua - E o meu marido simplesmente gemia com sons graves, voz grossa de macho no cio e me dava uns tapinhas que deixavam meu corpo mais electrico. - Me come caralho, come, come, come, come, ah, ah, ah, merda, ah ah ah, fode essa puta - Ele pegou a minha cabeça através da nuca, me trouxe próximo dele, encostou as nossas testas, deixando eu desfrutar de uma vista deliciosa ao ver a minha xana ser fodida, o pau grosso e tamanho certinho para mim a preencher aquela maravilha e a desaparecer dentro de mim. O seu suspiro acompanhado de gemido a atravessar os meus ouvidos deixavam a minha pele arrepiada - Filho da puta, esse homem é gostoso - pensava eu enquanto da minha boca só saiam gemidos - Ahhhh, uuiiii, aaaaaa, merda, ahhhh, sssss ah, ssssss ah, ahhh. - e com aquele som agudo vindo de mim misturado com uma confusão de suspiros eu dizia - mais forte amor, ssss ah, fode amor ssss ah. - E dele só se ouvia rugido de leão - Rrrrrrr, hummmm, empina bem isso sua puta - Eu obedência cada comando dele sem pensar, o meu corpo era dele e ele podia fazer o que quiser comigo, me tinha possuído. - Ai amor! Está doce, fode, está doce ssssss ahhh. - Ele - Assim? Ahmm, assim? - Eu mais louca ainda - Sim, sim, ahhhhh, simmm, merda, ahhhhh - Deu-me um tapa bem de surpresa e gritou na voz intensa de comando - Abre essa merda filho da puta, abre - As minhas pernas abriram mais e empinei deixando confortável para ele desfrutar do era dele por direito. O tesão aumentou, Ruben me pegou de jeito enquanto estocava e a sua intensidade aumentou estocando mais forte, as minhas pernas tremiam e uma vontade imensa de urinar apareceu do nada, meus olhos viraram e eu até parei de gemer e respirar, meu corpo simplesmente ficou elétrico e justo na altura que ele anunciou que queria gozar dizendo - Amor quero gozar - e eu mal conseguia responder só soube abanar a cabeça que podia vir e me preparava para gozarmos ao mesmo. Tudo parou no tempo e só se ouvia as estocadas dele batendo forte - Pah, pah, pah, pah, pah, pah - Do nada um rugido dele - Ahhhhhhhh - e eu sem folego, mal respirava, com os músculos da vagina apertando aquele pau, meu coração a acelerar, meus peitos doloridos de tanto estarem rectos, meus pés esticados e presos e os meus ouvidos só a escutarem - Pah, pah, pah, pah - do nada mais sons aumentaram, eram as crianças a entraram no quintal a cantar e a rir alto. Eu assustei e empurrei o meu marido porque pensei que já estivessem dentro da casa. - As crianças chegaram - Desconcentrei o meu marido com o leite prestes a sair - Filho da puta, que azar. - disse ele com o pau cheio de veias a ferverem. Toda nossa atenção sumiu, o tesão ficou de lado. Ele disse se embrulhando nos lençóis - Ainda não entraram. A calcinha na sala - Eu ri admirada - Ainda consegues lembrar que tem calcinha na sala? - Saí a correr assim nua para pegar e voltei ao quarto, também me embrulhei no lençol. A pequenada entrou feliz e a gritar - Mãe, mãe, mãe - Só tive tempo de arrumar o cabelo, ainda cheirava o suor da foda, o meu marido se embrulhou nos lençóis e fingimos dormir. Lá estavam os meus dois últimos meninos, Kira e Lira, gémeos de 9 anos, entraram no quarto e se jogaram por cima de nós.

Ruben me olhou com uma cara de - Quem nos deu a ideia de termos filhos mesmo? - e eu respondi com olhares - Tu é que querias um montão de pequenada saltando a casa, aguenta. - Os meninos cheios de energia começaram logo com as novidades da tarde que passaram na festa seis casas depois da nossa. Nós mal ouvíamos o que diziam, eu só queria que fossem embora para terminar de forma discreta o que começamos, mas os pirralhos não paravam de falar e para mais azar os dois mais velhos entraram para casa.....


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CONTINUA

*Publicado por Noddoz no site promgastech.ru em 16/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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