Com o Amigo no Clube

  • Temas: oral, clube, amigo, voyeur
  • Publicado em: 02/02/25
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  • Autoria: Tímido_tesão
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Depois da minha primeira experiência com meu primo (naquela época, como nós tínhamos a mesma idade, devíamos estar na 8ª série ou talvez até um ano mais tarde, não lembro), passaram quase uns 2 anos até que rolasse qualquer coisa. Eu não procurava por nada porque eu era muito novo e além de não entender muito o que eu queria, não sabia como criar as situações que eu só imaginava na minha mente. A rola preta e duríssima do meu primo não saía da minha cabeça, o gosto do leite espesso dele era o material de muitas punhetas minhas. Mas eu também não deixava de sempre tocar punhetinhas pensando nas minhas amigas gostosinhas da escola, então dá pra entender a confusão.


Eu era praticamente o mesmo, devia ter 1,60m e poucos, era branquinho e fofinho, com peitinhos que pareciam os de uma menininha e uma bunda redondinha, era meio feminino no meio dos outros garotos.


Naquela época, meus pais frequentavam um clube aqui na minha cidade, que era muito grande, devia ter quase meio quilômetro de extensão. No clube tinha praticamente todas as atividades que alguém poderia querer, todas as danças, academia, futebol de campo e salão, sala de jogos, piscinas, shows e afins. Meu pai jogava futebol com seus amigos, às vezes nos sábados de manhã mas era mais comum ser na parte da noite. E de noite, o tamanho do clube ajudava a gente a achar lugares pra sumir, se esconder se nós quiséssemos.


Os filhos dos amigos do meu pai eram todos meus amigos, acho que o grupo variava entre 4 e 6 garotos e a gente sempre jogava bola juntos ou brincava de qualquer coisa. Entre eles, o mais legal de todos era o Dado (nome fictício), ele era mais velho, mais alto (devia ter quase 1,80m de altura) e mais forte que a gente, devia ser uns 4 ou 5 anos mais velho, ou seja, ele devia ter seus 16 ou 17, na época. Ele era um moreno muito engraçado, eu adorava estar perto dele nas brincadeiras e jogos, era sempre diversão garantida e sempre ele que liderava as brincadeiras e jogos.


Uma coisa que nós sempre fazíamos quando estávamos lá de noite era ir assistir à "Professora". As mães de uns dois amigos faziam lambada (ou zumba, não lembro a dança, mas balançava muito a bunda) de noite também, e a professora de lambada era deliciosa. Nós subíamos o prédio onde ficavam as aulas de dança (o acesso era livre, apesar de não ter quase ninguém) e ficávamos sentados na lateral da sala, em uma varanda grande. Tinha até uma porta que ficava aberta, e nós nos revezávamos ficando atrás da porta para assistir à Professora e pegar na rola ao mesmo tempo, porque não dava para assistí-la sem ser visto (a sala tinha espelhos).


Em uma das noites, calhou de ser a oportunidade perfeita: só estava eu e o Dado. Acho que tinha chovido, algo assim, e os outros meninos não vieram. Não dava pra jogar bola em dois, seria meio chato. A gente conversou bastante, caminhamos pelo clube todo, mas simplesmente não tinha nada pra fazer... até a gente lembrar da Professora.


Subimos até a sala dela, e ficamos sentados em cadeiras do lado de fora da sala, na varanda, assistindo ela dar aula pela porta aberta. Confesso que sentia muito tesão na Professora, assim como todos nós. Me lembro dela ser deliciosa, cabelo longo preso num rabo de cavalo, uma bunda perfeita na calça legging, aquela rebolada maravilhosa... nós ficávamos loucos. No primeiro minuto que começamos a assistir, já estávamos os dois de rola dura.


- Gostosa demais... se tivesse um lugar vazio eu tocaria uma agora. - depois de um tempo eu cochichei pra ele.


- Eu também, minha rola tá rasgando a bermuda.


E ele abriu as mãos que estavam em cima da rola dura debaixo da bermuda. Mesmo sentado na cadeira, dava pra ver que estava bem rígida, apontando para o umbigo dele, querendo desesperadamente sair pela braguilha de velcro. Meu coração queria sair pela boca, e o tesão da Professora misturou com o tesão gigantesco da rola do Dado quase estourando a bermuda.


- Caralho, tu tá muito mais necessitado que eu, hein... - eu tentei provocar.


- Eu comeria qualquer um agora, minhas bolas tão doendo demais. - ele respondeu, e me deu o que eu assumi que foi um gancho.


Sugeri da gente ver se a sala do andar de cima estava aberta, assim nós poderíamos os dois nos aliviarmos numa punhetinha rápida. Seria só subir um andar, que tinha uma sala igual com uma varanda igual, a única diferença era que todo o resto do prédio estava vazio. Nós saímos da sala escondendo as rolas e subimos as escadas pra ver se a sala de cima estava aberta - e estava!


Fomos para a varanda, e no escuro eu só vi o Dado tirando a bermuda toda e a rola dura dele saltando e apontando para cima. Que rola linda! Não era excessivamente comprida nem muito grossa, devia ter uns 15cm, tinha um tamanho muito bom. Mas ela curvava para cima e subia apontando para o umbigo dele. Estava duríssima, a bicha mal balançava quando ele se mexia.


Eu fiquei meio envergonhado de baixar minha bermuda na frente dele porque a minha rola era bem menor, mesmo na sombra (tinha pouca luz vinda de fora) e ele não tava nem aí, já começava a tocar uma punheta gostosa, ele até começou a gemer baixinho.


- Não vai tocar uma, não? - ele perguntou.


Não sei se ele notou minha rola dura, mas com certeza ele notou que eu não tirava os olhos do caralho em riste dele. E ele me vendo olhar mexia nele bem devagar, puxava até a base bem lentamente... apertava a cabeça dura e passava os dedos por cima dela, pegando o babadinho que sai e lubrificando tudo.


- Não, tô de boa... - eu respondi meio sem jeito.


- Se tu não vai bater uma pra ti, vem me ajudar então... pega aqui rapidão. - ele me respondeu, sem pestanejar.


- Tá louco, mano... não sou viado, não... - eu respondi mas não convenci nem a mim mesmo, mas ele já respondeu me cortando:


- Só pega, só... eu tô com muito tesão, dá uma pegadinha só, pra ajudar, vai... quando é a mão de outra pessoa é muito mais gostoso. - ele continuou, e nem precisava argumentar muito, era tudo que eu mais queria.


- Não, mano... - mas eu relutava de bobo.


- Ninguém vai saber, só põe a mão uma vez, só...


E eu me aproximei devagar, ele se encostou na borda da varanda e a rola ficou apontando para a barriga dele, totalmente para cima. Eu me aprocheguei do lado dele e com a minha mão direita peguei aquela tora dura. Minhas pernas tremeram, eu pude sentir na mão o que não dava pra ver direito: a rola dele estava dura demais, era toda veiúda, tinha a veiona da parte de baixo muito inchada e latejava forte e bem rápido, parecia que tinha um coração batendo ali.


Quando eu ia soltar, ele pegou o meu pulso e começou a mover pra cima e pra baixo, e deu um gemido gostoso. Quando ele soltou meu pulso, eu já tocava uma punhetinha lenta e gostosa para ele. Sentia nos meus dedos o melzinho quente dele escorrendo da cabeça, então com meu dedo indicador já todo melado eu esfreguei bem de leve o freio debaixo da cabeçona da rola e nessa hora ele soltou um "aaaaii" de tesão que fez meu cuzinho piscar sem controle.


Em sequência, desci minha mão e massageei um pouco o sacão dele. Quando comecei a passar a mão, ele fez um chiado porque eu acho que realmente estava doloridão, mas depois eu fui com mais carinho e pude sentir as bolas muito muito inchadas e os canais dos testículos bem salientes, deviam estar cheios de leite de macho. Depois eu fui massagear a cabeçona e melequei os dedos com o pré-gozo dele (que estava bem abundante, por sinal) comecei a punhetar um pouco mais rápido, acelerando um pouquinho o ritmo. Ele disse que estava uma delícia e que se continuasse assim ele ia gozar logo. Não sei o que deu em mim, mas quando ele disse isso bateu um desespero, sei lá. Fiquei apreensivo do nada, acho que não queria que acabasse. Não conseguia pensar direito, eu só cheguei mais perto dele, me abaixei um pouco e comecei a mamar a cabeçona.


Quase gozei ouvindo o gemido baixo dele e senti o gosto do melzinho na minha língua, era agradável. A rola não estava limpinha como a do meu primo, mas não era ruim, não fedia... era um cheiro e gosto de macho, parece que eu gosto do sabor de testosterona rsrs.


Comecei a punhetar ele e mamar ao mesmo tempo, e quando descia a mão até a base da rola, eu descia a boquinha sugando bastante, deixando minha boca apertadinha e babadinha; quando eu subia de volta brincava com a ponta da língua no freio da cabeça e no buraquinho da uretra. Eu sentia ele nas alturas, e também percebi a respiração dele começando a ficar ofegante.


- Eu vou gozar, caralho... continua, não para, vai...


Eu não só não parei como aumentei levemente o ritmo e foquei a minha chupada só na cabeçona do pau dele. Fiquei assim pelo que eu acho que foi mais ou menos 1 ou 2 minutos e senti a rola enrijecer mais e a cabeça inchar na minha boca. O gemido dele foi o último sinal de todos; aliás, o gemido de um macho alfa logo antes de gozar em você é um dos sons mais maravilhosos. Te dá a certeza de que você é dele, e que ele é seu dono e que você faria qualquer coisa pra dar prazer pra ele, quantas vezes ele quiser. É a marca de um dominador sobre a sua putinha, e eu era a putinha dele ali.


Não sei o que aconteceu, não sei se foi reflexo ou se eu realmente não queria, mas na hora que eu percebi que ele ia gozar, eu tirei minha boca e afastei o rosto mas ainda fiquei perto o suficiente pra ver o primeiro jato saindo como um tiro pra cima. Eu juro que consegui ouvir o barulho do jato de porra subindo pelo canal e sendo atirado. Pegou no queixo dele e na frente toda da camisa dele. Eu continuei batendo, mas puxei a rola pra frente e o segundo jato voou pra cima e caiu no chão na nossa frente, e o terceiro e quarto jatos pegaram na parede contrária a nós (ele jatou com muita força, parecia que nunca tinha gozado na vida). Os outros foram diminuindo de força até que a porra começou a só escorrer pelos meus dedos.


Quando eu fui ver, minha mão estava toda melada de leite. A gente foi para um canto que tinha um facho de luz vindo de um poste na frente do prédio, e depois que ele colocou a bermuda, ele viu a mancha gigantesca de porra na camisa azul escura dele. Ele tirou a camisa e nós descemos as escadas até o térreo onde tinha uns banheiros tipo de shopping. Ele lavou a camisa na pia e ficou sem camisa mesmo, com ela no ombro.


Naquela noite a gente não tocou no assunto, continuamos ainda conversando como se nada tivesse acontecido. Eu queria ter continuado assistindo a Professora, pois não tinha gozado e ainda estava tonto de tanto tesão, mas o meu macho não queria mais, então que nem uma cadelinha obediente eu segui ele, mas muito ainda na esperança de que o tesão dele voltasse e eu estivesse bem do lado dele pra satisfazê-lo em qualquer canto escuro dos milhares que tinham naquele clube.

*Publicado por Tímido_tesão no site promgastech.ru em 02/02/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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