Fodendo uma casada no estacionamento do hospital
- Temas: sexo, corno, casada, safada, anal, oral, menage, putaria,
- Publicado em: 22/01/25
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- Autoria: Mineirocasado54
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Tesão, desejo, química e vontade a gente não explica, apenas sente e age sem saber exatamente o que vai dar depois. Foi assim comigo na semana passada. Conheci uma mulher linda e casada na recepção de um hospital e transamos loucamente no estacionamento.
Tudo começou quando uma pessoa da minha família se envolveu em um acidente de moto. Uma pessoa ligou para mim e eu corri para o hospital que fica em Vitória, pois eu moro em Vila Velha e o que divide as duas cidades é apenas uma ponte. Rapidamente eu cheguei no local e fui informado que a pessoa estava bem e deveria passar por uma série de exames, pois havia suspeita de cirurgia em um dos pés e na clavícula.
Por se tratar de hospital público a demora seria considerável, ainda mais porque não parava de chegar ambulâncias com pessoas acidentadas no transito.
Após acalmar os meus familiares eu resolvi ficar na recepção do hospital aguardando mais informações. Foi nesse momento que me dei conta que eu havia sentado ao lado de uma mulher de mais ou menos 45 ans, 1, 70 de altura, mas que com o salto ficava um pouco mais alta que eu.
Cabelos castanhos claros, lisos e com pequenos cachos nas pontas, olhos esverdeados, pele branca, corpo esguio, seios pequenos, mas pelo tecido fino do seu logo vestido parecia ser bem rígidos e pontudos, pois a impressão que eu tinha é que ela estava sem sutiã. Com as pernas cruzadas e olhando fixamente para o seu celular, percebi que ela era dona de belas pernas provavelmente fruto de muito exercício físico.
Quando me sentei ao seu lado ela apenas me olhou e sorriu, não disse nada e voltou a dar atenção aos vídeos que assistia no seu aparelho. O tempo custava a passar, nenhuma informação vinha lá de dentro. Eu estava em silencio, pensando mil coisas até que a sua voz chamou a minha atenção:
- É algum parente seu que está lá dentro?
- Sim, um sobrinho que caiu de moto. E você, aguarda notícias de quem?
- Meu tio. A família dele é toda de Minas e eu estou aqui aguardando.
A partir deste momento a conversa foi fluindo cada vez mais fácil e nem parecia que estávamos na recepção de um hospital público esperando notícias dos nossos parentes. Conversa vai, conversa vem e a fome foi apertando e então resolvemos ir do outro lado da rua fazer um lanche.
Foi nesse momento que eu percebi uma aliança gigante na sua mão esquerda, ela viu e sorriu, dizendo que era casada há vinte e cinco anos e que o seu casamento estava deteriorado como a maioria. Eu concordei mudamos de assunto e ela elogiou meu perfume.
- Seu perfume é bom, qual você usa?
- Invitus.
- Nossa, muito bom.
- O seu também é, qual está usando?
- Advinha!
- Só consigo advinha se eu chegar mais perto.
Ela então puxou os cabelos para o lado como se estivesse deixando seu pescoço à minha disposição, me aproximei, colei meu nariz na sua pele e respirei fundo. Ela também respirou e num ato de loucura eu beijei seu pescoço.
- Nossa, assim você me deixa arrepiada.
- Posso fazer de novo?
- Não estamos sozinhos.
- Vem, me acompanhe.
Levantei lhe oferecendo a mão, ela olhou para os lados e saímos de mãos dadas pela rua escura até chegarmos no estacionamento. Meu carro estava debaixo de uma arvore e os vidros com películas G5 nos daria uma certa proteção.
Entramos pela porta de trás e antes de falarmos qualquer coisa já estávamos nos beijando alucinadamente. Minhas mãos apertavam todo seu corpo, eu alisava seus seios pequenos e durinhos por cima do vestido, percorria entre as suas pernas me aproximando cada vez mais da sua calcinha ensopada.
Em contra partida ela apertava meu cacete sem dó, fazia-me sentir dor e prazer simultaneamente. Aos poucos fomos nos despindo e quando de por mim já estava com a cara enfiada entre suas pernas sugando seu mel. Não demorou para ela começar a tremer e puxar meus cabelos, implorando para que eu não parasse.
Resolvi meter dois dedos na sua buceta e nesse momento ela explodiu em gemidos, espasmos e frases desconexas. Sai do meio das suas pernas e com a boca lambuzada de mel a beijei, ela parecia uma loba faminta beijando a minha boca e sentindo o sabor do seu gozo.
Depois de um longo e intenso beijo ela caiu de boca na minha rola, passou a mamar como uma bezerra faminta. Engolia a minha pica, mordia, chupava, arranhava as minhas pernas. A essa altura já estávamos nus dentro do carro.
Quando ela cansou de me chupar, se encavalou em cima de mim. Isso mesmo, sem camisinha, a mulher casada que eu sequer sabia o nome sentou no meu pau e começou a rebolar freneticamente até que ela anunciou que estava quase gozando de novo. Acelerei os movimentos com ela ainda em cima de mim e disse que ia gozar também.
- Goza dentro, por favor”
Eu berrei e explodi num gozo incrível. Era tanta porra escorrendo que o banco de couro ficou melado, o leite escorreu por entre as minhas pernas e assim que ela saiu tratou de me chupar de novo e lambeu toda aquela porra esparramada.
Saímos do carro minutos depois, voltamos a recepção com os corpos suados e cheirando a sexo.
Pela manhã, nos despedimos após recebermos boas notícias e cada um seguiu a sua vida.
O nome dela? Eu não sei.
Fim
*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 22/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.