O Homem Lagarto (III)

  • Temas: amizade e família com amor e sexo
  • Publicado em: 02/01/25
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  • Autoria: Baltazar
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O espaço que conquistamos na casa das gêmeas, foi um presente de Afrodite, a deusa do amor.

As irmãs tiveram a ideia de que, entre as três, duas ficarem com Gertrudes, avó das gêmeas, e uma subir comigo para o quarto. E assim, se revezando.

Colocamos a ideia logo em prática. A primeira a ir comigo foi a Meira. No quarto delas, nos despimos e Meira deitou-se de costa. Abri suas pernas, passei a mão em sua bucetinha, que já estava molhada e deitei-me sobre aquele corpo magro, corpo de menina fina, de 1, 50cm. De altura. Parecendo ter dezesseis anos, mas já estava com dezenove.

Fui até seu colo, beijei seus pelos pubianos e fui penetrando os meus 12cm. De língua.

Enquanto borilava minha língua dentro de sua vulva; Meira gemia, puxava meus cabelos, apertava minhas orelhas e fechava minha cabeça entre suas coxas.

Ui, Ai, meu Deus, pare; não pare! Mais depressa! Não aguento, socorro! Vou gozar! Gozar, gozar!!!

Meira relaxou com as mãos, com as coxas e abriu totalmente as pernas, foi ao orgasmo.

Não parei. Não tirei minha língua dentro de si. Continuei no minete e cada vez mais rápido; instante depois Meira gozou e se abandonou na cama.

Com os olhos fechados, com a respiração pesada, Meira não se opôs quando, entrei entre suas pernas abertas e procurei introduzir meu pênis em sua bucetinha.

Encontrei obstáculo. Era virgem.

Meira abriu os olhos, olhou para mim com olhar espantado. Não fez nenhuma objeção; fui forçando meu instrumento em sua xana. Meira apertou os lábios com os dentes; fechou os olhos e gotas de lágrimas escorreram pelo seu rosto. Penetrei. Totalmente dentro, não consegui movê-lo e gozei.

Meira abraçou-me com força e carinhosamente deu-me bitocas no rosto.

Estávamos no carinho, quando Meire bateu na porta e entrou. Nos viu pelados e abraçados.

"Vocês demoraram, hein!?" Disse Meire, um pouco agitada.

Eu e Meira fomos ao banheiro. Voltei para o quarto e Meira desceu as escadas para ficar com minha irmã e a Da. Gertrudes.

Totalmente pelado, deitei-me na cama e esperei Meire se despir. Ela não se despiu. Ficou desnuda somente da cintura para baixo.

Deitada de costa, esperou a chegada de minha língua e se estremeceu toda, quando a sentiu fria e um pouco áspera.

Quanto mais eu empurrava a língua, mais apertadas suas mãos seguravam a cabeceira da cama. Meire gemia e me chamava de filho-da-puta. Esperneava as pernas e socava minhas costas com seus pés. Ía de orgasmos a orgamos com uma rapidez que me assustava.

Por fim, se deu por satisfeita e abriu as pernas, para que eu pudesse sair.

Meire, ainda ofegante, virou debruço. Ao contrário da irmã, ela tinha uns quadris gordinhos, nádegas de um arredondamento perfeito.

Ao ficar debruços, percebi o que ela queria.

Abri suas pernas, separei suas coxas e meti a língua em seu anus. Aproveitando, deixei-a de quatro e ia com a língua do anus à sua xereca. Meire, eu não sabia se estava sorrindo ou choramingando. Foi ao orgasmo e estava esticando o corpo. Impedi que ela deixasse a posição de quatro.

Encavalei-me sobre ela e apontei minha pica em seu anel.

Meire, já estava acostumada com sexo anal. Mesmo assim ela sentiu a penetração e esticou-se abruptamente, de súbito, na cama.

Numa posição mais confortável, ela começou a bambolear os quadris e esporrei-me todo dentro de seu anus.

Fomos ao banheiro e de lá descemos em direção à garagem.

As irmãs estavam satisfeitas, só Amanda é que ficou a ver navios.

Nos despedimos das garotas, da avó e fomos embora.

"Nossa! Vocês demoraram muito desta vez!" disse minha mãe.

"Da. Gertrudes é muito simpática e as meninas também!" disse minha irmã.

"É melhor vocês irem tomar banho, se arrumarem, para não perder a hora da faculdade!" disse mamãe.

"Hoje não vou à faculdade! Estou um pouco quebrado, achou que estou com febre, talvez com inicio de gripe!" Falei para as duas e subi depressa os degraus.

*Publicado por Baltazar no site promgastech.ru em 02/01/25. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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