O Homem Largato (II)

  • Temas: iniciação ao sexo.
  • Publicado em: 28/12/24
  • Leituras: 1349
  • Autoria: Baltazar
  • ver comentários

Não conseguindo dormir nesta madrugada de sábado, pela lembrança de uma fase da minha vida, que contei à Judith. Decidi escrever sobre isso.

Sobre a minha anomalia, vocês já sabem!

Morávamos (eu, minha mãe Úrsula, meu pai Aureliano e minha irmã Amanda), numa pequena rua de apenas dois quarteirões. As casas destas ruas eram pequenos sobrados de três quartos e um banheiro na parte de cima; na parte de baixo era uma sala, um pequeno corredor entre a sala e a cozinha; do lado direito deste corredor, a escada para o piso superior. Na frente da casa, pequeno muro com portãozinho e após uma escada de quatro degraus para uma varanda. Do lado direito da casa, um grande portão e após, um corredor cimentado que vai até um galpão fechado por uma grande porta que meu pai guarda o carro. Outros vizinhos, fazem de seus galpões, lugar para costurar, guardar diversos objetos e móveis, alguns fazem de pequenas marcenarias.

Após a nossa iniciação sexual, assim que minha mãe saia para as compras ou outros afazeres, eu e minha irmã iamos para a garagem dar nossas trepadas. Meu pai ía de carro trabalhar e usávamos uma maca de enfermagem, que há anos tínhamos guardada, junto com outros objetos.

Eram trepadas rápidas e a quantidade era conforme o número de saída de minha mãe. Não podíamos meter à noite em nossos quartos, por causa do barulho.

Minha irmã era escandalosa quando minha língua burilava em sua buceta.

Sobre a minha anomalia, contava com a discrição de minha irmã. Era um segredo de família e nossa relação era um segredo entre nós dois.

Porém, todos nós temos um amigo íntimo, um amigo confiável. Minha irmã, não podia ser diferente de qualquer pessoa; no entanto ela era diferente. Ela não tinha uma amiga íntima, confiável; ela tinha duas. Irmãs gêmeas.

Meire e Meira, as gêmeas, moravam em frente à nossa casa.

Em casa, só o nosso pai trabalhava fora. Minha mãe cuidava da casa e dos filhos. Nós quatro; eu, a mana e as gêmeas, estudávamos na mesma faculdade, no período noturno. Elas eram calouras, eu estava no segundo ano de administração.

Numa das vezes em que minha mãe foi às compras, eu e Amanda fomos até a janela da sala e ficamos a olhar a rua. Eu atrás dela, abaixei sua bermuda e calcinha e com a pica já em mãos encostei em sua bunda. Ela começou a rebolar lentamente e pediu que eu pusesse a língua.

Fiquei de joelho, separei suas nádegas e enfiei a língua em seu anus. Amanda deu um gritinho e abriu ainda mais as pernas e se abaixou um pouco mais, para que a língua continuasse penetrando. Amanda estava começando a ter um orgasmo, quando viu a Meire na calçada do outro lado da rua. Ela fez sinal para a garota esperar e correu para o sofá, deitou de costa e pediu:

"Vem logo, estou gozando, mete a língua na xana; rápido!"

Fiquei de joelho no tapete da sala e terminei o minete. Amanda mordia o braço, na loucura de querer gritar.

Retornou à janela e fez sinal para Meire entrar em casa. A Meire entrou, nos cumprimentou com beijinhos no rosto e sentou-se numa poltrtona.

Ficamos nós três olhando um para a cara do outro, e Amanda resolveu falar: "Benjamin, vou falar uma coisa, não se aborreça. Afinal, a Meire e a Meira, são nossas vizinhas, amigas e mais do que isso; podemos dizer que são nossas irmãs, certo?"

"Certo!" Respondi.

"Eu contei a elas o nosso segredo!"

"Que estamos tendo relações?" Perguntei.

"Não só isso, contei sobre sua língua!"

Fiquei estático, senti que fiquei branco, vermelho; fiquei pasmo, olhando para as duas.

Neste momento, Meire saiu da poltrona onde estava e veio até o sofá, onde estávamos e me beijou na boca. No momento em que ela estava me beijando, escutamos o barulho do portãozinho se abrindo. Corremos a nos ajeitarmos decentemente. Mamãe entrou, cumprimentou a todos e foi direto para a cozinha.

"Vamos lá em casa?" Sugeriu Meire.

"Mãe! Vamos até a casa de Meire!" Gritou Amanda.

Na casa das gêmeas, a Avó é quem tomava conta da casa e das garotas; os pais trabalhavam.

A Avó estava na garagem, onde se encontravam suas máquinas e suas costuras.

Sentamos os três no mesmo sofá e apareceu a Meira.

Amanda contou-me como relatou meu segredo e porquê o fez. As irmãs pediram que eu mostrasse a língua. Eu mostrei; a língua estava normal.

Amanda colocou uma das mãos em minha coxa e foi subindo-a. Ao chegar perto da virilha, meu pau endureceu e a língua cresceu.

As garotas colocaram as mãos em seus rostos, admiradas e surpresas. Elas começaram a passar as mãos na minha língua e dei-lhes um tapa nas mãos, fiquei irritado e subi ao banheiro para lavar a boca.

Desci e elas pediram mil desculpas.

Sentei-me no sofá e a Meire se aproximou; de pé, ela se curvou e deu-me um beijo na boca; sentiu a língua ir até à campainha da garganta e se engasgou.

A Meira veio e ao debruçar-se beijou-me; tamborilei a língua dentro de sua boca e ela ficou maravilhada e com tesão.

"Amanda, fique na porta da cozinha e nos avise quando a Vó sair da garagem!" A Meire falou, se dirigindo à minha irmã.

A Meire ficou pelada da cintura prá baixo; se posicionou de pé, com as pernas abertas e esperou a minha chegada.

Fui ao seu encontro, me ajoelhei frente a sua buceta e abri caminho com a minha língua. Meire; logo, logo, alcançou o êxtase. Ela correu para o sofá e se jogou, totalmente aberta, com as pernas separadas. Fui até a sua xana e continuei a felação.

Meira, percebendo que a irmã ia gritar, correu para tampar sua boca com beijos de língua. O Caldo de Meire escorreu pelos seus pelos e coxas, deixando meu rosto umedecido.

"Avó está fechando a garagem!" Gritou a minha irmã.

Eu e a mana, voltamos para casa e as irmãs subiram para o banheiro.







*Publicado por Baltazar no site promgastech.ru em 28/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: