O Homem Lagarto (I)
- Temas: Anomalia estrutural
- Publicado em: 26/12/24
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- Autoria: Baltazar
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Há quinze anos estou divorciado e há quatorze anos que moro num prédio de dez andares da Rua Conde de Bonfim, perto da Praça Saenz Pena -Tijuca(RJ). Após cinco anos morando no nono andar, conhecendo todos e tudo do prédio, é que tomei a iniciativa de brincar com uma das faxineiras do condominio.
Aproveito as manhãs de sábados, em que não trabalho, para descer e subir as escadas do prédio. Meu único exercicio na vida.
Numa destas manhãs, ao subir as escadas, deparo Judith, uma das faxineiras, a limpar o vitrô do espaço entre o quinto e o sexto andar. Em uma pequena escada, ela se esticava para alcançar o vitrô como um todo. Olhei para cima e vi sua calcinha, não cobrindo totalmente suas nádegas. Ela estava com uma saia de algodão, deixando um visual tentador.
Meu instrumento, rapidinho, apresentou armas e montou o circo. Minha língua cresceu e passei-a na bunda de Judith. Ela deu um grito e a segurei em meus braços, quando despencou da escada. Em meus braços e olhando-me assustada, apliquei-lhe um beijo de língua e percebi que sua calcinha ficou úmida.
"Desculpe-me Judith, se não ficares aborrecida, vá em meu apê, antes de ir embora".
Coloquei-a no chão e afastei-me, subindo as escadas.
17 horas, a campainha tocou. Era Judith. Nem bem abri a porta, ela jogou-se em meus braços, beijando-me a boca demoradamente.
Ela era do tipo mignon, um corpinho todo durinho e arredondado.
Fomos direto para a cama e consegui colocar a rola e gozar em sua xana, apenas duas vezes. Judith adorou a minha língua e foi ao orgasmo mais vezes do que os dedos que tenho em uma mão.
Exaustos, ficamos a descansar; ela com a cabeça sobre um dos meus braços.
"Você tem uma língua enorme e gostosa; nunca vi isso na minha vida! Como pode tua mulher se divorciar, você com uma língua dessa?"
"Eu que me divorciei! Ela ficou ninfomaníaca, justamente por causa da minha língua!"
"Você não se incomoda de contar sua história com esta língua?"
Levantei-me da cama, coloquei a cueca e fui fazer um café. Voltei para o quarto, dei uma xícara de café à Judith e sentado na beira da cama, comecei:
"Desde que nasci, tenho este problema. A língua foi aumentando gradativamente. Há muitos anos em que ela estacionou nos 12cm. Mas, só fica deste tamanho quando fico com raíva ou com tesão. Quando te vi na escada, vendo tua bundinha, ela cresceu e passei-a em ti.
Quando jovens, esta questão de sexo aflora na pele. Ao me masturbar, a língua também crescia.
Uma vez, num domingo, meus pais indo à missa de 7º dia do falecimento de um amigo da família, eu e minha irmã decidimos ir à piscina de um clube em que a família era sócia.
Já de bermuda sobre a sunga, entrei no quarto de minha irmã para apressá-la. Ela não conseguindo colocar o sutiã de biquini, pediu-me que fizesse o laço nas costas.
Fazendo o laço do sutiã, o meu pau endureceu e encostou na bunda de minha irmã; a língua cresceu e passei-a, levemente, em sua nuca. Ela se estremeceu toda e virou-se para mim. Sem dar tempo de nada, sem tempo para ela pensar, dei-lhe um beijo de língua.
Fomos para a cama e fui eu que descabecei minha irmã, por causa da loucura dela pela minha língua."
Assim que terminei a história, Judith já estava chupando minha rola. Virei-a debruço, afastei suas coxas e separando as nádegas enfiei-lhe a rola no fio-o-fó.
Com a pica no anus e minha língua dando voltas em sua nuca e nas orelhas, Judith pedia aos céus que estes momentos não acabassem.
*Publicado por Baltazar no site promgastech.ru em 26/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.