A amiga submissa da faculdade
- Temas: amizade, jovens
- Publicado em: 18/12/24
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- Autoria: Det4lhist4
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"Fica de 4 para mim, quero te fuder tão fundo que você jamais vai esquecer de mim."
Manhã de uma sexta-feira em Blumenau, dois jovens estudantes se olham profundamente nos corredores da universidade. O olhar feminino partia de Juliana em direção ao íntimo de Pedro que não disfarçava mais seu desejo, afinal de contas não era a primeira vez que ambos flertavam tão descaradamente.
Juliana é o que se entende como beleza da mulher brasileira, no auge dos seus 20 anos, encantava a todos com seu cabelo encaracolado, sorriso de menina mulher e suas belas curvas bem distribuídas em 1, 65. Seios volumosos, bunda mediana e uma pele da cor do pecado. Pedro, com 23 anos já se encontrava em um período mais adiantado na universidade, universidade essa que era sua vida. Estudioso e aplicado, tinha 1, 70 e e um corpo levemente forte, mas o que chamava atenção de Juliana era seu sorriso.
A amizade nasceu em uma roda de amigos na cantina no intervalo, quando foram ver, ambos estavam no ponto cego da universidade dando amassos sempre que podiam. Beijos quentes que imploravam por corpos nus, pegadas que tentavam se controlar no tecido de suas roupas, mas as circunstâncias não favoreciam. Naquele mesmo dia marcaram de tomar um vinho, no fundo sabiam exatamente o que isso significava...
Passava das 20h quando um carro preto de vidro fumê parou em frente à casa de juliana, um minuto depois ela sai com um lindo vestido preto e um batom que clamava por beijos. Um olho no olho, um sorriso de ambos e um leve frio na barriga da parte de Pedro que pensava o quão gostosa aquela mulher estava. Um beijo rapidamente demorado e um breve diálogo:
- Você está extremamente linda! Queria emprestar meus olhos para você ter uma noção de como te vejo.
- Idiota - ela ri abertamente - obrigada, meu bem.
Uma noite de muitos sorrisos e quando foram ver, já passava das 2h da manhã. O olhar incomodado do garçom denunciava: está na hora de ir embora. Levemente leves por conta do vinho, Juliana fica à vontade dentro do carro, faz comentários sobre os professores da universidade, a vida puxada e curiosamente toda conversa terminava com uma piadinha e um toque em Pedro. Em um sinal vermelho Pedro para e coloca a mão direita na coxa de Juliana, ela se arrepia e sente a mão firme e pesada dele.
Olham-se. A chama do desejo queima entre ambos em um beijo apaixonado e cheio de tesão, à medida que o carro anda, Juliana vai descendo seus beijos pelo pescoço e vai em direção ao pau firme que a bermuda escondia. Rapidamente o pau de Pedro pula para fora da cueca e ali ela vê 16cm grosso e repletos de veias. Beija a cabecinha com delicadeza e percebe ele se contorcer, vai colocando aos poucos na boca e engolindo cada centímetro em um ritmo calmo mas ao mesmo tempo gostoso, o deixa bem babado e logo em seguida passa a mamar de uma forma frenética. Tira da boca também babada, punheta enquanto pulsa na sua mão e fala:
- Que pau gostoso.
- Não para de mamar, cadelinha, eu vou atrás de um lugar para te fuder igual uma puta.
- Igual uma puta? Eu amo ser fudida assim, igual uma putinha safada.
Pedro não conseguia se concentrar ao volante o suficiente, sua mão direita alternava entre os cabelos de Juliana que vez ou outra fazia uma leve pressão para ela engolir tudo e engasga, ou descia para bunda dela que estava empinada com a bunda aparecendo. Ele então para em uma rua escura embaixo de uma grande árvore. Enquanto ela mama, chupa, lambe e bate com o pau na cara, Pedro a deda e percebe o quão molhada estava, deixa seus dedos bem melados com seu mel e leva seus dedos à boca.
- Seu gosto é delicioso, eu passaria horas afundado em suas pernas.
- Gostou, cachorro? Bota na minha boca também. Quero sentir o meu mel e engolir o seu letinho.
- mama bem gostoso, vagabunda, pois quero gozar na sua boca e sair daqui direto para o motel e te fuder gostoso.
Juliana passa a chupar cada vez mais rápido, o tesão de saber que estavam na rua a deixava mais úmida, a adrenalina de aparecer uma pessoa a qualquer momento a deixava mais cachorra. Sentia que estava violando as leis e aquilo a deixava com tesão.
- Eu vou gozar - fala Pedro enquanto agarra o cabelo de Juliana.
Juliana não liga, continua mamando com vontade e recebe um jato de porra em sua boca. Levanta sua cara e abre a boca mostrando todo o leitinho dele na boca e em seguida engole e sorrir.
- putinha gostosa - diz Pedro ligando o carro para sair.
No motel mais próximo, Pedro entra no quarto abraçando Juliana por trás para ela sentir o caralho duro e beija seu pescoço enquanto leva sua mão ao íntimo dela. Juliana afasta-se e tira seu vestido primeiro, olha a feição de Pedro e enxerga desejo. Logo em seguida só de lingerie preta, empina-se um pouco e vai tirando a parte de baixo e olhando para ele, que nesse momento já se encontrava com o pau explodindo de tesão.
- Fica de 4 para mim, quero te fuder tão fundo que você jamais vai esquecer de mim.
Ela sorrir e se posiciona de 4 bem empinada e abre bem para ele fazer bom proveito. Pedro não resiste à cena e se prostra diante aquela mulher e passa a chupá-la ali mesmo naquela posição, a devora de baixo para cima, bate em sua bunda com força várias vezes, lambe o seu anel e a vê tremer e gemer. Cada lambida e cada toque se assemelhava a um beijo em sua alma, sentia-se devorada por inteira nas mãos daquele homem que a tratava como ela queria ser tratada dentro do quarto: uma verdadeira puta. O pau de Pedro latejava de duro, queria sentir o quente daquela buceta que já estava toda molhada. Levanta-se e pincela o pau na entrada da buceta de Juliana
- Empina bem, putinha, que agora eu vou meter até o talo.
- Isso, me foxe, come essa buceta com forç... SHIN! Ai, caralho que delícia!
Ela nem consegue terminar de falar quando Pedro a invade com uma única estocada firme e forte. Na segunda estocada, Pedro leva sua mão ao cabelo de Juliana e dá uma volta em seu pulso e puxa para sentir se está firme. Daí em diante, foram uma, duas, três, quatro e diversas estocadas enquanto puxava seu cabelo, Juliana sentia o puu pulsar em sua buceta.
- Não para! Não para! Fode sua putinha.
- Que buceta gostosa! Meu desejo é nunca mais sair de dentro de você - Pedro fala e em seguida dá um forte tapa naquela bunda que já estava vermelhinha.
Muitas estocadas depois Juliana anuncia seu gozo enquanto suas pernas tremem, Pedro mantém o controle de seu quadril e continua a fuder na mesa intensidade, nem a mais nem a menos. Ela geme alto e grita, sentir o pau quente e duro em sua buceta a levou ao clímax e se jogou na cama aproveitando seu prazer de olhos fechado. Logo em seguida olha para trás e percebe Pedro de pau duro e suado.
- Meu dono, eu quero mais leitinho - ela fala enquanto engatinha até a beira da cama, olha para ele e recebe um forte tapa na cara, o que faz sorrir.
- Você sabe o que fazer.
Juliana pega o caralho duro pela base, bate com ele na sua cara três vezes, coloca-o entre seus lindo peitos e faz uma breve espanhola enquanto passa a língua na cabecinha. Pedro goza nos lábios de Juliana e vê toda sua porra escorrendo pelo seu queixo e caindo nos peitos dela. A imagem que ela jamais esqueceria.
*Publicado por Det4lhist4 no site promgastech.ru em 18/12/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.