Trair e coçar é só começar

  • Temas: Amor, casamento, traição
  • Publicado em: 04/10/24
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  • Autoria: Nando2020
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Quando solteiro, costumava fazer programas com uma prostituta bem mais velha do que eu e dela recebi, além da experiência sexual, ensinamentos sobre o comportamento humano, fruto de muitos anos de prostituição e de contato com os mais variados tipos de homem. Uma das coisas que ela sempre repetia é que a maioria dos machos, mesmo quando casados com mulheres sérias e incapazes de cometer qualquer tipo de traição, tem um desejo secreto de se tornarem cornos. Eu dizia para ela que não acreditava nisso e que tal coisa não aconteceria comigo. Ela respondia “espera para ver” e sorria debochadamente.


O tempo passou e eu conheci Bruna, uma garota que fazia sucesso entre os estudantes da faculdade onde estudávamos. De descendência polonesa, era alta, loira natural, rosto bonito, olhos de cor indefinida, ora parecendo serem azuis misturados com verde, ora o inverso. O grande destaque de seu corpo era a perfeita harmonia entre as partes. Nada sobrava e nada faltava. Daí o sucesso entre os rapazes. Até hoje não sei o que ela viu em mim. Sou magro, meio desajeitado e muito tímido, sem atrativos corporais. Mesmo em termos de sexo, sou um cara comum. Tenho um tico médio e as minhas únicas virtudes são ter grande tesão e não sofrer de ejaculação precoce.


Por razões que desconheço, Bruna e eu sentimos uma atração mútua. Passamos a sentar juntos nas salas de aula, a fazer as refeições na mesma mesa e a estudarmos na casa dela nas vésperas de prova. Desde a primeira vez que a vi nua e transamos, tive certeza que ela era a mulher da minha vida. Encurtando a história, dois anos depois estávamos casados. E aí começou o problema. Sempre que íamos para a cama, vinha à memória a imagem daquela prostituta dizendo que “todo homem tem o desejo secreto de ser corno”. Ao olhar o corpo perfeito de Bruna, ficava imaginando como seria vê-la transando com outro homem. Tentava afastar a imagem, mas ela teimava em ficar cada vez mais nítida, como se estivesse acontecendo. Imaginava ela de quatro, sendo enrabada por trás, gemendo de prazer. Mesmo não querendo ver a cena imaginária, era terrível ver quando o “Ricardão” gozava na boca da Bruna e ela engolia tudo. Essas visões tornaram-se frequentes e dolorosas e chegaram ao máximo quando tive certeza que eu queria ser corno. Por quê? Não sei. E como ser, se não dependia de mim? Ela parecia, por todas as razões, ser incapaz de me trair. Inclusive, ainda quando noivos, firmamos um pacto de não termos segredo entre nós, mesmo que se tratasse de qualquer tipo de aventura fora do casamento. Tudo bem, mas eu teria de esperar que ela me traísse e contasse depois. E se ela não me passasse para trás, como seria corno? Poderia pedir a ela que me traísse? Mas não seria isso meio absurdo?


Esses pensamentos começaram a me fazer mal. Como somos psicólogos, resolvi conversar com ela sobre o assunto. Levei algum tempo para achar o momento adequado, o que aconteceu quando eu e Bruna fomos visitar o salão que havíamos comprado, incluindo os móveis, para decidir como transformá-lo em dois consultórios. O imóvel tinha uma sala de espera, um banheirinho, uma sala ocupada por móveis de escritório e outra com cama de casal e armário.


Ao chegarmos, Bruna comentou que o local parecia um apartamento para encontros sexuais. Aquilo me causou surpresa. Será que ela já havia feito programas antes do casamento? O pacto de não termos segredos valia para o futuro, mas não incluía coisas passadas. Achei que era hora de conversar com Bruna sobre a minha fixação de ser corno.


Para não entrar de sola no assunto, resolvi usar o que ela havia dito sobre o local e brinquei com ela, dizendo que a disposição das salas seria ideal para colocar um espelho falso na divisória das peças para que alguém pudesse ficar numa das salas e poder ver duas pessoas transando na outra. Bruna perguntou, surpreendentemente, se eu seria capaz de fazer isso para vê-la transar com outro homem. Disse que sim. E aproveitei para contar a história da prostituta e a sua certeza de que todo homem gostaria de ser corno. Bruna deu uma risada gostosa, dizendo que só seria traição se um de nós dois trepasse escondido. E então colocou uma pulga na minha orelha, dizendo que poderia atender ao meu desejo. Tive novas surpresas quando ela disse que iria pensar no assunto e pediu que mandasse colocar logo um espelho falso na divisória entre as salas. Providenciei de imediato e na manhã seguinte eu e Bruna fomos ver a instalação feita. Resolvemos testar o espelho. Ela foi para a sala onde tinha a cama e fez um strip-tease para mim. Ao vê-la nua, imaginei um cara abraçando-a por trás. A ereção foi imediata. Não resisti e fui para a cama com ela. A trepada foi fantástica. Ela estava tão excitada quanto eu. Depois, curiosa, ela pediu que ficasse nu na cama e foi para a outra sala para me ver pelo falso espelho. Então me veio a dúvida. Será que eu queria mesmo virar corno? Será que uma situação previamente combinada seria, na realidade, uma traição? Não seria mais parecido com um ménage, quando um dos parceiros se esconde para ver os outros dois trepando? Fiquei na dúvida.


Bruna, que gostava de decoração, tomou para si a missão de planejar as reformas do consultório e a compra de novos móveis. Como era impulsiva, no mesmo dia da instalação do espelho ela fez várias ligações e ouvi ela combinando com alguém a ida ao consultório no dia seguinte para planejar as obras. Saiu cedo e voltou ao meio-dia, entusiasmada com o jovem engenheiro da empresa de reforma que a assessorara no detalhamento do que ela pretendia fazer. Contou-me que na manhã seguinte eles voltariam ao imóvel para ele apresentar a proposta da obra e o orçamento. Perguntou se eu queria ir junto. Disse que não poderia por ter que atender vários clientes no consultório antigo. Ela pediu que, se desse tempo, eu passasse lá para conhecer os detalhes das modificações.


À noite, quando fomos deitar, Bruna estava um pouco esquisita. Achei que estava cansada pelo tempo que passara no novo escritório ou preocupada com o preço das obras. Fiz algumas perguntas sobre isso e ela respondeu de forma evasiva. Até que começou a chorar e confessou que eu era um corno. Levei um susto. Uma coisa é imaginar a possibilidade de ser corno, outra é ter certeza. Senti um frio na coluna e a estranha sensação de não querer ouvir o que ela ia contar e, ao mesmo tempo, de querer saber com todos os detalhes o que acontecera. Só que ela não conseguiu dizer nada. Vendo a minha angústia, ela fez uma proposta. Como combinara com o engenheiro outra ida ao consultório para fechar o negócio, ela gostaria que eu fosse junto para ficar trancado na sala do escritório para ver pelo espelho falso a sala da cama, onde ela reproduziria tudo o que tinha acontecido naquela manhã.


Custei a dormir. Seria brincadeira da Bruna? Será que tinha trepado mesmo e me tornado corno? Ou ia fazer isso na manhã seguinte? Se transara mesmo, teria gostado? Que dúvida ingrata: já era corno ou iria me tornar? Terminei acreditando que já era.


Chegamos ao novo imóvel sem trocar palavras. Em seguida o cara ligou que estava chegando. Fui para a sala do escritório e Bruna foi para a porta recebê-lo. Ela estava linda, com uma blusa de seda branca e uma minissaia preta, onde suas coxas grossas se destacavam. Vi quando eles entraram na sala da cama. Ele era alto, forte e muito jovem. Bruna olhou para o espelho e mesmo sem me enxergar, deu um meio sorriso como a se desculpar pelo que eu veria. O rapaz não perdeu tempo, segurou as mãos da minha mulher com suavidade, sentou-se na cama e deve ter pedido que tirasse a roupa, pois foi o que ela começou a fazer. Não tive mais dúvida que, pela naturalidade como o cara estava se comportando com Bruna, eu já tinha dois chifres na testa. Ela tirou a blusa olhando para o espelho, como se estivesse mostrando para mim. Depois baixou a saia. O cara levantou-se da cama e abraçou-a, virando-a de costas. Desabotoou e retirou o sutiã dela, passando a acariciar os seios da minha esposa com as mãos. Logo após, fez ela ficar de frente e começou a chupar os mamilos. Bruna olhou novamente para o espelho, como se fosse eu a mamar nos seus peitos. Não demorou e o cara passou a baixar as calcinhas dela. Até aí eu estava de olhos bem abertos, não acreditando no que estava vendo. O meu pau estava doendo de tão duro. Baixei minhas calças para deixá-lo livre. Foi arrepiante ver a Bruna sentar na cama e saber que ela poderia cair de boca no cacete do engenheiro. Sem nenhuma vergonha aparente, ela ficou com o corpo meio de lado para que eu pudesse ver a cena. O cara era superdotado e engoli em seco quando o caralho foi sendo chupado. Imaginei que ela não faria isso. E estava não só mamando, quanto punhetando. Só para me fazer sofrer, ela tirou o pau da boca, ficou segurando-o com a mão, levantou o rosto e piscou para mim. Sacanagem. Maior ainda, quando ele fez a minha mulher deitar na cama e foi pra cima dela. Chupou os dedos dos pés, subiu pelas pernas, joelhos, coxas e chegou lá. Vi ele enfiar o rosto no meio das pernas da esposa. Pior ainda quando ela voltou o rosto para o lado do espelho e me mandou um beijo. A cretina estava tripudiando em cima da minha vontade de ser corno. Meu medo, agora, é que se deixasse ser comida sem preservativo. Parece que ela, mesmo sem me ver, leu meu pensamento. Vi quando ele ficou de joelhos, ela pegou a bolsa e tirou uma camisinha. Com certeza tinha feito a mesma coisa no dia anterior, o que me deixou mais tranquilo. O cara vestiu logo o pinto e partiu para cima. Sem tirar o olhar do espelho, Bruna levantou os joelhos, abriu as coxas e começou a ser fodida por aquele baita cacete. Quando o cara começou a enfiar o pau com maior rapidez, num prenúncio que estava para gozar, ela teve o descaramento de olhar para o espelho e fazer uma careta para me dizer que estava sentindo um grande orgasmo. A punheta que eu estava batendo desde o início fez o seu efeito. Gozei direto na divisória das salas, ainda vendo o cara tirar o pau de dentro da esposa e olhar a camisinha transbordando de porra. Bruna entregou uma toalha de rosto e ele saiu para ir ao banheiro. Pata terminar de me sacanear, deitou na cama e fez de conta que estava se masturbando, enquanto olhava para o espelho e fazia sinais que eu fosse para a cama com ela. Finalmente, o cara voltou já arrumado e despediu-se da Bruna. Tive medo que ele quisesse beijá-la na boca, o que realmente tentou várias vezes durante a foda, mas, para minha alegria, ela não permitiu.


Assim que o engenheiro saiu, fui direto para a sala da Bruna. Tirei o resto da roupa e deitei ao lado dela, reproduzindo tudo o que o cara tinha feito. Para ganhar do outro, ainda botei ela de quatro e comi a sua bunda gostosa, dando uma gozada maravilhosa. Ao repousarmos ainda deitados, ela perguntou qual a diferença entre ser corno e não saber e ser corno sabendo, ou seja, a diferença da situação do dia anterior quando ela trepara com o outro e não me disse e a de hoje, quando eu fiquei sabendo da traição. Não tinha pensado nisso. Respondi a ela que me parecia claro que há grande diferença para o homem entre desconfiar que é corno (dá apenas aquela comichão na testa) e ter certeza (a dor na testa passa a ser constante). Disse ainda a ela que, ao conversarem na noite anterior, desconfiei que ela havia trepado com o engenheiro e senti uma sensação estranha. Disse, ainda, que poucos momentos antes, ao ver o procedimento dos dois durante a foda, tive certeza absoluta que eles já tinham trepado no dia anterior e passava a ser um chifrudo assumido. Quanto à sensação de ser corno, ainda não sabia o que dizer.


Depois disso, o que seria? Será que Bruna já havia me traído antes? Será que continuaria me traindo? Será que passaria a desconfiar dela com os clientes? Ficaria fantasiando situações dela fodendo com amigos? Afinal, se ela é uma mulher bonita, gostosa e boa de cama, não seria normal outros homens a desejarem e comerem? No fim, e acho que já é coisa de corno assumido, ela sempre voltará para mim e estará todas as noites na cama para trepar comigo. Como diz aquele adágio popular: “trair e coçar é só começar”.


*Publicado por Nando2020 no site promgastech.ru em 04/10/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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