Do stand para o carro, do carro para a cama dela. Uma trepada inesquecível
- Temas: traição, incesto, sexo, menage, anal, oral, safada, casada, corno, puta, putaria,
- Publicado em: 13/09/24
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- Autoria: Mineirocasado54
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O dia começou quente, literalmente quente. Três dias de feira, correria, muita coisa para montar no estande e um calor insuportável. Cheguei no Pavilhão de Carapina, na Serra por volta das 11 da manhã e comecei a colocar as coisas em seus devidos lugares. Muita gente na mesma correria que eu comecei a observar o vai e vem das pessoas, principalmente das promotoras. Confesso que poucas vezes eu vi tanta mulher bonita desfilando num evento.
Automaticamente me lembrei que fui pela primeira vez nesta feira, há uns 20 anos atrás, quando encontrei uma pessoa que eu trocava mensagens via MSN. O resultado foi que na hora de ir embora, ela me ofereceu uma carona e nós acabamos transando no carro dela.
Mas, voltando aos dias de hoje, no segundo dia de feira eu encontrei com a Ana, uma linda de 45 anos que eu conheço desde 2014. O mais engraçado é que sempre houve uma sincronia entre a gente, quando ela me abraça eu sinto seu corpo inteiro colar ao meu, percebo cada curva e ela sente as reações do meu corpo junto ao dela. Ninguém fala nada, mas apenas a nossa troca de olhar deixa claro que ambos sentem algo muito intenso.
Como disse, Ana tem 45 anos, filhos adolescentes, divorciada, loira, boca grande, olhos castanhos, seios grandes, pernas grossas, bunda que chama atenção. Resumindo, ela é um mulherão!
Algumas vezes, a gente quase foi para os finalmente, mas eu acho que o tesão dela é me provocar e depois sair como se nada tivesse acontecido m deixando com o pau ardendo de vontade.
Nesta última feira, que terminou ontem, ela foi dois dias diretos no meu stand, e como das outras vezes rolou aquele abraço quase que proibido para menores de dezoito anos. Desta vez, eu nem disfarcei, fiz questão de deixá-la ciente a minha ereção e ela apenas sorriu maliciosamente.
Conversamos sobre o mercado por alguns minutos e depois ela saiu para visitar outras empresas. Quase na hora de ir embora, por volta das 22h, ela retornou e me pediu uma carona, pois a casa dela fica no caminho da minha.
É claro que eu topei e quando fomos caminhando até meu carro nós fomos caminhando de mãos dadas, como um casal, até que ao chegarmos eu a encostei na porta do carro e a beijei. Ela correspondeu num beijo delicioso, quente, molhado, atrevido, barulhento. Suas pernas entre as minhas me permitia sentir o calor da sua buceta, minhas mãos deslizavam pelo tecido fino do seu vestido e só aramos quando percebemos os faróis dos outros carros iluminando onde estávamos.
Já dentro do carro, voltamos a os beijar, um penando o outro, usufruindo tudo que podíamos protegidos pelos vidros escuros do meu carro. As minhas mãos invadiram a sua calcinha e o que me esperava era uma lagoa de prazer. Ana estava ensopada, qualquer desavisado acharia que ela tinha ruinado na calcinha, mas não, era o mel do prazer que eu fiz questão de sentir na minha boca.
Passamos para o banco de trás, ela se abriu toda, colou a própria calcinha de lado e se ofereceu inteira para mim. Cai de boca naquela buceta suculenta, grande, depilada, cheirosa, toda melada, com lábios grandes e um grelo avantajado. Não sei por quanto eu tempo eu chupei aquela buceta, mas toda as vezes que ela gozou eu bebi seu suco e penetrava a sua gruta com os dedos. O mel ia descendo, melando o banco de couro, Ana gemia e pedia para que eu não parasse pois ela queria gozar mais e mais.
Quando se sentiu satisfeita ela veio retribuir e rapidamente abriu a minha calça, libertou meu cacete e caiu de boca. Naquele momento eu fui nas nuvens e voltei. Nunca senti uma boca tão quente e molhada sugando a minha rola daquela forma. Ela me chupava, deixava ele melado, mordia a cabeça, descia até a base e repetia isso insistentemente. Depois de me chupar de todas as formas, Ana se encavalou em mim e veio engolindo meu pau com aquela buceta enorme e muito apertada. Ela subia, descia, escorregava na vara enquanto a sua boca tentava engolir a minha. Era um frenesi, um frisson, meus dedos massageando seu cuzinho e ela rebolando na piroca num ritmo incrível até que gozamos juntos e eu despejei uma quantidade absurda de porra dentro da sua intimidade.
Por alguns minutos ficamos ali, parados. Ela pegou um lenço, limpou a sua buceta, mamou a minha rola deixa-a limpa de novo e ainda limpou o banco do carro que estava em petição de miséria.
Saímos do pavilhão em direção a sua casa e Ana seguiu todo o percurso me provocando. Sempre que eu parava no semáforo ela caia de boca no meu pau, quando abri ela sentava em seu lugar, mas ficava com a mão segurando ele até parar de novo.
Minutos depois estávamos na porta do seu prédio. Ela mandou uma mensagem para os filhos para saber onde eles estavam e se eles voltariam para casa naquela noite. Eles estavam com o pai e não retornariam. Disto isso, partimos para seu apartamento e já entramos nos despindo.
Nem no quarto nós chegamos, a putaria recomeçou e terminou no sofá da sala. Joguei Ana no sofá que ao deitar já abriu as pernas, a sua buceta ainda estava expelindo a minha porra. Não me aguentando de tesão, cai de boca novamente e ela com as mãos me pressionava contra o seu sexo. Seus orgasmos iam explodindo na minha boca como fogos de artifício, ela gemia mais alto e implorava para que eu não parasse de chupa-la.
Aquele gosto de buceta, mel, porra me deixava inebriado, meu pau latejando e duro como pedra estava prestes para fodê-la novamente.
Coloquei seus pés em meus ombros, dei uma pincelada na porta da buceta e num golpe só meti até o talo. Ana sorriu com uma cara de safada e pediu que eu a fodesse com força e sem dó. O som dos nossos corpos se chocando provavelmente foi ouvido pelo andar inteiro.
Socando com força e num ritmo frenético eu metia do jeito que ela havia pedido, sem parar, acelerando o ritmo e sentindo sua buceta contrair sempre que ela gozava.
Pedi para ela ficar de quatro e antes de voltar a meter dei-lhe uma chupada no cuzinho que fez Ana uivar. Parecia uma loba no cio, rebolando, se abrindo toda. Voltei a meter na buceta, mas desta vez dois dedos dentro do rabo, fodendo, preparando para receber a minha rola. A safada gemia, se abria, empinava a coluna e pedia mais pica.
Depois de esfolar a cabeça do pau metendo na buceta, mirei no rabo e fui metendo aos poucos até entrar o pau todo. Aos poucos Ana começou a rebolar na minha rola, foi se acostumando com a invasão e me dando sinal verde para voltar a meter a pica sem dó no cuzinho.
Uma mão puxando os cabelos e a outra batendo forma na sua bunda segui metendo até que gozei dentro do cuzinho que apertava meu pau como se estivesse querendo até a última gota.
Saímos da sala e fomos tomar um banho, eu precisava ir embora, mas antes de nos despedirmos ainda ganhei um delicioso boquete com direito a leite no fundo da garganta e tapa na cara daquela mulher linda que ajoelhada na minha frente ainda me proporcionou esse último prazer.
Fim.
*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 13/09/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.