O casal do lado. Comi a esposa e o marido limpou meu pau com a boca

  • Temas: ninfeta, sexo, puta, corno, manso, anal, oral, putinha, novinha, safada, casada
  • Publicado em: 09/08/24
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  • Autoria: MineiroCasado54
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Durante os três anos que eu fiquei separado o meu apartamento parecia um puteiro, era um entra e sai de mulher, na sua maioria casadas e algumas mais novas que eu conhecia nas salas de bate papo do UOL. O que eu não havia percebido é que um casal tinha se mudado para o apartamento de frente para o meu. Eu os conheci numa manhã de segunda-feira no elevador quando o marido, o Saulo, segurou a porta para eu entrar. Estava ele e a esposa a Any. Naquele dia eu tinha uma reunião importante então caprichei no visual. Estava de terno, gravata, barba bem feita e com o Azzarro dominando o ambiente.


Deu para sentir o olhar entre eles quando entrei e agradei por terem segurado o elevador para mim. Any é uma mulher linda, cara de safada, pele branca, cabelo castanhos claro, olhar expressivo, uma boca carnuda que chama muita atenção e um belo corpo moldado a base de muita academia. Saulo é mais de boa, nem gordo, nem magro, cara de que não se importa muito com essa coisa de se cuidar. Tem cara de quem quer viver a vida e o resto foda-se.


A partir deste dia passamos a nos encontrar mais, conversar mais e em alguns momentos nos encontramos na praia. Ali eu vi o tamanho da cavala que ele tem em casa. Mulherão, gostosa, bunda linda, seios durinhos.


Era sábado, passava das 20 horas e a chuva já tinha alagado a metade da cidade. Eu estava em casa preparando algo para comer e tomando um vinho ouvindo uma música qualquer quando a campainha tocou. Abri a porta e era o Saulo perguntando se eu tinha um saca-rolhas para emprestar. Apontei para a mesa onde estava a minha taça de vinho, uma garrafa de Finca La Cella e um prato com alguns queijos.


- Você tem bom gosto para vinho em vizinho?

- Foi um amigo que me deu de presente e nunca mais larguei


Ficamos em pé na porta falando sobre vinho até que Any apareceu na porta enrolada num robe de seda, preto esbravejando.


- Vocês vão ficar no corredor falando sobre vinhos? Porque você não convida o nosso vizinho para beber com a gente amor?

- O pedido dela é uma ordem. – Disse ele sorrindo para mim.

- Ok! Vou colocar uma camisa e já vou.


Entrei, troquei de roupa, borrifei um perfume leve, peguei duas garrafas de vinho e fui. Foi a Any quem abriu a porta do apartamento com um sorrisão nos lábios. Ainda estava com o roupão e assim que eu entrei ela indicou um lugar onde eu poderia me sentar.


O apartamento deles é do tamanho do meu, mas muito mais aconchegante. Tapetes, almofadas, luzes indiretas, quadros, velas, incensos. No som tocava uma música sexy, não sei o nome da banda, mas parece que quem gravou aquela música estava morrendo de tesão.


Me sentei no tapete, perto de um sofá, entre a gente tinha uma mesa de centro e em cima dela as taças, o vinho e uns pratos com queijos e outras coisas. Any e Saulo sentaram-se lado a lado e sempre que possível eles se beijavam e trocavam carinho.


Conversamos sobre muita coisa e já na segunda garrafa de vinho eles falaram do entra e sai de mulheres na minha casa. Eu ri da situação, disse que a maioria era casada ou noiva. Eles me olharam com cara de espanto e eu disse que tinha muita mulher casada transido seus maridos.


Foi ai que Any jogou as caras em cima da mesa:

- Mas não é melhor vier um relacionamento aberto?

- Não sei, é?

- É!


Vocês vivem um relacionamento aberto?

- Mostra para ele amor. – Ordenou Saulo.


Any se levantou e veio engatinhando em minha direção, se aproximou e me beijou. Um beijo doce, mas cheio de tesão e malícia. Saulo assistia a tudo e mandou que ela continuasse. Ela se encavalou no meu colo e passou e me beijar. Eu podia sentir o calor que emanava do meio das suas pernas. Soltei a fita que prendia seu robe e o tecido desceu deixando parte do seu corpo totalmente nu.


Olhei para Saulo que sorriu dando sinal verde sua mão já massageava sua rola por cima do short e Any rebolava na minha rola enquanto eu sugava seus seios pontudos. Ela gemia, dizia pro marido que estava bom e ele dizia para ela se divertir.


Any tirou a minha camisa, eu acabei de tirar seu robe e nos deitamos no tapete felpudo. Saulo foi na cozinha pegar outra garrafa de vinho e quando voltou sua esposa estava de pernas abertas gozando como uma cachorra no cio. Ela rebolava, esfregava a buceta na minha cara, puxava meus cabelos para que eu não desgrudasse a boca do seu grelo.


Depois que ela gozou, foi a vez dela retribuir. Eu já estava sentado novamente no meu lugar, mas totalmente despido com o pau apontando para o alto. Any sentou na minha rola e o pau deslizou para dentro do seu sexo. Ela cavalgava com maestria, movimentos lentos, mas certeiros, beijava a minha boca, esfregava o bico dos seus seios no meu peito. Eu apertava a sua bunda e massageava o cuzinho. Ela gozou de novo.


Pedi que ela ficasse de quatro no sofá e al se posicionou para receber mais pica. Me posicionei atrás dela e comecei a foder com força, socando tudo, dando tapas, chamando de putinha e puxando o cabelo. O corno do marido dela já estava batendo punheta assistindo a mulher gemer na rola de outro macho.


Quando ela disse que estava quase gozado eu disse que queria gozar junto com ela, ela mandou eu acelerar as estocadas e gozamos junto.


Quando meu pau saiu de dentro da sua rola, vi que Saulo olhava fixamente para mim.

- Quer limpar corno?

- Posso?

- Vem. Ajoelha aqui.


Ele nem piscou e já caiu de boca na minha rola. Chupava com gosto, fazia questão de lamber todo meu cacete, sugava o resto de porra misturado com mel da buceta da sua esposa. Enquanto ele me mamava ela, já recuperada, caiu de boca na pirocado marido e começou a chupa-lo.


Quando ele acabou de chupar meu pau, ele estava brilhando. Os dois se beijaram e ela subiu na rola do marido e começou a cavalgar na rola dele bem na minha frente. Aquele cheiro bom de sexo já tinha tomado conta da sala, Any gemia gostosona rola de Saulo.


- Traz sua rola aqui. Coloca ela na minha boca.


Me posicionei ao lado dela que enquanto subia e descia na pica do marido começou a me chupar deliciosamente. Aliás, ela podia dar aula de boquete viu. Sabe enlouquecer um homem somente mamando a rola dele. Quando ela disse que gozar, Saulo sinalizou para eu me posicionar atrás dela. Ele queria que ela recebesse duas picar na buceta.



Assim que meu pau entrou na buceta dela junto com a do marido, Any enlouqueceu de prazer. Os gemidos se transformaram em verdadeiros urros de delírio. Era uma coisa inexplicável ver meu pau e o pau dele deslizando dentro daquela buceta que estava totalmente esticada e preenchida por duas rolas. Ela gozava, pedia para gente diminuir, depois mandava acelerar e gozava de novo.


Gozamos os três juntos e a buceta de Any foi preenchida por uma bela quantidade de porra de dois machos. Caímos no tapete da sala em silêncio, ninguém falava nada. A gente só queria recuperar o folego para continuar aquela putaria deliciosa.


Tomei mais um gole de vinho e deitei no sofá de olhos fechados. Eu ouvia os dois se beijando e sussurrando. De repente uma boca me beijou, era Any. Beijo doce, cheio de safadeza. Ao mesmo tempo outra boca chupava meu cacete, era Saulo que já sentia meu pau crescer dentro da sua boca. Minutos depois os dois estavam me chupando, trocando beijos, lambendo a minha rola.


Quando eu disseque iria gozar, os dois não deram trégua e juntos beberam todo meu gozo. Foi incrível ver aquele casal com a boca cheia de porra beijando intensamente.


Sai da casa dos dois ao amanhecer e durante muito tempo fomos um trio para lá que quente e juntos realizamos muitas coisas em busca de prazer sem limites.


Bom fim de semana a todos.


Continua.


*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 09/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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