A minha esposa me conta tudo. Sete dias gemendo na pica do Sargento.

Quando conheci a minha esposa o sonho dela era entrar para a Marinha e uma coincidência que me incomodava era que o primo dela, o que tirou a sua virgindade também havia entrado para a Marinha. Ela jura que não, mas ninguém me convence do contrário. Certo dia, ela voltava do serviço e estava bem puta da vida comigo, pois a gente ainda não tinha se resolvido e isso já ia fazer três anos. A gente trepava muito, mas ela queria voltar e eu achava que não deveríamos.

Voltando aos marinheiros, um dele se sentou ao seu lado, deu boa noite e começaram a conversar sobre assuntos triviais. Mas ai ela abriu a boca e comentou que seu sonho era ter entrado para a Marinha e que infelizmente não teve oportunidade e o tempo tinha passado rápido demais. Explicou ao cara que tinha casado, separado e tinha filhos.

A palavra separada mexeu com o cara que usou todo seu charme para conseguir o telefone dela antes que ela descesse do ônibus. Naquela mesma noite ele ligou para ela e disse que iri ficar quinze dias na cidade e gostaria de vê-la novamente.

Paulo, o Sargento da Marinha tinha seus trinta e oito anos, moreno, alto, forte, cabelo cortado estilo militar, barba impecavelmente feita, muito educado e sedutor. Não precisou fazer muita força e nem gastar a sua lábia para convencê-la a jantar com ele num restaurante requintado aqui de Vila Velha. Para o meu azar, naquela mesma noite eu estava em outra cidade a trabalho e não pude atender as ligações dela, o que deixou aminha esposa ainda mais irritada e com vontade de me dar o troco, pois ela acreditava que eu não havia atendido o telefone porque estava comendo alguém. Antes fosse.

Quando o taxi parou na porta da casa dela, o cara saiu lá de dentro fardado, ou seja, vestido para seduzir e comer. Ela sentiu a calcinha melar e os olhos brilharem diante dele. O jantar foi bem tranquilo, ela contou a história da nossa separação, falou que a gente vivia transando e que ainda me amava. Ele contou a história da vida dele e quando se preparavam para sair ele perguntou se ela queria esticar a noite em um lugar mais reservado. Ela disse sim e lá foram eles pro motel.

Segundo ela, o pau dele era mediano, mas bem grosso, depilado e bem cheiroso. Porém o cara tinha um vigor físico invejável e ele a comeu naquela noite até a sua buceta ficar completamente esfolada. Ele começou colocando-a sentada numa bancada que tinha na suíte, abriu-lhe as pernas, colocou a calcinha de lado e ali mesmo chupou a sua buceta fazendo ela gozar até pedir para parar. Depois ela retribuiu, beijou seus lábios, desceu pelo seu peito, mordeu as suas coxas, lambeu seu saco e depois abocanhou seu pau om vontade.

Mamou a rola dele até a boca começar a doer, depois, sentou naquele cacete e começou a tomar uma verdadeira surra de pica. Ele socava o pau em sua grutinha com movimentos intensos e acelerados, ela estava cavalgando no mastro dele que apertava seus seios. Ela gzava e ele seguia fodendo sem dó nem piedade

Depois ele a colocou de lado e passou a foder a sua buceta novamente, ela gozava com seus dedos manipulando seu grelo enquanto o pau deslizava dentro do seu sexo. As posições foram mudando a cada orgasmo que a minha esposa tinha. Ele a fodeu na hidro, na cadeira erótica, na mesa, comeu ela em pé na pista de dança e finalizaram debaixo do chuveiro.

Quando cheguei de viagem fui até a sua casa. Quando cheguei lá ela estava de calcinha e blusa, uma verdadeira tentação. Dei-lhe um beijo de leva nos lábios e começamos a conversar. Quando disse a ela que estava viajando a trabalho vi que a sua fisionomia havia mudado. Foi ai que ela me explicou que tinha pensado que eu estava na putaria e por isso não tinha atendido as suas ligações. Quando eu disse que após as reuniões eu havia ligado e ela não tinha atendido, ela confessou que estava dando no motel.

Meu cacete latejou, eu parti para cima, mas ela implorou para eu não encostar em sua buceta, pois ela estava esfolada. Pedi para ver e realmente o estrago tinha sido grande. Comecei a chupar a sua buceta bem de leve e ainda com a ardência a putinha gozou na minha boca e depois caiu de boca na minha rola.

Naquela semana ela deu para ele todos os dias e chegou a cogitar a possibilidade de ir atrás dele no Rio de Janeiro, mas como nós dois começamos a nos acertar, ela deixou essa ideia de lado.

Algumas semanas depois nós voltamos e estamos juntos até hoje. As suas aventuras sexuais servem como lenha na fogueira e a gente goza muito lembrando do passado.

Fim

*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 05/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.