A minha esposa me conta tudo. Virou putinha do baiano dotado.

  • Temas: sexo, menage, anal, oral, safada, casada, corno, puta
  • Publicado em: 02/08/24
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  • Autoria: Mineirocasado54
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Para quem ainda não entendeu, eu e minha esposa ficamos cerca de três anos separados e neste período cada um viveu a vida como quis. Eu caí no mundo da putaria e ela também. E nesses cotos eu relato as experiências sexuais dela, não somente no período que ficamos separados, mas também antes de nos conhecermos. Essas histórias funcionam como gasolina na fogueira na hora que estamos transando e deixa tudo muito mais excitante. Disto isso, vamos ao que interessa.


Era para ser somente mais um dia de trabalho cansativo da minha esposa. Ela sempre pegava o ônibus e conseguia um lugar para sentar. Sempre a mesma linha, sempre o mesmo horário e sempre as mesmas pessoas. Entre essas pessoas havia um cara de mais ou menos 30 anos, moreno, alto, magro que ficava lhe encarando insistentemente. Certo dia, com o ônibus cheio ela se ofereceu para segurar a mochila dele e a partir daí eles começaram a se aproximar.


O nome dele era Silvio, baiano, casado (Coisa que ele ocultou por um bom tempo), trabalhava como representante numa empresa do ramo alimentício e vivia visitando os supermercados e como ainda estava começando no ramo, ia de ônibus mesmo, pois não tinha carro.


Todos os dias de manhã eles se encontravam no ônibus e a conversa ia fluindo naturalmente, sem ninguém forçar o outro a nada até que certo dia ele tomou coragem e pediu o número de telefone dela. Ela deu!


Esse foi o primeiro passo para um longo caminho recheado a sexo e traições da parte dele, pois o danado era casado e tinha uma filha. O mais incrível de tudo isso é que ele e a esposa moravam no mesmo prédio que eu e a gente sempre se encontrava no elevador pela manhã.


Certo dia, ele ligou para ela convidando-a para almoçar, pois naquele dia ele estaria próximo ao local de trabalho dela. Convite feito, convite aceito e os dois se encontraram na hora do almoço em um restaurante no centro de Vitória, onde tem algumas praças bem conhecidas. E foi exatamente numa dessas que eles se beijaram pela primeira vez.


Naquele dia, ela sentiu a ica dele roçando em sua barriga pois ele era mais alto que ela. Deu para perceber que o pau não era pequeno, nem fino. É claro que a calcinha ensopou e ela teve que ir ao banheiro da empresa para dar uma limpada naquele mel que insistia em marcar a sua calça.


Durante a semana eles se encontraram sempre na hora do almoço e na mesma praça e sempre rolava uma troca de carinhos. Era questão de tempo para ele levá-la para a cama.


O mais engraçado disso tudo é que eu tive uma grande parcela de culpa nisso. Nossos filhos iriam passar o final de semana na casa de uns amiguinhos de escola e a minha esposa teve a brilhante ideia de me convidar para passar o final de semana com ela na casa dela. Ela tinha comprado vinho, queijos e mais um lingerie preto cheio de rendas e transparências. E advinha o que eu fiz? Disse a ela que não poderia pois tinha um compromisso.


Aí o destino entrou em ação e o Silvio ligou para ela perguntando como ela estava. Após ouvir as suas reclamações por causa do bolo que eu dei nela, o espero tratou de convencê-la a recebê-lo em sua casa e ela não pensou duas vezes antes de lhe mandar o endereço.


Quando ela abriu a porta do apartamento usando o Lingerie que ela tinha comprado pra mim, ele nem falou nada. Já caiu de boca em seu corpo e a chupou inteira na sala. Nem a porta eles lembraram de fechar e se alguém passou ali, assistiu de camarote a minha esposa toda produzida de pernas abertas sendo chupada por outro cara. Ela gozou muito, ele chupava e eo mesmo tempo fodia a sua buceta e seu cuzinho com os dedos habilidosos. Ela gozava, pedia um tempo, mas ele retomava e sugava até a sua alma se fosse possível. Depois de perder as contas de quantas vezes gozou e pedir um tempo para recuperar o folego, ele se despiu e libertou o que a minha esposa chama de maior pau que ela já sentiu invadindo a sua buceta.


Era grande, grosso, um tom de pele escuro, cabeçudo, com as veias saltando. Tinha um saco grande, pesado, depilado. Ela tentava lamber a tora, mas sua boca não tinha abertura suficiente para abocanhar ele inteiro.


Silvio batia com o pau na cara dela e chegava a estalar. Mandava ele lamber suas bolas, morder seu pau, cheira-lo, lambê-lo e ela apenas obedecia como se estivesse hipnotizada pelo tamanho daquele pau.


Ela a levou para cama e mandou que ela ficasse de quatro na beirada da cama, ela obedeceu e sentiu quando aquela tora cabeçuda começou a lhe rasgar a buceta. Naquele momento ela arfou viu-se diante de uma pica muito maior que todas as outras que ela já havia experimentado na vida. Pediu a ele para ir mais devagar e aos poucos a jeba estava enterrada em sua buceta fazendo um vai e vem que a levou aos orgasmos mais intensos da sua vida.


Silvio era o típico fodedor. Socava na buceta massageando o cuzinho e dando tapas e mais tapas na sua bunda, deixando a sua pele branca toda marcada.


Cada vez que ela gozava ele mudava de posição. Comeu ela na sala, na cozinha, debaixo do chuveiro, em pé, na área de serviço. Onde ela ia, ele ia atrás dela com o pau apontando pro teto. Sua buceta vivia esfolada e ardendo. Naquela época eu achei que ela estava apaixonada e se casaria com ele, pois durante dois meses e meio Silvio fodeu a minha esposa quase todos os dias. Ele armava viagens de trabalho para passar o final de semana enfiado no apartamento comendo ela de todas as formas.


Certo dia, eu estava chegando do trabalho e ela estava em pé conversando com ele na porta do prédio, eu não o conhecia ainda.


Quando me aproximei vi que era meu vizinho casado, pai de uma menina de três anos. Ele me reconheceu, mudou de cor e imediatamente disse que precisava ir embora e que conversaria com ela em outro momento.


Na mesma hora eu percebi que ele era o cara que estava comendo e lhe ofereci carona. Minha esposa não entendeu nada e perguntou se eu o conhecia. Sugeri que entrássemos e eu explicaria tudo. Quando contei que ele era meu vizinho, era casado e tinha uma filha pequena ela ficou com muita raiva dele. Disse que a culpa era minha pois se eu tivesse ido ao encontro dela naquele dia ela não teria o chamado para lá e não estaria transando com um cara casado há dois meses e meio.


Nos beijamos. O Nosso tesão tomou conta da casa a passamos a noite trepando e ela me contando todos os detalhes da transa deles. Na manhã seguinte eu sai da casa dela com a sensação de que ela estava gostando do cara e que não era somente sexo.


Durante alguns meses ele tentou se reaproximar dela, ela esquivava por conta da família dele e enquanto isso a gente trepava todos os dias.


Mas a minha esposa continuava chamando atenção de outros machos, a cada dia que se passava ela ficava mais bonita e mais madura. E quando ela voltava do serviço, um grupo de marinheiros entrou no ônibus e um deles sentou-se ao seu lado. Ele estava fardado e quase toda mulher tem fetiches com homens fardados.


Bem, essa história fica para a próxima.


Continua.






*Publicado por Mineirocasado54 no site promgastech.ru em 02/08/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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