Duas primas ninfetas. A história de Luana.

  • Temas: ninfeta, sexo, puta, corno, manso, anal, oral, putinha, novinha, safada, casada
  • Publicado em: 17/07/24
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  • Autoria: MineiroCasado54
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Meu filho nasceu em agosto do ano 2000 e ela nasceu em janeiro de 2001. Isso mesmo, eu vi essa menina nascer, crescer, brincar com meu filho, virar adolescente, entrar para a faculdade, arrumar o primeiro namorado e hoje em dia ela é a minha putinha mesmo estando prestes a ir morar com o atual namorado.


Luana tem vinte e três aninhos, é uma típica garota nerd fissurada em séries, filmes, animes, games entre outras coisas que eu não vejo a menor graça. O que temos em comum? Gostamos de rock e putaria sem limites. Isso mesmo, sem limites, sem pudor, sem regras. Uma espécie de vale tudo na cama.


Mas isso começou depois que Ana Maria, a sua prima (Leia o conto anterior para entender) deu com a língua nos dentes e contou tudo que fizemos em dois dias de muita putaria em Belo Horizonte. Ela fez questão de contar tudo com riqueza de detalhes e requinte de crueldade, aguçando desta forma a curiosidade e acordando a putinha que adormecia dentro de Luana.


Nossa real aproximação se deu numa festa da família onde estava quase todo mundo bêbado e ela se aproximou com cara de quem queria apenas trocar uma ideia. Falamos de música, de faculdade e mais um monte de coisas até que ela deu início a essa loucura toda.


- Fiquei sabendo que você esteve em BH.

- Ah é, quem te contou?

- A Ana Maria.


Neste momento o álcool evaporou do meu corpo e eu voltei a lucidez num passe de mágica, encarei ela de frente e ela entendeu que eu não queria e nem podia falar sobre aquilo naquele momento.


- Ok! Falamos sobre isso outra hora. Mas quero deixar claro que eu sou bem mais curiosa que ela.


Disto isso, Luana saiu e foi caminhando em direção aos seus pais que estavam numa mesa bem próxima a minha. Acho que foi nesse caminhar que eu comecei a reparar em Luana. Morena clara, cabelos lisos até altura dos ombros, pernas grossas, bunda perfeita, mais seios que a sua prima Ana, usa óculos de grau e isso é meu ponto fraco e como não poderia deixar de ser, tem uma bela tatuagem no braço e uma gueixa enorme nas costas. Nesse dia, ela estava de vestido e o generoso decote em suas costas dava para ver bem os detalhes do desenho, assim como dava para perceber as suas pernas roliças.


Quando a sua família resolveu ir embora ela veio se despedir de mim e sussurrou em meus ouvidos que me ligaria em breve para que ela me mostrasse alguns desenhos que ela havia desenvolvido para uma empresa. Luana estuda publicidade na UFES e eu sou publicitário de formação. Diante desta feliz coincidência, ninguém repararia caso ela realmente me ligasse ou mandasse mensagem.


Como disse anteriormente, Luana está prestes a ir morar com seu namorado. Cara gente boa, tem seus trinta e cinco anos, já ostenta alguns cabelos grisalhos para a idade, é funcionário público, tem a vida acertada e assim como ela, também é nerd e gostam das mesmas coisas. O que não dá para deixar de reparar é na cara de corno que ele tem. Ele tem jeito de corno, basta olhar para ver que o chifre ali vai comer solto e desembolado, isso se já não estiver comendo.


No dia seguinte, domingo, nem sinal de vida de Luana, o que me fez acreditar que aquela conversa toda era apenas o efeito do álcool e não passaria daquilo. Eu já tinha cometido a loucura de comer a sobrinha do meu melhor amigo e agora comer a outra seria impensável, além do mais que os pais delas tem uma grande amizade com todos da minha família e repetir o erro poderia ser um grande problema, pois além de perder a amizade deles, certamente meu casamento iria por água abaixo.


Só que na segunda-feira, eu acordei com um “bom dia” em meu celular. Era a primeira mensagem que Luana havia mandado e depois veio um áudio, onde ela era bem direta, dizendo que já sabia de tudo que tinha rolado entre mim e Ana em Belo Horizonte. As duas eram confidentes desde a adolescência e isso iria sérum segredo de nós três, mas tinha uma condição: ela também queria ser tratada como a Ana tinha sido, pois apesar dela amar o namorado a vida sexual dela estava arada demais para uma menina de vinte e três anos.

Perguntei como ela queria resolver isso e ela não demorou dois segundos para responder:


- Num motel. Amanhã após o almoço. Reserva a tarde para mim.


Confesso que por mais que eu quisesse passar uma tarde fodendo aquela ninfeta, era algo que eu deveria evitar para o bem de todos. A ideia era então tentar fazer com que Luana desistisse do encontro, mas meus planos foram por agua abaixo quando ela me mandou uma foto de um conjuntinho de lingerie branco, com meias três quartos e um tubinho de gel lubrificante.


Eu juro que tentei, mas infelizmente para esse tipo de coisa eu sou um fraco e às 12h30 eu estava com meu carro estacionado em frente a faculdade esperando ela sair. Assim que Luana me viu, correu e entrou no carro e partimos para a Serra, pois nós dois moramos em Vila Velha e sermos vistos juntos de carro definitivamente não era uma boa ideia. Ela entrou no carro e eu fui brindado com um delicioso beijo de língua que fez meu corpo tremer e o pau latejar.


De onde estávamos até o motel não demorou a chegar, acho que a ansiedade causou uma sensação de demora, mas em menos de vinte minutos eu já estava estacionando o carro na garagem da suíte máster.


Luana pediu para entrar sozinha e pediu que eu esperasse vinte minutos para entrar. Concordei e fiquei no carro de pau duro como pedra.


Após o vigésimo minuto eu entrei e lá estava ela sentada num sofá de couro vermelho. Luana usava um corpete branco que deixava seus belos seios ainda mais volumosos, uma calcinha minúscula, um par de meias que iam até a metade das coxas, salto alto, batom vermelho e claro, seus óculos de grau.


Caminhei em sua direção e à medida que eu me aproximava dela mil baixarias passavam pela minha cabeça. Me aproximei e lá estava ela, sentada, pernas abertas, me olhando de baixo pra cima.


-Quer ser a minha putinha também né?

- Unhum, quero!

- Quer apanhar na cara vagabundinha?

- Quero!

- Vai mamar meu cacete?

- Vou, todinho?


Dei-lhe um tapa na cara e a segurei pelo queixo para poder lhe beijar os lábios. O cheiro de sexo já exalava da sua buceta que certamente já estava ensopada. Me despia diante dela, coloquei o pau para fora e comecei a esfregá-lo em sua cara, mandei ela cheirar meu cacete, ajoelhar, beijar meus pés, ir subindo até chegar no meu cacete e depois abocanha-lo. Luana apenas obedecia como uma cachorrinha adestrada, fazia exatamente como eu mandava.


Em seguida, puxando ela pelos cabelos eu a guiei até uma cadeira erótica, ela se acomodou como se estivesse de quatro. Amarrei as suas mãos, sua cintura para ela não se mexer em hipótese alguma e suas pernas. Rasguei a calcinha e cai de boca no cuzinho e comecei a chupá-lo com toda vontade do mundo. Metia os dedos na buceta que parecia estar derretendo de tanto que escorria, fodia o cuzinho e a xaninha ao mesmo tempo, às vezes eu dava uma parada e lhe desferia umas palmadas na bunda que aos poucos ficou vermelha. Ela pedia mais, gemia, dizia que a partir daquele dia seria a minha escrava sexual e daria para mim sempre que eu mandasse. Eu chamava seu namorado de corno e ela ria, debochava, dizia que ela era ruim de cama e gostava de tomar sura de pau na cara. Eu saia de trás dela e colocava ela para mamar, toda amarrada Luana não podia se mover, eu metia o pau até o fundo da sua garganta, ela engasgava eu tirava e colocava de novo até que gozei e ela bebeu até a última gota de porra que invadiu a sua boca.


Depois desta primeira sessão eu soltei seus braços, suas pernas e fomos para cama. Lá eu caí de boca em sua buceta novamente e fiquei ali chupando e bebendo seu gozo até a minha boca doer. Deitei e ela veio me chupar de novo, desta vez no ritmo dela. Luana ficava deslizando a ponta da língua em torno da cabeça do meu pau, isso me causava arrepios, eu tremia em suas mãos. Sua boca percorria toda extensão do meu pau, indo da base até a cabeça. Ela mordia, chupava, cheirava meu cacete, lambia meu rabo, me fazia delirar.


Quando sentiu que era hora, agachou em cima de mim, colocou a cabeça da minha rola em direção a portinha da sua buceta e sentou-se num golpe só. Minha nossa, que buceta apertada e quente. Poucas vezes eu senti tanta pressão na minha rola. A menina sabia fazer de um jeito que se o cara não concentra ele goza na terceira sentada. A sua buceta mastigava meu cacete e ela se mexia quase que em câmara lenta. Era tão gostoso que eu pedia para não parar de fazer daquela forma e ela ria com aquela cara de quem sabia que estava quase me matando de tesão.


Mudamos de posição e eu a coloquei de quatro e comecei a foder a sua buceta com vontade, movimentos rápidos, estocadas fundas e assim chegamos ao primeiro orgasmo juntinhos.


Deitamos lado a lado, em silêncio, meu coração quase saindo pela boca.

O cheiro de sexo tinha tomado conta do ambiente, o gosto da sua buceta ainda estava na boca.


Começamos uma provocação e Luana deu um salto na cama, se virou colocou a sua buceta na mira da minha boca e caiu matando no meu pau num delicioso boquete. A gente começou esse sessenta e nove e parecia que não pararíamos mais de tão bom que estava. Ela gozou na minha boca e caiu de lado. Foi neste momento que eu peguei o vidro de gel e lambuzei meu pau e seu cuzinho. Aos poucos eu estava inteiro dentro dela, de conchinha, metendo fundo e aumentando o ritmo na medida que ela ia se acostumando com a pica toda atolada dentro dela.


Ficamos nesta posição até que eu gozei e enchi seu cuzinho de porra.

Eu já estava morto de cansado, afinal de contas são 54 anos contra 23 aninhos. Mas ainda assim ainda tivemos mais uma trepada, estilo frango assado, comigo socando até o talo naquela buceta até que eu não me aguentei e gozei enchendo a sua buceta de porra.


Saímos do motel no início da noite, passamos a trepar semanalmente mesmo depois de Luana ter ido morar com seu namorado.


Hoje vivo um dilema, pois as primas sabem uma da outra. Sempre que vou a Belo Horizonte minhas noites com Ana são sempre em ritmo acelerado de sexo e quando retorno uana quer o mesmo tratamento.


Fim






*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 17/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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