Meu amigo Rick - O início
- Temas: gay, anal, boquete
- Publicado em: 07/07/24
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- Autoria: Kaffs
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Meu nome é Fernando, tenho cinquenta anos e, apesar de casado com uma mulher (sou bissexual), mas vez em quando gosto de variar.
Minha vida sexual começou cedo, como a de muitos meninos da minha geração. Um amigo de infância, cinco anos mais velho que eu (Rick) começou a me ensinar sobre coisas de sexo. Vez em quando arrumava umas revistas pornô. Aquilo me deixava de pinto duro e eu corria para casa e me masturbava várias vezes. Um dia, esse amigo pediu à minha mãe para me levar ao cinema. Como ela confiava nele, deixou, sem pestanejar. No caminho do cinema ele tirou de dentro das calças uma revista sueca, com cenas de sexo pra lá de picantes. Sentamos no banco da praça e ficamos nos deleitando com aquela revista proibida. Tesão a mil, ele me propôs fazermos um troca-troca. Naquele momento eu faria o que ele quisesse. Fomos então para um bosque próximo a esta praça. Arriamos nossas calças e, pra provar que ele não estava querendo se aproveitar de mim, me ofereceu sua bunda primeiro. Fiquei esfregando meu pinto no seu rego e gozei rapidamente.
Era a hora de retribuir a gentileza, mas quando vi o pau dele bem maior que o meu (uns 16 cm) e bem mais grosso, fiquei assustado, mas ele me acalmou, dizendo que não haveria penetração. Me debrucei numa árvore, oferecendo minha bundinha branca e lisa para ele, que me abraçou por trás e ficou roçando aquele pauzão no meu cuzinho, me deixando louco. Com uma das mãos ele me abraçava, com a outra, ele masturbava meu pintinho que já estava duro outra vez. Sua boca, sussurrava em meu ouvido palavras elogiosas:
- Que bundinha linda. Muito gostosinha.
Aqueles elogios me encheram de tesão. Seus movimentos pélvicos ficaram mais rápidos e sua respiração ofegante. Ele começou a urrar e logo em seguida senti um líquido quente e abundante escorrendo pela minha bunda. Foi uma sensação maravilhosa, que me fez gozar novamente.
Depois disso, ele tirou um lenço do bolso e limpou carinhosamente minha bunda. Depois, fomos ao cinema como se não tivesse acontecido nada.
Mas a verdade é que aquele dia mudaria minha vida para sempre. Fiquei viciado naquela brincadeira e adorava quando ele me chamava pra ir ao "cinema". Eu gostava mais quando ele me "comia" do que quando ele me dava, mas não contei. Fiquei com medo dele achar que eu era um veadinho.
Porém, alguns meses depois, numa dessas sessões de troca-troca no bosque, fomos flagrados de longe por um senhor, exatamente quando eu estava engatado na bunda dele. O velho comecou a gritar:
- Saiam daqui seus pederastas!!!
Corremos muito e nunca mais voltamos lá.
Não tínhamos mais um lugar para satisfazer nossos prazeres e, além disso, num momento a sós o Rick disse:
- Não posso mais ser pego dando a bunda. Não vou mais deixar você me “comer”.
Eu estava tão apaixonado por ele que respondi:
- Tudo bem. Daqui pra frente só você me “come”.
Senti o semblante dele mudar. Na teoria, daquele momento em diante, o Rick seria meu macho, mas na prática, não tínhamos um lugar para brincar.
Mas como todo garoto cheio de tesão, fomos dando o nosso jeito.
Qualquer momento a sós, arriávamos as calças e ele me agarrava por trás, esfregando sua rola em minha bunda, enquanto tocava uma punheta em mim.
Mas eu queria ser penetrado, coisa que nunca tinha acontecido.
E quando podia, me trancava no banheiro e começava a testar a elasticidade do meu cuzinho, enfiando o cabo da escova da minha mãe que, com a ajuda do creme de cabelo, entrava fácil.
Depois anos se passaram e meu pau já estava um bem maior. Além disso, eu ejaculava uma boa quantidade de porra, mas continuava sem pelos no corpo, deixando minha bundinha branca parecida com a de uma menina.
Rick estava com 18 anos e assim que acabasse o ensino médio, iria para o serviço militar. Eu tinha poucos dias para agir antes de perder o meu macho para o Exército brasileiro.
Numa dessas sortes da vida, Rick ficou sozinho em casa, pois seu padrasto estava trabalhando e sua mãe foi visitar sua avó, que estava doente. Ele me ligou avisando que estaria sozinho e que me esperaria depois do almoço.
Almocei, fui ao banheiro escovar os dentes e aproveitei para lubrificar o meu cu com creme de cabelo.
Aproveitei que minha mãe estava descansando no quarto a saí de fininho.
Rick me aguardava no portão. Entrei, morrendo de nervoso e tesão, pois hoje eu perderia o meu cabaço.
Porta da sala fechada, Rick me agarrou por trás e começou a esfregar seu caralho em minha bunda. Não demorou muito para ficarmos totalmente nus pela primeira vez.
Meu amante ordenou:
- Ajoelha, safadinho, chupa meu pau.
Obediente que sou, me ajoelhei e comecei a beijar aquela rola dura como pedra, nessa época devia ter uns 17 cm. Tinha a cabeça pequena e ia engrossando, até chegar aos seus poucos pelos pubianos.
Fui beijando lentamente e saboreando aquele gosto diferente de tudo que eu já tinha provado. Aos poucos fui pegando o jeito.
Rick me estimulava:
- Isso, safadinho. Chupa gostoso. Delícia!!!!
Eu mamava e punhetava ao mesmo tempo que ele fazia carinhos em meus cabelos.
- Vem. Deita aqui.
Me apontando o sofá. Deitei de bruços. Ato continuo, ele se deitou por cima de mim, aninhando aquele caralho gostoso entre minhas nádegas. Seus braços e pernas me envolviam de uma forma maravilhosa, enquanto sua boca passeava pelo meu pescoço e orelha, aumentando o meu tesão.
Uma de suas mãos encontrou meu pinto duríssimo, começando uma punheta deliciosa. Empinei minha bunda, e pedi:
- Vem, bota!!!
Acho que ele entendeu as minhas intenções, mas ficou incrédulo e perguntou:
- Você quer que eu bote no seu cuzinho?
- Isso, me come de verdade. Respondi, gemendo de tesão.
Senti que ele estava receoso, mas o tesão falou mais alto.
Ele levantou levemente seu tronco e apontou sua rola na direção do meu cuzinho previamente lubrificado.
O formato do seu pau facilitou o trabalho e não demorou pra eu sentir a cabeça alargando meu buraquinho virgem.
- Está doendo? Ele perguntou, ofegante.
- Não. Está gostoso. Respondi, cheio de tesão.
- Posso meter mais?
- Mete. Mete!!!!
Ele foi empurrando lentamente. Senti um leve desconforto quando entrou a metade.
Aquele caralho era bem mais grosso que o cabo da escova da minha mãe. Mas não havia espaço para recuo. Continuei:
- Mete mais!!! Mete!!!
Ele se empolgou e continuou enfiando, até que senti seus pentelhos esfregando em minha bunda. Pronto, meu cabaço já era.
Meu deus, senti-lo dentro de mim pela primeira vez foi a coisa mais maravilhosa que eu já havia sentido na vida.
Rick socava lentamente, me levando a loucura.
Depois de algum tempo em cima de mim, ele me colocou de quatro e voltou a penetrar fundo o meu reto, bombando com força, me fazendo delirar de prazer.
Instintivamente, eu pedia mais:
- Mete!!! Mete tudo!!! Mete tudo!!!
Com medo de eu gozar no sofá, ele tirou o pau do meu cu, sentou e me chamou:
- Senta aqui no meu colo.
Me posicionei de costas pra ele, com minhas pernas em volta das suas e fui descendo naquela pica maravilhosa apontada para cima:
- Ahhhhh!!!! Delícia!!!!
Rick me abraçou por trás, me puxando ao seu encontro.
Com minhas costas coladas em seu peito eu rebolava como uma putinha, enquanto ele me masturbava .
Fui acelerando meus movimentos e meus gemidos. Rick sussurrava em meu ouvido:
- Ahh safadinho, vou te encher de porra!!!!
Respondi, entre gemidos e palavrões:
- Vem, safadão!!! Goza gostosono meu cu!!!
- Eu vou gozar!!! Eu vou gozar!!!!
Ele balbuciava em meu ouvido.
Meu cu mordia cada vez mais rápido aquele mastro pulsante. Explodimos juntos num gozo intenso e maravilhoso.
Exausto e satisfeito, continuei sentado em seu colo, sentindo seu pau amolecer lentamente, até sair de dentro de mim.
Depois disso, nos limpamos.
Eu queria mais, mas o Rick me mandou ir pra casa, pois o padrasto dele poderia chegar a qualquer hora.
Feliz da vida, me despedi, esperando por uma nova oportunidade.
*Publicado por Kaffs no site promgastech.ru em 07/07/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.