Melissa, doze meses de muita putaria – destruída pelo negro dotado

  • Temas: sexo, puta, corno, manso, anal, oral, putinha, novinha, safada, casada
  • Publicado em: 25/06/24
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  • Autoria: MineiroCasado54
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Como eu relatei no conto anterior, Melissa me fez uma proposta ousada. Eu treparia com a sua melhor amiga, desde que eu assistisse ela e um negro dotado. Mas quem seria esse negro? A resposta veio rápido:


- O Paulo, professor na academia onde eu treino. Ele me come com os olhos.

- E como vai ser isso Melissa?

- Vou dizer a ele que você é meu namorado e tem fantasia de me ver com outro. Vai ser aqui em casa mesmo.

- Ele é de confiança?

- Sim, pode ficar tranquilo.


O combinado então era eu passar a noite em sua casa, o cara ficaria algumas horas com a gente e depois o resto da noite seria nosso e transaríamos até o sol raiar. Só que os nossos planos não saíram bem como planejado.


Para a grande noite, Melissa preparou tudo com muito carinho. Fez massagem, se depilou, comprou Lingerie novo, vinho, uma tábua de frios, cerveja pro convidado, velas, incensos, óleo de massagens e tudo mais. O que a gente não esperava era que, o cara, apesar de educadíssimo e gente boa se transformava num animal durante o sexo e isso custou caro para Melissa.


É claro que eu não preciso lembrar que tive que inventar uma viagem para dormir fora de casa, afinal de contas, o bonito aqui ainda era um homem casado. Quando cheguei na casa de Melissa nem acreditei na produção, ela estava irreconhecível, linda, maquiada, cheirosa e com uma cara de putinha que só ela tinha.


Melissa usava um vestido preto longo, com uma exagerada fenda na lateral que mostrava suas belas pernas e as meias três quartos, fumê, que, aliadas a um salto extremamente alto, lhe dava um ar ainda mais sedutor. Graças a um Gloss poderoso, seus lábios chamavam ainda mais atenção.


Nós dois aguardávamos o seu convidado chegar, estávamos em seu quarto conversando e eu confesso que estava louco para cair matando naquela delicia, mas, como havíamos combinado, aquela noite seria só dela e eu não passaria de u mero espectador.


Quando a campainha tocou ela pediu que eu fosse recebê-lo na sala enquanto ela retocava a maquiagem, até ai tudo dentro da normalidade. Eu comecei a ficar preocupado quando abri a porta e me deparei com um negro alto, forte, de quase dois metros de altura, cabeça raspada e uma cara de quem iria detonar a Melissa em pouquíssimo tempo.


Muito educado, Paulo me cumprimentou, aperou a minha mão e em seguida me deu uma garrafa de uísque. Ele realmente estava acreditando que eu e Melissa éramos namorados e que a bebida seria uma espécie de agradecimento por eu deixar ele trepar com ela.


Sentamos na sala, eu e Melissa lado a lado e Paulo em nossa frente. Ela exalava tesão, não parava de se remexer no sofá, mas também não tomava a inciativa. Então, resolvi tirá-la para dançar e minutos depois disse que iria até a cozinha para poder pegar mais vinho. Sugeri ao Paulo que assumisse meu lugar e ele não pensou duas vezes.


Lá da cozinha eu ouvia os estalos de um beijo que deveria estar para lá de quente, resolvi deixar os dois mais à vontade e me segurei um pouco mais na cozinha. Não demorou para o som dar lugar aos gemidos de Melissa que parecia não se incomodar muito com os vinhos. Eu imaginei que o cara já estava fodendo a sua buceta, mas quando cheguei na sala ela estava deitada no sofá, toda aberta recebendo a língua do negão que ia da buceta ao cuinho numa agilidade incrível. Melissa já estava melando o tecido do sofá, sua buceta parecia um vulcão em erupção, ela ia gozando, o mel ia escorrendo, ela não parava de gemer, de tremer na boca do Paulo que simplesmente não lhe dava trégua nem com ela pedindo para recuperar o folego. Ele estava disposto a deixá-la acabada e pelo o que eu estava assistindo não ia ser difícil para ele não.


Depois de ter a sua alma sugada pela buceta, Melissa quis retribuir e foi aí que eu realmente comecei a ficar preocupado com ela. Ao despi-lo, Melissa se viu diante de uma pica que beirava seus vinte e quatro centímetros, grossa como uma tora, cheia de veias e uma cabeçorra que se passasse pela porta da sua buceta o estrago seria grande. Melissa era da farra, já tinha transado com dois, já tinha levado duas pirocas na buceta, mas nada se compara aquilo que estava diante de seus olhos.


A mão da menina sequer fechava, seus olhos brilhavam, ela mordia os lábios e não demorou para cair de boca na rola preta. Como Melissa tem uma boca grande, ela agasalhou patê da pica, mas nem chegou na metade daquele poste de carne duro feito pedra. Ela descia lambendo até o saco do Paulo, subia, lambia cheirava, chupava de novo, esfregava o pau na cara e ele chicoteava seu rostinho branco angelical com sua tora ao ponto de deixá-lo vermelho.


Depois dessa sacanagem toda ele a colocou deitada do meu lado, pernas pra cima, toda arreganhada e começou a pincelar o pau na porta da sua buceta com lábios carnudos e rosados.


Quando ele começou a forçar a entrada Melissa sentiu o tamanho do problema em que ela havia se metido. O pau entrou esticando a pele da sua buceta, ela segurava a minha mão e a cada centímetro que entrava ela sentia a alma sair do corpo. O Paulo? Não estava nem aí, queria era foder e não tinha entrado nem a metade da rola e Melissa já suava frio. Era muita dor e prazer misturados, o pau do cara brilhava de tano mel que escorria daquela buceta, a cada nova estocada mais um pouco ia se afundando dentro dela até que ele começou a real castigo socando de forma rápida a funda. Melissa berrava, certamente o andar todo ouviu o estrago que Paulo estava fazendo. O cara parecia um animal rosnando, socava sem dó, batia na cara de Melissa como bate num pedaço de carne, o corpo da menina tremia todo e quando ela gozou seu prazer esguichou num gozo intenso, forte e que lambuzou todo o sofá. Na mesma hora, ele se ajoelhou entre as pernas dela e caiu de boca e chupou a sua buceta para depois votar e penetrá-la de novo e só parou quando gozou litros de porra dentro da minha putinha.


Quando ele saiu de dentro dela, uma quantidade absurda de porra escorreu pelas pernas dela. Melissa estava em frangalhos e a brincadeira só estava no começo. Eu a servi uma taça de vinho, ela bebeu e deitou no chão, de ladinho, pois parecia que um caminhão tinha passado por cima dela. Na verdade, tinha, mas era só o começo.


Paulo deitou atrás dela e a toda já estava dura de novo, ele começou a esfregar na porta da sua buceta e enquanto apertava os bicos dos seios dela o pau foi entrando novamente. Não demorou para ele estar metralhando ela, a posição parecia ajudar e desta vez ela sentiu mais prazer do que dor. Só que a alegria durou pouco, ele mandou ela ficar de quatro e novamente voltou a castigar a sua buceta. Com uma mão ele a segurava pela anca e a outra ele ia desferindo tapas em sua bunda que de branca ficou vermelha e cheia de marcas de dedo, o som dos tapas ecoavam pela sala.


Os dois iam mudando de posição, ela cavalgou naquela pica preta e acho que foi nessa posição que ela mais gozou. Ele também a fodeu em pé, caminhou com ela espetada em seu pau até a cama dela enquanto eu ouvia tudo lá da sala.


Quando ele mirou em seu cuzinho, Melissa se desesperou, tentou negociar, mas foi em vão, com a pica lambuzada de gel ele meteu em seu rabo e lá da sala eu ouvia Melissa entre gemidos e choro. Era muita rola para uma pessoa só.


Depois de uma verdadeira surra de pica, o silêncio reinou no quarto até que o chuveiro da suíte abriu e minutos depois Paulo saiu nu do quarto. O pau do cara mole era assustador, imagina aquilo duro entrando e saindo em velocidade máxima do cuinho de Melissa.


Ele passou por mim, se vestiu, tomou um gole de vinho e depois saiu dizendo que ela estava dormindo e que a noite tinha sido ótima.


Tranquei a porta e fui no quarto ver Melissa que realmente dormia um sono profundo. Ela estava de bunda para cima seu cuzinho havia manchas de sangue no meio daquela porra que escorria entre suas pernas, sua buceta estava esfolada, avermelhada e toda arrombada. Sua bunda estava toda marcada de tanto tapa que ela levou na bunda.


Já passava das quatro da manhã quando Melissa acordou e com muita dificuldade foi caminhando até o banheiro, tomou um banho quente, vestiu uma camisola e dormiu novamente. Na manhã seguinte, eu sai cedo e Melissa ainda dormia e só acordou na parte da tarde.


Pelas suas palavras ela nunca gozou tanto na vida, mas essa experiência ela não quer nunca mais.


Continua.


*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 25/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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