Melissa, doze meses de muita putaria – O motoboy
- Temas: sexo, puta, corno, manso, anal, oral, putinha, novinha, safada, casada
- Publicado em: 18/06/24
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- Autoria: MineiroCasado54
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Quarenta e oito horas depois do nosso primeiro encontro eu já me encontrava com a cara enfiada entre as pernas de Melissa que estava toda arreganhada no sofá da sua sala. Ela estava esperando uma encomenda chegar e enquanto isso eu não me aguentei e abocanhei aquela buceta que parecia estar derretendo na minha boca de tão melada. Era de fato uma química sexual acima do normal.
Melissa tremia na minha boca enquanto meus dedos fodiam a sua buceta e cuzinho ao mesmo tempo. Ela gemia alto e bom som quando a campainha tocou, tivemos que parar para que ela pudesse abrir a porta e receber a tal encomenda. De onde eu estava, eu via a porta, mas não podia ser visto. Vi que ela conversava muito com o motoboy e dava uns risinhos. Provavelmente ele deve ter elogiado a sua beleza, até porque Melissa estava usando uma camisola de seda preta que realçava bem as suas curvas e ainda mais seus seios.
Fiquei atento aos dois até que ela se ajoelhou na frente dele e sem se importar comigo ou com a possibilidade de algum vizinho abrir a porta ela começou a mamar a rola do cara e só parou quando ele gozou e encheu a sua boquinha de porra, depois ela o beijou e fechou aporta. Eu estava sentado no sofá, já havia me despido, meu pau estava latejando de tesão. Ainda meio incrédulo com a ousadia de Melissa ela chegou, sentou na minha rola e começou a cavalgar enquanto me beijava e perguntava se eu tinha gostado de vê-la mamando a rola de outro homem. A minha resposta veio em jatos de porra inundando a sua buceta, sentindo meu pau pulando dentro da sua gruta, ela acelerou as reboladas e gozou junto comigo.
O nosso segundo encontro já tinha começado bem, Melissa havia acabo de me mostrar que sexo para ela era sem limites e tabus. Ainda sentada no meu colo, ela sentou meu pau voltar a endurecer dentro de sua buceta. Com uma das suas mãos, ela o tirou e mirou na porta do cuzinho e aos poucos foi sentando até engolir ele por inteiro. Com meu pau atolado no seu rabo, ela começou a quicar, o cacete saia até a ponta da cabeça e depois sentava de novo num sobe e desce alucinante. Enquanto Melissa sentia meu pau rasgando seu rabo minha boca mordia e sugava os bicos dos seus seios do jeito que ela mais gostava, com força, para sentir dor e prazer ao mesmo tempo. Foi nesse frenesi que Melissa gozou com meu pau inteiro dentro do cuzinho.
Depois dessa primeira transa, Melissa ainda continuou sentada no meu colo, meu pau foi saindo e a porra começou a escorrer de dentro do seu cuzinho e melar todo o sofá. Ainda com ela em cima de mim, começamos a conversar sobre o ocorrido, ela queria saber se eu tinha ficado chateado, mas na verdade eu tinha gostado e muito de vê-la mamando outra rola. Dito isso, ela confessou que adorava essa coisa do exibicionismo, que tinha vontade de transar com dois homens, com mulheres e que isso a fazia se sentir livre.
Essa conversa todos foi acendendo nosso fogo e não demorou muito pra gente trepar de novo, dessa vez na mesa da cozinha. Eu tinha ido pegar agua e enquanto abria a geladeira Melissa se aproximou lentamente como se fosse uma gata. Ela estava literalmente engatinhando em minha direção e ao se aproximar pegou meu pau e começou a me chupar ali mesmo. Depois de se fartar, ela ficou de pé, se apoiou na mesa, colocou um pé na cadeira e ordenou: mete!
Encaixei meu cacete na porta da sua buceta, enrolei seus cabelos longos em uma das mãos e comecei a socar meu pau na sua xana. Melissa estava ensopada novamente, o metabolismo daquela menina era movido a sexo. Se dependesse dela a gente transaria todos os dias o tempo todo. Era questão de minutos para sua buceta ensopar e poucas estocadas ela já estava gozando de novo e pedindo que eu a enchesse de porra novamente. Dei uma acelerada nos movimentos e gozei junto com ela.
Da cozinha, pro banheiro. A gente precisava de um banho. Mas o fogo dela era tanto que mal entramos no Box e ela já estava chupando meu pau que ainda estava melado de porra. A sensibilidade na cabeça me fez sentir uma mistura de dor e prazer quando ela fazia pressão na cabeça do meu pau. Enquanto ela me chupava, Melissa se masturbava em busca de mais um orgasmo.
Melissa saiu do banho antes de mim, eu ainda demorei um pouco debaixo daquela agua quente. Quando cheguei no seu quarto, outra surpresa. Melissa me esperava de quatro na sua cama, sua buceta já dava sinais de alta lubrificação e no seu cuzinho um plug anal com uma pedra azul.
Vendo aquela cena, não me aguentei e cai de boca na sua buceta de novo. Me levantei, posicionei a pica e sentei o ferro. Dessa vez o sexo foi mais violento, Melissa pediu para apanhar na bunda e disse que quando eu fosse gozar ela queria que fosse na sua cara. Fodi aquela buceta quente por um tempo e quando disse que estava quase lá ela sentou na cama e pediu que eu gozasse e lhe desse tapas na cara. Assim eu fiz, tratei Melissa como puta que ela queria ser. A excitação foi tão grande que ao acabar de gozar ela meteu meu pau na boca novamente e só parou quando cansou.
Naquele dia a gente transou muito mais que no primeiro encontro. Meu cacete ardia, a cabeça dele estava esfolada, doía um pouco, em compensação a buceta e o cuzinho de Melissa estavam em frangalhos, foi preciso uma pomada para ela dormir naquela noite.
Faltava uma semana para Melissa embarcar de novo quando combinamos de passar a tarde de uma sexta-feira qualquer num motel, mas isso, eu vou deixar para o próximo conto.
Continua;
*Publicado por MineiroCasado54 no site promgastech.ru em 18/06/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.