Uma Nova Mulher - 4 Meu patrão
Conto erótico de hetero (+18)
- Temas: Menáge; traição
- Publicado em: 22/05/24
- Leituras: 131
- Autoria: ingridcoza
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Uma das coisas que mais me preocupava quando me mudei para Florianópolis era a dependência econômica que tinha do meu ex-marido. Eu dependia totalmente da pensão que ele me pagava e, mesmo achando perfeitamente justo que ele fizesse isto, não queria depender dele para nada. Achava que, se precisasse dele para qualquer coisa, ele acharia que tem algum poder sobre mim e sobre meu modo de ser e de viver. Em função disso, antes de mais nada, tentei descobrir quanto poderia receber se vendesse a casa que me coube na partilha dos bens e onde estava morando. Para isso, consultei um casal que morava no mesmo condomínio que eu e que possuíam uma pequena imobiliária, para ter uma ideia do valor da casa.
Esse casal foi muito gentil e, depois de conhecer todas as dependências, nos sentamos na sala para conversar. Embora mais velhos que eu, eles eram muito elegantes e bonitos. Ela se chamava Vânia, era muito bonita e cuidada, como eu, ela vivia na academia que existia perto de nossas casas, o que lhe deixava com um corpo invejável. Ele, seu nome era Diogo, apesar de um pouco mais velho, era bem conservado e muito charmoso. Eles disseram que seria uma pena vender minha casa, pois era muito espaçosa e agradável de morar. Concordei com eles, mas disse não saber se teria condições de mantê-la se meu marido parasse de pagar a pensão. Depois de uma conversa que durou praticamente a tarde toda, eles me indagaram se não pretendia trabalhar na ilha. Segundo eles, com meu diploma de direito poderia conseguir um emprego que permitiria me manter sem dificuldades. Como eu ainda não conhecia ninguém na cidade, se ofereceram para pesquisar um pouco.
Alguns dias depois, a Vânia, veio falar comigo perguntando se eu não me interessava em trabalhar com eles. Segundo ela, uma das corretoras que era associada a empresa que possuíam, tinha se mudado para São Paulo e eles tinham uma vaga disponível. Enquanto eu não tivesse uma licença para exercer essa profissão, eles assinariam tudo por mim e eu ficaria com boa parte das comissões. Ela me explicou que a imobiliária deles era pequena mas só trabalhava com casas de luxo em Florianópolis e em Camboriú. Por ter esse perfil, o trabalho era pouco, mas as comissões eram bem interessantes. Fiquei de pensar, mas, a possibilidade de trabalhar pouco e obter um bom retorno me deixou muito interessada. Acabei aceitando.
Nos primeiros meses eles foram bastante atenciosos. Mostravam o trabalho que deveria fazer, me ensinaram muito sobre código legal a respeito da compra e venda de imóveis, me acompanharam nas primeiras vezes em que fui mostrar alguma casa para um comprador. Desse modo, aprendi rapidamente o trabalho e estava me saindo muito bem. Percebi que poderia melhorar bastante minha renda trabalhando com eles. Em certa ocasião, depois de mostrarmos uma casa para um gaúcho ricaço, a Vânia me acompanhou num café que existia perto da sede da empresa. Lá, depois de conversarmos descontraidamente por algum tempo, ela, com muito cuidado, esclareceu que, muitas vezes os compradores meio que incluem como condição para efetivar a transação uma noitada com a vendedora. Ela salientou que eu era livre para aceitar ou não, mas, disse com um sorriso maroto no rosto, que seguidamente era aconselhável aceitar. Eu tinha conhecimento dessa fama, mas não sabia que era tão comum como ela me disse. Ingenuamente eu perguntei se ela aceitava as vezes. Ela não me respondeu, só me deu um sorriso que deixou muito claro qual seria a resposta.
Bom, pensei que, quando ocorresse algo assim, eu iria decidir o que fazer, mas não esperava que o que iria ocorrer era bem diferente. Um dia, após mostrarmos uma casa para um empresário paulista, saímos para um Happy Hour no bar do hotel onde ele estava hospedado. Ele era um empresário mais velho, na casa do sessenta anos, que parecia ser muito gentil, apesar da cara de tarado que possuía. Depois de alguns drinques nós já estávamos bem animados e descontraídos, riamos e nos divertíamos muito. Após algum tempo, porém, o comprador se disse cansado e preferiu se retirar para o quarto pois iria viajar no dia seguinte. Continuamos comemorando aquela venda que iria render um bom dinheiro, tanto eu quanto Diogo estávamos bem animados. Eu só percebi o motivo de sua animação quando ele começou a, discretamente, passar sua mão nas minhas pernas. Eu estava com uma minissaia preta e ele não tinha dificuldade em alcançar discretamente minhas coxas. Como estávamos num canto mais discreto do bar, ninguém prestava muita atenção ao que fazíamos. Eu ria, fingia só estar prestando atenção ao que ele falava e fingia não dar importância para o resto, mas, no fundo estava mesmo gostando de suas carícias. Suas mãos quentes se moviam nervosas subindo de meus joelhos até a borda da saia e brincando que iria seguir mais adiante para logo voltar. Depois de mais um drinque e um pouco mais de coragem, ele começou a ficar mais audacioso. Se aproximou mais de mim até ficarmos praticamente colados um no outro, nossa conversa se tornou bem mais picante e, pondo sua mão entre minhas coxas, seus dedos chegaram na minha calcinha, que já estava toda molhada. Nessa hora eu já nem entendia direito o que ele falava, parecia não ter lógica, só sentia aquela mão apertando a parte interna das minhas coxas, subindo entre elas até chegar na minha bucetinha. Só sentia um tesão intenso tomando conta do meu corpo. Depois de afastar a calcinha e chegar no meu grelinho, ele sussurrou no meu ouvido:
- Vamos subir para um quarto?
Ele nem esperou eu responder direito e já foi se levantando. Depois de pagar a conta do bar e fazer uma reserva, subimos para o quarto. Na verdade, nem foi possível esperar chegarmos lá, já no elevador começamos a nos agarrar. Ele me encostou numa parede, levantou minha saia e apertou com força minha bucetinha enfiando a mão por dentro das calcinhas enquanto colocava uma perna entre as minhas e beijava meu pescoço. Num gesto mais brusco, quando já estávamos quase no nosso andar, ele abriu minha blusa esparramando os botões pelo chão do elevador. Foi difícil controlar o tesão pelo corredor, mas quando chegamos no quarto, mal fechamos a porta e voltamos a nos agarrar loucamente. Eu já estava com a saia levantada até a cintura e a blusa aberta e sem botões deixando a mostra meu sutiã. Imediatamente ele o rasgou e, num gesto brusco me deixou despida da cintura para cima. Sem demora, tirou minha saia e, rasgando a calcinha do lado, me deixou completamente nua diante dele. Nem sei como, mas no momento seguinte estávamos rolando na cama.
Estávamos ofegantes. Nosso tesão era tanto que parece que não tínhamos controle de nada, nosso desejo explodia descontroladamente. Ele se despiu rapidamente e, sem deixar nem eu respirar direito, começou a beijar minhas coxas, mordiscando elas levemente enquanto subia, até chegar na minha xoxotinha. Eu já estava com as pernas bem abertas, me oferecendo por completo e ele não demorou mito para chegar na minha bucetinha e começar a lambê-la de cima a baixo, enquanto a abria com os dedos. Sem dificuldade ele achou meu grelinho e concentrou tudo nele. Beijava, passava sua língua áspera, o chupava intensamente, e seus dedos me exploravam por dentro até chegar naquele pontinho mágico. Quando isso ocorreu foi impossível segurar o gozo que, em ondas, tomou conta de todo meu corpo. Eu tremia, falava que não parasse, eu pedia continuasse com tudo aquilo, gritava pedindo mais e mais. Quando eu já estava quase perdendo os sentidos, quando parecia que ele já não conseguia mais continuar, é que finalmente introduziu, num gesto forte, seu pau dentro de mim. Estávamos tão excitados que, depois de só algumas estocadas fortes, gozamos juntos, ele me inundou com seu leitinho quente enquanto em quase desmaiei de prazer.
Depois de tudo isso, fiquei jogada na cama, de bruços, quase sem forças para fazer qualquer coisa. Já ele, logo após terminarmos, levantou-se e foi fumar um cigarro na sacada que havia no quarto. Não tenho bem a noção de quanto tempo passou desde que ficamos a sós no bar até aquele instante, mas em nenhum momento tinha pensado na esposa dele. Nessa hora me senti realmente mal, pois ela sempre tinha sido muito sincera e gentil comigo e eu tinha dormindo com o marido dela. Antes, em nenhum momento, eu tinha pensado em transar com ele, mas quando o tudo começou a acontecer no bar, me pareceu incontrolável. Pensei em como me sentiria mal a reencontrando, principalmente se ela descobrisse tudo. Eu estava me culpando por aquilo tudo e nem percebi que ele tomou o celular e, falando baixo, fez uma ligação.
Quando, depois de alguns minutos, tocou a campainha do quarto, eu até achei que ele tinha solicitado alguma coisa da copa do hotel, mas, quando abriu a porta, vi que era o comprador da casa com quem estivemos na tarde anterior. Fiquei surpresa e envergonhada, pois estava jogada, nua, na cama. Ele, ao contrário, ao me ver de bunda para cima, só disse: “É bem assim que eu gosto!”, e já foi abrindo as calças rindo. Pensei eu me virar, em me cobrir, mas ele, depois de se despir rapidamente, segurou meus pés evitando que eu virasse e foi deitando-se sobre mim. Eu ainda nem tinha me recuperado da transa e ele já começou a beijar meu pescoço, minha nuca, sua barba cerrada roçava nos meus ombros enquanto suas mãos começaram a agarrar meus seios. Com suas pernas ele separou as minhas e se alojou melhor entre elas. Dizia repetidamente que eu era uma vadia, uma puta gostosa. Se excitava cada vez mais passando seu pau nas minhas nádegas.
Depois ele, para minha surpresa, saiu de cima de mim. Percebi ele se afastando, olhei pra trás e o vi indo até o criado mudo ao lado da cama, voltou com um tubo de lubrificante, ria excitado com sua cara de tarado ainda mais evidente. Depois de deitar-se a meu lado, senti seu dedo gelado com o lubrificante passando ao redor do meu cuzinho e aos poucos forçando pra dentro. Não demorou muito e o dedo dele estava todo no meu cuzinho iniciando movimentos de vai e vem dentro dele. Enquanto ele mexia o dedo, senti o gelado do gel novamente pingando no meu reguinho e logo ele puxando o dedo pra fora e antes que saísse todo, colocar um segundo dedo e empurrar os dois de volta pra dentro, sem pressa mas com firmeza, fazendo eu sentir os dedos dele inteiros dentro do meu cuzinho. Ao longo de todo esse tempo, me chamava de putinha, dizia que ia meter no meu cuzinho apertado, que ia me fuder toda! Finalmente ouvi espremendo o tubo do gel e passando em seu pau, depois ele se posicionou novamente sobre mim, entre minhas pernas, e, pondo seu pau na entrada do meu cuzinho, começou a forçar pra dentro! Durante todo esse tempo, Diogo se mantinha nu, sentado numa poltrona próxima a cama, observando e acariciando seu pau duro.
Senti seu pau, muito duro, fazendo um pouco de força e foi automático, eu levar meu quadril pra frente meio que fugindo. Ele levou a mão dele pro meu quadril e me puxou de volta falando que puta que nem eu tinha que ser toda comida. Não posso negar que aquela situação fazia eu sentir um desejo intenso, mas a violência e os palavrões que dizia me deixavam com de medo. Para piorar ele se colocou sobre mim de um modo que eu não tinha como sair. Senti ele mexendo o quadril, puxando o pau pra trás lentamente e depois de alguns centímetros voltou a empurrar até chegar ao fundo, lentamente sem forçar, gemendo e falando "caralho sua putinha, meu pau tá todo no teu cuzinho e tu nem gemeu". Eu fiquei quieta e depois de alguns segundos pude sentir ele começar a se movimentar, bem de leve, e aos poucos o pau dele saía e entrava cada vez mais, tudo facilitado pelo gel lubrificante. Aos poucos o pau dele já deslizava com mais rapidez, saindo mais da metade e depois entrando de volta cada vez com mais força no meu cuzinho.
Eu sentia as metidas dele ritmadas, sem parar! Aos poucos ele aumentou o ritmo e o pau dele já desliava gostoso no meu cuzinho, eu estava com muito tesão e, enquanto ele metia, levei minha mão por baixo do meu corpo e comecei a alisar meu clitóris com os dedos. Ele percebeu e falou "isso, esfrega essa buceta com meu pau enterrado no teu cuzinho, goza comigo te enrrabando sua puta". Automaticamente ele aumentou ainda mais as estocadas e eu sentia um misto de uma pequena dor com uma enorme excitação. Ele aumentou ainda mais o ritmo, me segurando, sentia ele enfiando com muita vontade. O pau dele entrava e saía do meu cuzinho quase todo e com certa facilidade, enquanto eu estava alucinada com meus dedos me tocando. Ele gemia e bombava forte, eu também gemia, sem conseguir controlar minha respiração, meus dedos já estavam esfregando meu clitóris no máximo que conseguia, não demorou muito para eu a ficar perto de gozar, e começar a empurrar minha bunda ao encontro das estocadas do seu pau. Senti ele mais louco, dando algumas estocadas mais fortes e mais fundas, ele praticamente urrando ao invés de gemer dizendo "Toma no cu sua putona". Nessa hora comecei a sentir o quentinho da porra dele esguichando no meu rabinho. Sentindo aquilo deixei meu corpo extravasar e logo gozei junto com ele com meus dedos alisando meu clitóris, ficando com o corpo completamente mole na cama. Estava praticamente desmaiada. Depois de um bom tempo senti o pau dele saindo do meu cuzinho aos poucos, e junto com ele escorrendo a porra dele nas minhas pernas. Eu só consegui virar-me para o lado e deixar os últimos espasmos que mexiam com meu corpo me levarem para um estado indescritível até que adormeci.
Acordei quando amanhecia. Diogo, que ficou se masturbando enquanto eu era possuída pelo comprador, me tratou com muita gentileza. Com alguma dificuldade fui ao banheiro e tomei um banho quente. Pouco depois saímos e ele me levou para casa. Sozinha na minha cama, dormi como nunca tinha dormido antes.
*Publicado por ingridcoza no site promgastech.ru em 22/05/24.
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