Aquele belo par de peitos

  • Temas: Lésbicas
  • Publicado em: 16/01/24
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  • Autoria: LustSlut
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No último mês de dezembro estava de férias, decidi viajar mundo afora, ir para lugares que nunca havia ido, experiências eu nunca havia tido, ver fenômenos que talvez eu veja apenas uma vez na vida. Também, aproveitei para visitar alguns velhos conhecidos.

Vocês não precisam ler meus contos anteriores para entender o que se passará aqui, mas seria interessante entender mais sobre minha relação com Mia e como tudo começou através do texto “Mia, no silêncio da pousada”, dividido em três partes. Mas reforçado, não precisa ler! Na última parte dessa trilogia, as últimas palavras são que, a cada seis meses, viajo para a Alemanha para reencontrar Mia e ter algumas noites de sexo alucinante, já me encontrei com elas inúmeras vezes, mas resolvo relatar isso aqui pois algo a mais aconteceu.

Antes de ir para lá, estava hospedada em um hotel na Finlândia, saindo um pouco antes do almoço para embarcar no rápido voo até o meu destino. Me encaminhei para a área remota onde a pousada de Mia se localizava. A área estava um pouco mais habitada desde a primeira vez que pisei ali, antes a maioria dos terrenos eram vazios tendo que andar por alguns quilômetros para encontrar um bar ou algum mercado pequeno, mas agora os estabelecimentos rodeavam a pousada, que junto com a área, cresceu. Houve algumas reformas, adentrando o local, podia-se notar a nova arquitetura, misturando o rústico com o gótico, as cores opacas me passavam a sensação de conforto. Achei ousado a mistura de conceitos, porém, arriscado, algo muito tenebroso poderia ter saído dali, mas o resultado foi o melhor possível.

O rapaz responsável pelo atendimento aos clientes logo me avistou e me chamou, ele trabalhava ali desde a primeira vez que pisei na pousada, então já me conhecia e sabia que eu era uma cliente especial, logo apontou onde Mia estava. Segui o caminho da recepção até o corredor, passando por alguns quartos até chegar no refeitório onde o cheiro da comida inundava o lugar, me aproximei de um balcão onde algumas funcionárias trabalhavam, alguns rostos já conhecidos, outros não. E um dos rostos desconhecidos me encarava com um olhar perfurantes e, logo para ela, me dirigi a palavra.

— Oi, sabe onde a Mia está? — Perguntei, me inclinando sobre o balcão.

— Hum. — A jovem moça de cabelos vermelhos não me respondeu, ainda com a cabeça baixa, me olhou de cima abaixo. — O que quer com ela?

O olhar arrogante e desdenhoso daquela jovem me irritou um pouco, fiquei a encarando por alguns segundos pensando em como responderia, mas antes que eu pudesse falar algo, uma funcionária que já me conhecia sentiu a tensão entre nós duas e resolveu apartar.

— Yana! A Mia está por aqui, eu te levo até lá!

A ruiva e eu nos encaramos por mais alguns segundos até eu seguir a outra moça, que me levou até a parte interessante, me guiando por uma porta aos fundos que ficava o depósito, onde Mia se encontrava, com uma prancheta conferindo algumas caixas. Agradeci a funcionária que havia me levado guiado e me dirigi a bela donzela de enormes seios, me certifiquei que estávamos sozinhas e a abracei por trás. Senti seu corpo ficar tenso, enrijecido com um pequeno susto, logo virando sua cabeça para trás fazendo nossos olhos se encontrarem. Ela rapidamente largou a prancheta e a caneta em cima de uma caixa ao seu lado e se virou para mim, passando as mãos pelo meu pescoço e eu os braços pela sua cintura, desencadeamento o beijo ardente do nosso tão aguardado reencontro. Alisei seu corpo por inteiro enquanto nossas línguas serpenteavam em nossas bocas, dando uma atenção especial em seus peitos que continuavam suculentos e grandes, até que nossas bocas se desgrudaram.

— Adoro quando você chega de surpresa, sempre me pega desprevenida. — Mia disse com a voz embargada, tentando se desvencilhar dos meus beijos. — Mas eu tenho trabalho a fazer e alguém pode ver a gente.

A empurrei até batermos numa prateleira cheia de caixas, desabotoei sua calça e coloquei minha mão por dentro, atingindo seu clitóris com os meus dedos gelados, ignorando tudo o que ela falava, pois deseja apenas ela.

— Yana, não! — Ela falava, tentando renegar o prazer que havia para lhe oferecer, falhado em empurrar meu antebraço para trás.

— Não se preocupa, só quero matar a vontade de te ver gozando, não vai passar disso, prometo.

Ela me olhou com os dentes e olhos cerrados, comecei a masturbá-la suavemente, logo aumentando a intensidade dos movimentos circulares dos dedos, em pouco tempo, ela gozava na minha mão. Ela tentava se conter, mas alguns gemidos abafados foram inevitáveis de escapar. Logo, tirei minha mão dentre suas pernas e lambi meus dedos, sentindo o gosto do mel divino que aquela mulher produzia. Mia se escorou na prateleira, ofegante, tentando abotoar a calça antes que alguém a visse naquelas condições.

— Senti saudades desses seus modos atrevidos. — Mia falava, tentando recuperar o folego. — Ivan não veio de novo?

— Não, ele ainda está ocupado demais viajando a trabalho. — Disse me aproximando novamente, depositando um beijo em seu pescoço. — Felizmente, terei você toda para mim durante alguns dias!

— Não tem pena? Eu mal consigo dormir quando você está por aqui.

— Se eu estiver te incomodando, posso procurar outro hotel. — Respondi, afastando meus braços e lábios do seu corpo.

— Nem pense nisso! — Ela protestou imediatamente.

Nós duas rimos simultaneamente, trocamos mais algumas palavras e a deixei continuar com seu trabalho no depósito e segui por um corredor mais à frente onde dava acesso a casa de Mia. Me dirigi até o quarto onde deixei minhas malas pesadas. Desde que eu, Mia e Ivan tivemos aquela noite alucinante, era comum dormindo juntos, a cama era grande, conosco ali ainda sobrava espaço para mais duas pessoas, o que favorecia muito nos momentos mais intensos. Arrumei algumas coisas da mala e voltei para o refeitório, cortando caminho pela sala, pois se voltasse ao depósito, não iria deixar Mia trabalhar e a puxaria direto para o quarto. Ao voltar para lá, aquela ruiva arrogante me encarava novamente, era como se os olhos de Deus cobrassem a expiação de todos os meus pecados, de tão intensos e brilhantes que eram seus olhos, mas ela cortou o contato visual, sua expressão estava um pouco diferente, provavelmente havia levado uma bronca de alguma colega de trabalho pela sua antipatia. Como de costume, dirigi-me a um bar que havia que ali, inaugurado há pouco tempo, onde ofereciam uma cerveja quente que caia muito bem com o tempo invernoso que começava a se formar pelo país. Aproveitei o resto do dia andando para lá e para cá, aproveitando o tempo livre que havia, passando pelos novos estabelecimentos que ainda não conhecia e tentando me habituar por ali. Até que a noite caiu, voltei para a pousada junto com uma pequena multidão de turistas que também voltavam para os seus quartos após um longo dia. Fui até a casa de Mia diretamente pela porta de sua casa, onde me encontro com ela deitada no sofá, descansando os pés em cima de uma cadeira almofadada. Me aproximo em passos lentos, seus olhos estavam fechados, provavelmente o dia de trabalho foi um pouco demais, pensei em acordá-la para tomar um banho juntas, mas decidi deixá-la dormir. Vou até o quarto e tiro minhas roupas, pegando novas roupas limpas e me dirigindo ao banheiro. Tomo um belo banho de água quente que regenerou minhas energias, ao mesmo tempo me relaxando um pouco. De volta ao quarto, enquanto secava meu cabelo, ouço a voz sonolenta de Mia atrás de mim.

— Por que não me acordou? Estou precisando de um banho também.

— Você estava num sono profundo, parecia estar bem cansada então deixei você dormir mais um pouco.

— Bobagem, não estou nem um pouco cansada. — Mia disse se afastando e indo direto ao banheiro.

Troquei de roupa, uma bem leve e confortável, fiquei deitada na cama aguardando-a finalizar o banho, que não demorou muito. Meus olhos vão de encontro ao corpo de Mia trajado de um roupão cinza, ela parecia mais acordada, mais sedenta, podia ver em seu olhar e no seu caminhar até a cama. Fiquei sentada observando atentamente cada curva de seu corpo durante seu sexy caminhar, parando na beirada da cama e deixando o roupão cair me revelando seu corpo esbelto e, principalmente, aquele belo par de peitos no qual sou apaixonada. Sem perder tempo, a puxei para cima de mim com força, fazendo seu corpo ficar sobre o meu enquanto meus lábios procuravam os dela, precisava sentir sua língua molhada, precisava sentir o desejo que habitava em seu corpo. Deslizei a boca em seu pescoço, depositando alguns beijos, mordidas e chupões até chegar em seus maravilhosos seios. Ela se ajeitou, ficando por cima de mim sentada, comigo entre suas pernas, seus peitos balançavam como se fossem um pêndulo de um relógio antigo. Abocanho aqueles peitos sem hesitar, os chupo com vontade, alternando os mamilos, enquanto chupava um, apertava o outros, as vezes colocando meu rosto entre eles para sentir o doce calor que emanava, subi a boca até me encontrar com seus lábios novamente, compartilhando nosso desejo mútuo de dar prazer uma a outra. Sem desgrudar nossas bocas, a viro, deixando agora meu corpo sobrepondo o dela, posicionando uma mão entre suas pernas e a outra massageando seus peitos. Comecei com movimentos circulares onde o mel brotava em sua buceta, lambuzando-a aos poucos, seus gemidos se intensificavam no mesmo ritmo que seu corpo se contorcia de prazer. Enfiei dois dedos em sua buceta que resultou em um leve grito de tesão, ela me olhava com os olhos cerrados, tentando controlar os gemidos, ofegante, com as bochechas coradas. A masturbei mais um pouco e tirei os dedos de dentro dela, levando até minha boca e lambendo os dedos melados, provando do sabor que tenho a oportunidade de sentir apenas duas vezes ao ano. Me inclinei, aproximando nossos rostos e tornei a beijá-la novamente, mordendo seu lábio inferior e puxando um pouco, logo estava deslizando a boca em seu corpo, dando uma leve pausa em seus peitos para apreciá-los novamente, mas logo tornei a descer, beijando seu abdômen, fazendo-a arrepiar com leves toques da ponta dos meus dedos e lábios, chegando no lugar que sempre desejava quando pensava nela. Mia sorriu, sabia que estava a poucos segundos para sentir a explosão de prazeres, mas seu sorriso logo se desmanchou quando minha boca a tocou entre as pernas, agradecia a Deus por e dar a oportunidade de sentir o gosto daquele mel divino e, como sempre, não consegui me controlar. Agarrei suas pernas, abrindo-as com forças e cravando as unhas em suas coxas, lambendo freneticamente sua buceta melada que pulsava ansiando pelo orgasmo. Mia agora não se importava se gemia alto, baixo, ela apenas aproveitava o prazer que era ofertado. Ela agarrou meu cabelo ainda um pouco molhado num rabo de cavalo, o que facilitou para mim chupar-lhe com mais liberdade. Voltei a abrir suas pernas mais um pouco, deixando-a de pernas para o ar, sem tirar a boca do seu antro de prazer. Voltei a me concentrar no que realmente me interessava, massageava os lábios de sua buceta com a língua, alternando entre o esquerdo e o direito, logo dando atenção a pequena abertura que parecia jorrar mel, fazendo escorrer um pouco pelas pernas até o anel. Deslizei a língua para baixo recolhendo esse mel, aproveitando para dar uma atenção em seu cuzinho, deixando meu nariz no mesmo nível de sua buceta, me fazendo sentir o cheiro da minha saliva misturada com o seu mel, me deixando mais excitada. Volto agora a lamber seu clitóris, estava inchado, pulsando, ansiando pelo gozo, massageio ele com a língua, com velocidade e técnica, até que ouço os gemidos de Mia se intensificando, logo gozando, me fazendo sentir seu corpo inteiro tremer. Finalmente, retiro minha boca dali após um belo banquete, vou até seus lábios e a beijo lentamente, fazendo ela sentir o próprio gosto de sua buceta, deixando seu rosto um pouco melado assim como o meu, causado pelo seu mel. Me deito ao seu lado apenas com o som da respiração ofegante de Mia ecoando pelo quarto. Subitamente, ela então se levanta, ficando de joelhos ao meu lado, por um momento me assusto com a ação inesperada dela, ela me força a ficar de pernas abertas, do mesmo jeito que a deixei, brutalmente arrancando meu pequeno short de tecido fino, quase o rasgando. Dou uma pequena risada ao vê-la daquela maneira, era sempre tão delicada e paciente, agora via uma Mia um pouco mais proativa. Ela levou a ponta dos dedos até o meio das minhas pernas, começando a massagear lentamente com movimentos circulares, logo focando apenas nos movimentos verticais, que englobavam meu clitóris e a abertura por onde liberava o mel. Por alguns minutos, fui sendo masturbada pela pequena e delicada mão de Mia, as vezes ela se inclinava para frente me chupando um pouco, mas passamos esse tempo todo nos encarando, ela com uma expressão firme no rosto e eu gemendo para ela, por vezes até rebolando em seus dedos. Daí veio algo que me surpreendeu, me deixando excitada e assustada ao mesmo tempo, um tapa de leve na minha buceta, assim como eu fazia com as putinhas que caiam na minha mão, era a primeira vez que alguém fazia aquilo comigo.

O karma é uma vadia!

Mia notou que aquilo me excitava e passei a pedir por mais, então ela alternava entre os tapas, os movimentos circulares de suas mãos e as chupadas no meu clitóris, não demorou muito mais para eu atingir o meu clímax com a sua língua massageando entre minhas pernas. Agarrei seu cabelo e puxei seu rosto contra minha buceta, rebolando um pouco em sua boca até meu orgasmo acabar. Por fim, continuei deitada, porém, exausta, ofegante do mesmo jeito que Mia estava há alguns minutos. Nos endireitamos na cama, ela apenas apagou a luz e fechou a porta do quarto, conversamos por alguns minutos sobre o que havia ocorrido nesse meio tempo em que havíamos ficado sem nos ver, aos poucos, nossas palavras foram ficando embargadas pelo sono, que logo tomou conta de nós duas de forma simultânea.

*Publicado por LustSlut no site promgastech.ru em 16/01/24. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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