Tatiana, a bela evangélica su

  • Publicado em: 20/12/15
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  • Autoria: DOM GRISALHO
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- CONTINUAí‡ÃO -

No meu conto anterior, relatei como foi que Eu e Tatiana nos conhecemos e, agora continuarei comentando quando realmente a transformei em minha cadela. Bem, após a concordância dela em deixar-me entrar para fugir aos olhares de vizinhos, não dei tempo dela em nada pensar, e num instante a abracei e beijei aquela boca que tanto desejava, ela estava tensa e dura, mas não ofereceu relutância, e logo correspondeu ao beijo, estreitando a mim para junto à ela, pela forma que ela me apertou confirmou que já me pertencia, Tatiana não teve como não perceber que meu membro estava rijo, pois fiz questão de que a sentisse. Apalpei seus peitos que tanto cobiçava sobre o vestido e ela ficou mais nervosa ainda, sua respiração estava tensa. Puxei-a para o sofá que estava próximo e lá voltei a beijá-la. Sentada ela recebia carí­cias na orelha e pescoço, apalpadas nos seios e beijos na boca. Notei que suava de tão nervosa, mas não se afastava, continuava perto deixando para mim o comando da sedução. Estava muito calor e o problema era sua roupa fechada, abri alguns botões do vestido, vislumbrei um discreto decote. Mais alguns beijos e a abertura nada mostravam de seu corpo, o calor continuava, abri mais alguns botões deixando o vestido aberto até a barriga e Tatiana apenas me beijava não colocando nenhum obstáculo, seu sutiã, desses do tempo de minha mãe quando jovem, imenso. Tatiana estava transpirando cada vez mais, continuei a tirar o restante do vestido e ela ainda imóvel sem nada falar, tirei o tecido dos ombros. Não demorou muito e pouco depois ela já não estava dormente, já participava ativamente e me beijava com mais força, loucamente, sua boca era tão macia, seu beijo maravilhoso me fazia estremecer de tanta tesão em que Eu estava. Beijava seu pescoço, continuava com a mão em seus seios em movimentos circular, beliscando-os de leve e fui descendo até eles com a boca até, agora intumescidos, estavam durí­ssimos, realmente muitos excitados, abocanhei um deles e chupei como se lambesse uma pêra saborosa, que delí­cia. Logo, estava beijando toda sua barriga. Tatiana gemia de satisfação e, ela como Eu, deixou o pudor de lado e nos atracávamos como dois famintos e sedentos de sexo, e nada mais nos importava, apenas usufruirmos dos prazeres que o sexo nos ofertava.

Levantei a parte abaixo do vestido e contemplei uma visão estonteante, de tão bem feita que ela era, avancei naquela xana perfumada, ainda com a calcinha, que nesse momento, parecia que ela tinha feito xixi de tão ensopada que estava. Puxei de lado a calcinha e pude melhor contemplar, estava diante de uma linda bucetinha, agora volumosa pelo tesão em que ela estava, rosinha e muito cheirosinha. Tatiana num torpor imenso, ávida por sexo pediu que Eu parasse e subisse para o seu quarto e que lá continuarí­amos, não esperei segundo convite e foi o que fizemos imediatamente. Na escada não paramos de nos beijar, EU com a mão atarracada na bundinha dela fazendo carinhos, estávamos tão sedentos que quase caí­mos pelos degraus abaixo, rsrsrsrs. A minha mais nova aquisição me levou ao seu quarto e nos engalfinhamos na sua cama de casal, o sexo foi completo, mas apenas sexo, sem nada ainda de sado e/ou qualquer prática de BDSM nessa primeira vez, para não espantá-la, nesta ocasião iria dar-lhe o que estava tão carente: sexo, sexo e mais sexo. Eu não me fiz de rogado e com toda calma a levava a sentir prazeres totalmente desconhecidos até então a ela, chupava os seus peitos apetitosos deixando a minha mão passear pelo seu corpo, tocando várias e várias vez a sua bucetinha pouco usada, molhadinha e necessitada de amor. E como ela suspirava e gemia, várias vezes desci beijando todo o seu corpo e caia de boca no seu ninho de amor que estava maior ainda que antes de tão inchado, passava minha lí­ngua no seu grelinho, ela gemia gostoso com minha lí­ngua. Tatiana nunca ou raras vezes fizera preliminar antes da penetração e agora levava um show de pica, como se fala em minha terra, rsrsrs. A puxei ao meu cacete e ela timidamente retribuiu o mesmo prazer que Eu lhe dera, ela estava fascinada e totalmente entregue para mim, fizemos logo depois um 69 a pedido dela, já que nunca fizera e sonhava com isso, já que, invariavelmente lia nos contos e relatos da net. Tatiana explodiu em um gozo fantástico, foi o primeiro orgasmo da noite que pude lhe proporcionar. Ela estava em um estado tão intenso de excitação que Eu obriguei-me a dar-lhe algumas palmadas nas coxas, em razão de que estava completamente fora de si de tanto tesão, transtornada pela trepada EU tinha que controlá-la para que pudesse sentir toda a satisfação que uma boa foda pode dar.

A coloquei de quatro na cama, nessa hora não pude me conter e, sem dó nem piedade e com muito menos calma, meti o meu pau grosso na sua buceta, Tatiana agora gemia muito mais gostoso, rebolando bastante com o meu pau na sua xana faminta e gulosa, meu saco chegava a bater no seu corpo, ela só gemia e rebolava deliciosamente em meu pau, estivemos transando durante bons momentos. Após mais um gozo de Tatiana, bastante escandaloso por sinal, descansamos um pouco, ela confessou que estava hiper satisfeita por Eu dar-lhe o que tanto quis e nunca conseguiu: prazer na cama como fêmea, sem nada a limitá-la. Afirmou ainda que anteriormente não conseguisse aferir e ter idéia que o sexo era tão maravilhoso. Ela olhou prá mim fazendo biquinho e afirmou que sentia inveja da minha parceira que deveria estar muito feliz comigo, que Eu era um homem encantador em todos os sentidos, carinhoso, gentil e que a levou a ter orgasmos nunca sentidos. Continuamos ainda por um bom tempo transando e me retirei para minha casa. Deixei-a extenuada, com água na boca e com gosto de quero mais, antes de Eu sair lhe dei a garantia que repetirí­amos com muito mais sabor e vigor no próximo encontro. Na hora que estava à porta para sair, ela beijou-me com apetite, força, aflição e sofreguidão imensa, ela já estava apaixonada por aquele que será DONO e SENHOR, brevemente.

Juntando a carência que o marido ensejava por falta de atenção e carinhos e agora aliada a sua descoberta dos prazeres do sexo que, deliciosamente Eu lhe proporcionei, aliás, não precisei nem atiçá-la demais para ser minha para um próximo encontro, bastou apenas saber encaminhar à minha doce submissa uma nova possibilidade de estarmos juntos para aflorar seus desejos í­ntimos e devassos, rsrsrsrs. Logo na noite seguinte, após nossa saborosa trepada, quando estávamos na internet, aproveitei o momento e comentei de na semana entrante irmos para um motel, que ela escolheria da sua preferência, Tatiana sorriu, com carinha de safada, aceitou imediatamente, apenas pediu-me que aguardasse o momento certo, que seria tão logo o corno (marido) dela houvesse necessidade de ir até uma das filiais da empresa e a safadinha sabia que não iria se alongar os dias para ele viajar e deixá-la livre para nós. E não demorou mesmo e surgiu mais outra jornada do marido para inspecionar outra sucursal da firma, esse fato de estar sozinha, aliado a curiosidade de Tatiana em conhecer um motel e ainda mais com o tesão aflorado que sentiu pela intensa situação de luxúria que criamos, várias vezes ela afirmou que foi muito bom o nosso encontro e que queria mais, que seria minha quantas vezes Eu quisesse, bastava apenas termos oportunidade. Deu certo para a primeira terça-feira seguinte, combinamos que Eu a encontraria a duas quadras de sua casa, depois do meu horário de trabalho e dali irmos direto para motel que ela tinha escolhido pela net e, que estava maluquinha para conhecer no real. Ela jamais tinha traí­do o marido antes de me conhecer, e cá para nós merecia levar chifres mesmo, porque quem não dá assistência abre campo à concorrência e além de tudo ele nem ligava para ela, sendo às vezes até indiferente a esposa. Tatiana estava agora desperta e tomada pelo desejo sexual de ser usada, que era forte demais, ela transbordava alegrias tanto que até o corno a havia visto e comentado que ela andava mais satisfeita e, ela o tratava o melhor possí­vel agora, vivia feliz da vida e, extremamente ansiosa para nos reencontrarmos.

Eu procurava dedicar-lhe palavras bem aconchegantes e safadas, especialmente ao teclarmos pelo skype para que ela não esmorecesse de nos vermos, fazia o possí­vel para que não espantasse a linda menina, mas mesmo assim, aos poucos ia aprofundando os conhecimentos de BDSM que lhe informava, não a chamando mais pelo nome de batismo e sim pelo nick de cadela que lhe nomeara, usando palavras firmes e autoritárias para fazê-la acostumar-se a ser servil por completo a mim, meu desejo era adestrar minha linda jóia a ser, com o tempo, a escrava mais próxima do ideal que já esteve sobre minha proteção e guarda, e sei que assim conseguirei desde que investindo em seu aprendizado.

Ela procurou e veio a escolher um motel temático de BDSM pela net, de nome Belle, na Rodovia Raposo Tavares, Butantã - São Paulo/SP. Telefonou, fez as reservas e, por sorte deu tudo certo para o dia que previamente selecionamos, segundo as fotos no site era simplesmente divino as instalações do motel, uma das suí­tes contava com ornamentação e detalhes sado, inclusive com uma cruz em "X" em suas dependências, uauauuuuuuu. Conforme combinamos, fui buscá-la no local escolhido como seguro e, devo dizer que ela estava com roupas bem pesadas, como da primeira vez que a vi. Indaguei o porquê e, segundo ela a indumentária era necessária para não despertar suspeitas. No caminho ao motel Tatiana parecia uma criança quando vai se dirigindo a uma festa de tão alegre que se encontrasse, tirou o casaco que a cobria totalmente e estava excitada e veio o trajeto todo com a mão esquerda em minhas coxas e massageando-me bem gostoso e, volta e meia aproximando-se do meu membro que estava quase rasgando a calça de tão duro e, ela divertindo-se com a situação. Deixei-a bem à vontade para que colocasse para fora toda sua ansiedade, afinal era tudo novo a ela. E ela assim fez, abriu o zí­per de minha calça e enfiou a mão dentro da minha cueca e divertia-se pegando no meu pau, punhetava-me com todo o carinho possí­vel, de forma a prolongar o máximo possí­vel do meu gozo, até que aconteceu e, surpreendentemente a safadinha, com um sorriso delicioso, lambeu todo o leitinho que jorrou em sua mão, não deixando nenhuma gota sem levá-la à boca.

Quando entramos na garagem do apartamento no motel, após fechar o portão, já a mandei ficar seminua (apenas camiseta e anágua, sem lingerie alguma, tirando o restante das roupas e haja veste, rsrsrsrs), a doutrinei mais uma vez de como deve agir ao estar como cadela diante de mim, quando sozinha, ou seja, sem qualquer outra pessoa afora EU, sempre deverá ficar nua ou seminua, conforme minha ordem e a disposição a mim, seu DONO. O fato de ficar despida tem como sí­mbolo demonstrar submissão e entrega, sem pudores ou rebeldia, sem qualquer tipo de negativa ao seu Senhor e como já esperava que assim fizesse, Tatiana obedeceu à ordem recebida, cabisbaixa e calada.

Ao entrar na suí­te, Tatiana se extasiou, nunca houvera entrado em qualquer motel e ainda mais um que foi de sua escolha, deixei-a admirando e verificando tudo que a alcova oferecia - o apartamento contava com dois ambientes muito bonitos, com espelhos e luzes que ajudavam a despertar a lascí­via, uma varanda bem discreta e ainda uma enorme banheira de hidromassagem dupla jacuzzi na toilette. Para descontrair ainda mais minha escravinha coloquei uma musica extremamente sensual (a primeira a tocar foi "je t'aime moi non plus"- imaginem o clima criado), com a música suave ecoando no ambiente, tratei de abrir uma cerveja para relaxá-la, liguei a TV em canal de sexo erótico, Ela ficou surpresa e admirando, era sua primeira vez em ver um filme pornô em companhia de qualquer pessoa, até então apenas vira sacanagem pelo computador e sempre escondida para que o marido não a surpreendesse. O filme, por sinal era bem feito e gostoso, versava sobre uma colegial na sua primeira vez com um sessentão, que a levava a loucura provavelmente pela experiência de vida, e afirmo a vocês que um homem mais vivido e que seja inteligente sabe levar e dar prazer à fêmea, bem superior de quando em juventude. Tatiana estava deslumbrada com as cenas do filme. Logo após a deixei conhecendo as dependências do motel durante alguns instantes, esse momento era dela aproveitar e gravar em sua mente tudo que Eu estava lhe oportunizando.

Peguei sua mão e a puxei sentando na cama, abracei, apertei seu corpo ao meu, dei-lhe um demorado beijo de lí­ngua, ela quase se desmanchou de tanto tesão em que encontrava-se, levantei a camiseta por sobre os ombros deixando a mostra o lindo par de seios que meus olhos não se cansavam de vê-los, apalpei-os, senti a pele macia dos mamilos rí­gidos, pareciam de uma adolescente, coloquei as mãos por baixo da saia, senti suas coxas, sua pele arrepiou, apalpei as nádegas, conforme passava as mãos constatava o frisson em que ela estava por todo corpo. Tatiana com os olhos cerrados nada dizia, apenas emanava sensações de prazer intenso, era tudo ainda muito novo a ela. Fiquei em pé, abracei e a beijei novamente, ela imóvel sentindo o que lhe oportunizara, grudei seu corpo ao meu, o cacete duro era sentido por ela a altura da boceta, nos esfregávamos. Tatiana estava linda, sentamos nos agarrando, estávamos tomados pela intensa atmosfera que se criou e atiro-a na cama, vou tirando minha roupa e fico apenas de cueca, o cacete saltou duro, a cabeça parecia um cogumelo depois toda minha atenção é para ela. Tiro suas sandálias e começo a beijar seus pés, dando atenção a cada dedo. Primeiro o pé direito, depois o esquerdo, acabei de arrancar a camiseta, a anágua. E assim que a peça de roupa descansa no chão do motel começo a beijar suas pernas, coxas. Sigo beijando sua barriga, e logo depois seu belo e tesudo par de seios, que eu chupo e lambo com vontade, chupo um enquanto brinco com minhas mãos no outro, apertando e brincando com o mamilo entre meus dedos.

Depois de dedicar um bom tempo aos seus seios, não lhe dou sossego e continuo beijando-lhe novamente a boca e pescoço, em seguida a coloco deitada de bruços, é hora de beijar e lamber sua nuca, depois costas e bunda. Dedico um longo tempo a beijar e a dar leves mordidas na sua deliciosa bunda e, que bunda maravilhosa, enorme e gostosa, sem nenhuma celulite ou estrias. Continuo a beijar a parte de trás de suas pernas, ao mesmo tempo vou retirando a sua minúscula calcinha. Assim que ela está totalmente nua, volto a colocá-la deitada de barriga para cima e começo a beijar e lamber sua virilha e abro bem as suas pernas e passo a pontinha da lí­ngua na sua buceta, que a essa altura dava pra notar que estava molhadinha. Fico pincelando a lí­ngua nos lábios da bucetinha dela enquanto agarro com força nas suas coxas,

Após alguns instantes a olhei firmemente nos olhos e perguntei a ela se era isso que queria realmente, e afirmei que só a aceitaria em sua nova situação de escrava por sua livre e espontânea vontade, sem EU apressá-la em nada. Ela apenas respondeu: quero pertencer ao Senhor: Dom Grisalho, eu vim hoje já sabendo de que quero ser sua cadela, escrava de meu DONO e MESTRE, é o que mais almejo é servir-lhe em todos os seus desejos, use-me como achar melhor, serei e sou sua para o que quiser.

Diante de tão belas palavras, que me comoveram e convenceram-me de que Tatiana me será muito útil, ordenei então que declarasse sua submissão completa a mim da forma correta: ajoelhada e cabisbaixa, disse-lhe ainda que, após seu juramento não teria volta, que seria minha escrava para o que Eu pensar e desejar sem qualquer reclamação, rebeldia ou choro de sua parte. Ela fez o que determinei, repetiu mais uma vez que está totalmente submetida, que faria tudo que EU ordenasse. Continuando que falasse que seu corpo já não lhe pertencia, que seus lindos buraquinhos deveriam estar sempre prontos para receber meu pau e assim ela o fez, alegre por Eu aceitá-la. Em seqí¼ência dentro de minha pasta de trabalho peguei uma coleira, dessas de cachorro, bonita e cheia de pequenos ornamentos, mandei-a segurar os cabelos e coloquei em seu pescoço. Informando-lhe que essa coleira representa um compromisso grave, uma relação de propriedade entre ela/cadela e escrava e, EU seu DONO E SENHOR. Saliento que a coleira assemelha-se ao conceito da aliança baunilha, com a diferença que somente a escrava usa a coleira, para mostrar a todos a quem pertence quando em sessão de nosso meio e, no meio comum a instruí­ a comprar e usar uma ou mais gargantilhas que seria sua coleira social, bem mais discreta que a de sessão. O uso destes sí­mbolos (coleira, gargantilha ou afim) remete a lembrança constante do DONO e de que a Escrava que a porta a ele pertence. A partir de agora a escrava tem um novo nome como escrava/cadela, chamar-se-á tati_kdella, devendo esquecer por completo o nome de Tatiana quando se referir de qualquer modo a mim.

- CONTINUA -

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DOM GRISALHO

*Publicado por DOM GRISALHO no site promgastech.ru em 20/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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