Flavia uma puta casada e o Tenente da PM (parte1)
- Temas: corno, esposa, puta, casada, swing, traiçao, policial,
- Publicado em: 28/12/23
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- Autoria: PauloeFlavia
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Oi pessoal, Flavinha aqui falando, após o último relato escrito pelo Paulo "Flavia, transformei minha inocente esposa em puta", eu confesso que fiquei quase uns 3 dias sem conseguir meter, fui tão arrombada que embora toda vez eu lembrasse dos dois me comendo eu ficasse meladinha, ao mesmo tempo me sentia com as pernas ainda meia moles, eu nunca imaginei ficar daquele jeito, eu estava completamente satisfeita, foi uma noite incrível, ser tratada como uma vagabunda pelo meu marido e pelo meu amante fixo foi delicioso, eu confesso que acreditei que após aquela noite meu fogo iria baixar, mas o efeito foi o contrário, passados uns 3 dias eu acordei desesperada para meter. O Paulo acordou pela manhã e foi tomar o banho dele, eu entrei na sequência e devorei ele no chuveiro... Foi uma foda deliciosa mas que apenas apagou um fogo momentâneo.
Naquele dia tinha algumas visitas com clientes já agendadas anteriormente, mas um dos agendamentos em especial me chamou atenção, pela foto dele no whatapp já fiquei imaginando se ele era gostoso ou não, ele tinha uma cara de malvado. Como já falei anteriormente eu adoro homens com cara de mal, não digo mal encarados ou cara de bandido, mas aquele rosto mais rústico sabe, não curto muito homens com cara de menino ou mocinho bonzinho, adoro homens com cara de safado sempre tenho a impressão que esses homens tem uma pegada mais forte e violenta o que eu adoro.
Embora tenha ficado curiosa, não sabia o que me aguardava, mas como sempre no ramo imobiliário estar vestida para chamar a atenção é algo comum eu não fujo desta regra, como estava calor coloquei um vestido tubinho floral, como sempre com um generoso decote e uma bela sandália, uma roupa comportada, mas provocante ao mesmo tempo.
O dia foi muito bom logo pela manhã fechei uma locação de uma casa de médio porte, estava animada, a visita com o Henrique (o que achei bonito pela foto) seria no final do dia.
Por volta das 17: 00 horas ele me telefonou para confirmar a visita confesso que a voz dele me deixou mais empolgada, ele tinha uma voz bem grossa, e parecia ser do tipo de homem de pouca conversa, daquele que manda e os outros obedecem, isso me deixou mais curiosa ainda.
Chegando no prédio onde ficava o apartamento que ele estava querendo alugar eu pude ver que eu estava fudida (NO DECORRER DO RELATO VOCES VÃO ENTENDER O PORQUE), eu gamei naquele homem eu teria que dar para ele de qualquer jeito e vocês já entenderão.
O Henrique deveria ter mais ou menos 1. 90 metros, moreno claro, cabelos pretos mas já com alguns fios brancos(45 anos de idade que descobri depois) ele era um homem muito forte com braços bem musculosos mas não era daquele tipo malhado, ele era daqueles caras que a presença chamava muito a atenção, o rosto dele pessoalmente era melhor que na foto um olhar quase agressivo e impositivo, e para finalizar ele estava vestindo o uniforme da Polícia Militar, ele era Tenente da PM, aquilo me desestabilizou, eu sempre achei lindo policiais, acho que o uniforme da todo um charme, fora que homens com uniforme transpiram virilidade.
Eu fiquei molhada na hora , porem me controlei para não transparecer, porque ele estava acompanhado de um soldado, mas pude notar que ele ficou bem entusiasmado comigo, subimos no apartamento e conforme fui mostrando o imóvel ele foi contando que veio transferido de São Paulo e uns 3 meses e que estava dormindo no quartel, mas que já não aguentava mais, queria privacidade por isso estava a procura de um apartamento, perguntei a ele se ele era casado e iria trazer a família para a cidade, ele disse que não, que ficava na cidade de segunda a sexta e que nos fins de semana voltava para São Paulo onde fica sua esposa e 2 filhos, até sugeri um apartamento menor, mas ele falou que preferia um maior porque alguns fins de semana a família dele poderia vir para a cidade, enfim controlei a onda e fui super profissional, e ele embora me olhasse com olhar safado, também se controlou, apenas na hora de me despedir dei um beijo no rosto dele bem melado e segurei seu braço levemente.
Chegando em casa fui toda empolgada contar para o Paulo sobre meu novo alvo e percebi que ele ficou um pouco incomodado com a situação, pensei que ele ficaria todo feliz, mas pela primeira vez senti um ponto de ciúmes no meu corno, durante a noite não toquei mais no assunto e fomos dormir, fiquei incomodada com a atitude dele, pela manhã decidi conversar com ele.
Eu: Paulo porque você ficou incomodado com a história do Henrique ontem?
Paulo: nada não apenas não gostaria que você saísse com ele.
Fiquei surpresa com o que ele falou, sempre foi ele quem me incentivou a dar para outros caras e agora está bancando o ciumento?
Eu perguntei: Porquê?
Paulo: Não acho legal se envolver com policial esses caras são perigosos, podem acabar causando problemas para nós.
Eu: É só isso mesmo ou você esta com ciúmes?
Paulo: Ciúmes você esta louca ( com a voz um pouco alterada).
Eu: então porque esta se alterando?
Paulo: É que você está muito empolgada o jeito que você falou dele, não gostei, acho que isso não vai ficar só em uma trepada com ele e vai envolver mais do que só sexo, esse negocio de poder, você falou que ele é um cara impositivo e acho perigoso esses caras não gostam de ser contrariados.
Eu: Ah que bonitinho meu corninho está com ciúmes com medinho de me perder, fica tranquilo amor você não vai me perder. Não estou te entendendo amor, com o Alex você até deixou ele virar meu amante e não quer deixar eu dar uma trepada com o Henrique?
Paulo: São situações diferentes com o Alex eu sei que quem domina situação é você, na hora que você quiser parar de dar para ele, você para.
Eu comecei a ficar nervosa e falei: Você quer dizer, na hora que você quiser que eu pare de dar para ele eu paro, você está querendo controlar a situação toda, quer decidir para quem eu dou e na hora que eu dou, deixa eu te falar, quem começou com isso foi você.
Paulo: Vai dizer que você não gosta? Que só faz porque eu quero? Agora vai me culpar?
Eu : não estou culpando ninguém apenas deixando claro que foi você quem me incentivou e agora quer ter o controle sobre algo que não é só sua decisão quer dizer que se eu ficar afim de dar para um cara e você não concordar eu vou ter me contentar? Isso não é justo.
Paulo se levantou da mesa e falou: faça o que você quiser você não é obrigada a me ouvir e saiu de casa todo nervoso.
Eu fiquei muito brava, e decidi que iria dar para o Henrique de qualquer maneira para mostar para o Paulo que ele não era o dono da situação.
Naquele dia ainda de cabeça quente fiquei pensando sobre minha discussão com o Paulo e decidi que não iria mais tocar no assunto com ele, no final do dia decidi enviar uma mensagem para o Henrique perguntando se ele tinha gostado do imóvel, na sequência ele me ligou e falou que tinha gostado e iria ficar com o apartamento até porque o mesmo já tinha mobilha completa precisando apenas comprar TV e geladeira. Falei para ele os documentos que ele precisava entregar na imobiliária, ele me falou que levaria no dia seguinte, falei que aguardaria para a montagem da pasta.
Cheguei em casa e não toquei mais no assunto, porém antes de dormir o Paulo veio falar comigo e perguntou se eu ainda estava com ideia de sair com o Henrique.
Respondi, olha ele nem me chamou para sair, nem sei se vai chamar.
Paulo: mas se ele chamar você não vai né?
Eu percebi ao mesmo tempo a insegurança dele mas também uma certa arrogância tentando me controlar, sendo que foi ele que me incentivou.
Olhei bem nos olhos dele e falei: não sei Paulo e não quero falar nesse assunto.
No dia seguinte decidi que iria causar, era uma sexta feira de manhã, tomei um delicioso banho e como coloquei minha calcinha predileta, vermelha fio dental, no final do dia teríamos a festa de fim de ano da imobiliária então todos iriam com roupas mais informais, tipo de balada mesmo sendo assim caprichei na produção.
Coloquei um tomara que caia vermelho com listras brancas que realça demais os meus peitos, uma calça jeans daquele estilo mais larguinho mas que deixa meu rabo enorme e um Scarpin Vermelho, estava perfumada e pronta para matar, modéstia a parte eu estava maravilhosa, de parar o transito, inclusive coloquei um foto no meu status do WhatsApp com a seguinte frase "Hoje é dia de festa" justamente para provocar o Paulo.
Ao chegar na imobiliária, virei o centro das atenções todos os homens ficaram doidos, embora eu já tenha mais de cinco anos nesta imobiliária, eu nunca tinha ido vestida daquele jeito sempre ia de uma forma sensual porem comportada mas daquele jeito nunca, até porque foi este ano que eu me transformei em uma puta, meu gerente que já me comeu ficou desconcertado, enfim eu transpirava safadeza. Mas meu alvo do dia era o Tenente Henrique.
Por volta das 10: 00 horas eu liguei para o Henrique, conduzi a conversa de uma forma insinuante.
Eu: Bom dia Tenente, tudo bem?
Henrique: Bom dia Flávia, me chama de Henrique mesmo.
Eu: Imagina, eu adoro tratar as pessoas com respeito que elas merecem, ainda mais um Tenente da PM, é lógico que com uma maior intimidade podemos pular essas formalidades.
Henrique: Ok Flávia (com um sorriso maroto)
Eu: Você consegue me trazer os documentos da locação até o horário do almoço?
É que aquele imóvel é sempre visitado e a documentação que entrar primeiro fica com o imóvel caso aprovada.
Henrique: Claro Flávia 12: 00 estarei aí.
No horário marcado o Tenente chegou na imobiliária todo imponente com sua farda, até as outras corretoras que trabalham comigo ficaram encantadas, me contive na frente da minha colegas mas eu estava molhadíssima, ele mudou de semblante quando me viu, aquele homem com cara de bravo ficou desconcertado, é engraçado o poder que uma mulher bonita, bem vestida , cheirosa e com a alto estima pode causar em um homem, seja ele qual for
Ele entregou a documentação, conversamos um pouco e aí ele me falou:
Henrique: Flávia poderíamos visitar o apartamento mais uma vez, gostaria de mandar um vídeo para a minha esposa.
Eu: Claro Tenente
Henrique: já falei que não há necessidade de me chamar assim.
Eu: como te falei quem sabe com uma maior intimidade podemos quebrar essas formalidades.
Henrique: então tive uma ideia, para quebramos essa formalidade que tal irmos almoçar juntos antes de irmos no apartamento?
Eu: Claro pode ser Tenente, você quem manda, meio que batendo continência em tom de brincadeira.
Henrique sorriu com uma ar de safadeza.
Peguei a chaves do apartamento. E avisei que iria levar o cliente para mais uma visita e que voltaria para a festa.
Para não dar na cara fomos cada um no seu carro, paramos no restaurante combinado, pedi uma taça de vinho e perguntei para o Henrique se ele não me acompanharia, ele respondeu que não poderia beber fardado que pegaria super mal, mas quem sabe um outro dia.
Fomos conversando sobre várias coisas me demonstrei muito interessada pelo trabalho da PM e eu pude perceber que ele ia ficando cada vez mais dono da situação, eu claro fui deixando:
Henrique: Flávia, seu marido não sente ciúmes de você? Uma mulher tão bonita assim, saindo para almoçar com estranhos?
Eu: Obrigada pelo elogio, mas o que tem demais eu almoçar com um cliente, sem contar que não costumo almoçar com meus clientes, abri uma exceção para você, afinal de contas nunca podemos dizer não para uma autoridade não é mesmo? Vai que você me prende (e comecei a rir).
Henrique: (sorrindo falou) Só se eu te prender por atentado ao pudor, uma mulher dessas não pode sair dessa forma.
Eu: nossa porque estou mal vestida?
Henrique: pelo contrário mas acontece que dá forma como você esta vestida chama a atenção por o de passa, não percebeu ao entrarmos no restaurante? Se eu fosse seu marido arrumaria confusão.
Sorri safadamente pedi mais uma taça de vinho e encerramos o almoço, enquanto nós dirigirmos para os carros o Henrique falou, deixa seu carro no estacionamento vamos apenas no meu, na volta te deixo aqui, concordei e fomos para o apartamento.
Ao chegarmos no apartamento ele gravou um breve vídeo, e quando ele terminou o vídeo eu estava na sacada e chamei ele para ele apreciar a vista, conforme ele chegou perto de mim arrebitei meu rabo quase que me oferecendo para ele e fiquei apoiada no peitoril da sacada, ele se aproximou por trás e rapidamente me deu uma leve encoxada, ele estava doido para me agarrar, mas ainda tinha um certo receio, quando eu forcei a conversa para mudar o rumo das coisas.
Eu: Tenente você sempre anda armado?
Henrique: Claro até quando estou de folga vida de policial não é fácil.
Eu: me refiro a outra arma que acabei e sentir agora.
Nossa parecia que eu apertei algum botão que destravou aquele homem, ele mudou de postura imediatamente, aquele homem doce e educado que tinha almoçado comigo, tomo ou as rédeas da citação seu semblante ficou viril até sua postural corporal mudou e ele falou
Henrique: eu sabia que você era uma puta desde a primeira vez que te vi, reconheço mulheres como você só pela forma de falar, e agora você vai ser devidamente tratada como merece.
Eu: então porque demorou tanto?
Esse homem me agarrou pela cintura com uma brutalidade e me beijou enfiando aquela língua áspera na minha boca de uma forma que eu amoleci na hora, enfim tinha despertado o macho viril que eu imaginava que ele era, abaixou minha blusa tomara que caia, e começou a chupar meus peitos, a língua dele era meio áspera o que tornou a chupada nos peitos diferente e deliciosa, eu estava entregue não tinha nenhuma reação apenas correspondia as estímulos do meu corpo.
Na sala ele nem esperou eu tirar a roupa, me forçou a ficar de joelhos e ainda fardado abaixou sua calça e vi aquela arma maravilhosa, o pau dele não era enorme como o de um negrão para que eu já dei, deveria ter entre 18 e 20 cm, mas era muito grosso e muito mas muito duro, eu claro abocanhei aquela rola deliciosa e chupei maravilhosamente, ele me xingava e falava, queria eu dar para um Tenente então hoje você será minha puta, vou acabar com você sua vagabunda, ficou me provocando agora terá o que merece eu olhava para ele tentava tirar boca do seu pau para responder mas ele segurava minha cabeça contra seu corpo.
Fiquei uns 5 minutos chupando ele de repente com uma força absurda aquele homem me puxou pelos braços e me colocou de pé e foi tirando minha roupa, eu desesperada também tirava a roupa dele, ele não deixou eu tirar minha calcinha e nem o salto alto, falou que eu estava parecendo uma atriz pornô.
Fomos para a cama eu abri as pernas e falei:
Meu Tenente me chupa porque quero gozar na sua boca.
Fiquei de pernas abertas ele colocou a calcinha de lado e começou a me chupar eu não sabia se era o tesão de dar para um homem que meu marido não queria, ou então se era aquela língua áspera dele ou então se o fato de me sentir subjugada por ele afinal de contas ele tinha tomado conta de toda a situação, mas em poucos minutos dele me chupando eu comecei a gozar como jamais tinha gozado cara dele ficou toda melada, eu que já tinha experimentado vários machos, até com meu amante não tinha gozado daquele jeito.
Ele se deitou na cama e eu fui cavalgando nele, ele me tratava de uma forma brutalmente deliciosa, não queria saber se meu corpo ia ficar marcado ou não, em determinado momento que eu estava por cima dele ele começou bombar violentamente até me agarrar com forçar eu sentir aquele jato delicioso no meu útero, comecei a tremer toda, fiquei sem fôlego e quase apaguei em cima dele.
Comecei a beijar ele lentamente e sentir toda aquela porra escorrendo, que sensação deliciosa, eu tinha certeza que o fato dele sem um PM e de o Paulo não querer deixaram a transa muito mais gostosa, eu estava literalmente traindo meu corno e me libertando de vez.
Tomamos um banho ele não me tratava como uma namoradinha ou como uma amante como o Alex faz, o tratamento era de puta mesmo. Até no banho ele se impunha e mostrava quem mandava.
Eu estava adorando aquele tratamento, após o banho ele me colocou de quatro e me comeu deliciosamente puxando meus cabelos dando tapas na minha bunda, até que ele após posicionou seu pau no meu Cu, me fiz um pouco de difícil apenas para deixar ele mais viril aínda e funcionou ele segurou meus cabelos e falou pede para eu comer o seu Cu, eu quase sem voz falei "MEU TENENTE COME MEU RABO E ACABA COMIGO".
Aquele home parecia um animal, e eu uma cadela no Cio, ele me perguntou onde eu queria a última gozada, é claro que eu respondi nos meus peitos (pois tinha algo em mente), ele enlouqueceu me ajoelhei e ficava repetindo "MEU TENENTE GOZA NOS PEITOS DA SUA PUTA".
Após ele gozar, ele foi para o banho novamente e me chamou eu falei até já iria, fui até o espelho e tirei umas fotos com meus peitos gozados e as marcas no meu corpo e mandei para o Paulo.
Ao entrar no banho com ele percebi o porquê eu iria me foder, ele continuou me tratando como uma vagabunda e disse:
Flavia, a partir de hoje esse apartamento será nosso ponto de encontro, sempre que eu quiser, você vira aqui para trepar comigo, estamos entendidos, eu pensei que ele estava brincando e falei tá bom Henrique, mas ele me puxou com violência para seu corpo e falou no meu ouvido, Tenente Henrique.
Eu confesso que tive um misto de medo e absurdo tesão ao ouvir aquilo, eu estava entregue a situação não conseguia reagir apenas dei um beijo nele e concordei, mas o medo é tesão tomaram conta de mim.
Fomos embora no caminho o Paulo me ligou umas 10 vezes eu não atendi, deixei o celular no mudo, eu estava sem reação mas ao mesmo tempo muito satisfeita.
Fui para a festa da empresa, ainda com as pernas bambas de tanto meter, ao chegar em casa anoite o Paulo estava puto comigo, mas está conversa ficará para a segunda parte.
*Publicado por PauloeFlavia no site promgastech.ru em 28/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.