De volta ao passado
- Temas: incesto, oral, virgindade
- Publicado em: 07/12/23
- Leituras: 9782
- Autoria: Amora
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Voltando muitos anos no tempo, na década de 90, eu com meus 13 para 14 anos começava minha vida de safadeza e a primeira experiência começou por uma situação muito inusitada.
Se reuniamos sempre na casa de uma amiga após as aulas para conversar, ler revistas sobre a tv e assistir filmes.
Essa minha amiga tinha um irmão mais velho, e uma irmã mais nova, ele 15 ou 16 anos e ela 12 anos.
Um dia fomos para casa dessa minha amiga como de costume, ficamos na sala assistindo filme, no meio do filme pedi algo a ela que não recordo mais, mas lembro que ela me disse para ir pegar em seu quarto.
Nós não sabíamos que seu irmão e sua irmã estavam em casa e quando eu abri a porta, testemunhei algo que no momento me horrorizou mas depois foi dando espaço para outros sentidos.
O irmão que aqui vou chama lo de Paulo em pé e sua irmã que irei chamar de Vanessa ajoelhada chupando seu pau.
Olhei aquela cena e sem graça, pedi mil desculpas e fechei a porta, voltando a sala e já pegando minhas coisas dizendo que precisava ir para casa.
Quando cheguei em casa fui direto para o banho, naquele momento não tinha explicação para tudo que se passava em minha cabeça.
No banho peguei o chuveirinho e sem explicação comecei a banhar minha pepequinha virgem, a sensação era deliciosa, de olhos fechados recordava a cena que havia acabado de presenciar.
Nos dias seguintes os irmãos de minha amiga tentaram me abordar para conversar, mas sempre fugi dos dois, também fiquei sem ir na casa da minha amiga para nossas reuniões pós aulas.
Eu vivia dias conflitantes pensando sobre os dois, achava aquilo muito errado, mas ficava imaginando que deveria ser muito bom, por que se era errado e eles faziam, ruim não deveria ser.
Passado esses dias voltei a frequentar a casa de minha amiga e comecei a falar que a irmã mais nova dela deveria começar a andar com nossa turma pois ela estava crescendo.
Minha amiga dizia que Vanessa só estava crescendo no tamanho, que ainda era muito infantil para andar com nossa turma.
Eu ainda evitava Vanessa, mas queria muito perguntar a ela como era chupar um pau. Por isso com o passar dos dias, deixei ela me abordar para ouvir oque ela tinha a me explicar.
"Amora, por favor não conta nada para minha irmã e para ninguém, isso pode destruir nossa família, o Paulo não me obriga a nada, faço por que gosto e confiamos um no outro para não fazer na rua com qualquer um." Disse Vanessa.
"Vanessa, pode ficar tranquila, não irei contar para ninguém, será nosso segredo, eu também não gostaria que contassem um segredo meu, por isso irei guardar o seu." Respondi a ela.
No dia seguinte foi a vez de Paulo vir conversar comigo.
"Por favor não conta nada para meus pais, eles iriam me matar se descobrir e a Vanessa vai ficar mal falada." Implorou Paulo.
"Ok, mas para guardar esse segredo vou querer algo." Falei a ele.
"O que, faço qualquer coisa?" Perguntou Paulo.
"Eu quero chupar para ver como é!" Respondi a ele.
"Ok, mas a Vanessa não pode ficar sabendo." Pediu Paulo
"Tudo bem, não irei contar, vou arrumar um lugar e depois combinamos o dia." Disse a Paulo.
Pensei em diversos lugares em que pudessemos fazer sem riscos de ser pegos, e o local que achei mais seguro foi o escritório de meu pai no centro da cidade.
No dia seguinte combinei com Paulo um horário, quando o escritório já tivesse fechado, eu pegaria a chave escondida e iríamos para lá.
Já começava anoitecer quando cheguei em frente ao escritório, Paulo já estava lá me aguardando, entramos no escritório e me sentei no sofá da recepção, Paulo parou em minha frente já abaixou a bermuda, seu pau já estava duro dentro de sua cueca branca, ele então disse.
"É quasei igual chupar pirulito, mas usa bastante a língua igual beija na boca. Você já beijou né?" Falou Paulo
"Já sim!" Respondi, eu já havia beijado dois meninos até então.
Abri minha boca então e bem desajeitada comecei a chupa lo, pelas retrações dele provavelmente usei muito os dentes.
Após um tempo, ele já estava mais relaxado, as vezes segurava minha cabeça, as vezes ficava com as duas mãos na cintura.
Não me recordo o tempo que demorou, mas Paulo em um determinado momento disse.
"Já está bom!" Falou, enquanto rapidamente tirava seu pau da minha boca e guardava de volta na cueca.
"Podemos marcar amanhã de novo aqui, no mesmo horário?" Perguntei a ele.
"Você quer outra vez?" Paulo respondeu com uma pergunta e cara de surpreso.
"Não sei, amanhã nós combinamos." Respondi.
Saímos do escritório e cada um foi por um caminho.
No dia seguinte combinei com ele no mesmo horário e local e aconteceu tudo da mesma forma, terminando de forma acelerada, eu já tinha assistido uns dois filmes pornos explícitos e sabia que não era daquela forma que terminava.
Como não quis perguntar a ele por vergonha fiquei com o pensamento de estar fazendo algo errado.
No outro dia, tentei puxar assunto com minhas amigas, mas nenhuma delas assim como eu quis assumir já ter chupado um pau.
A única forma então de saber se estava fazendo certo era conversar com Vanessa.
Demorou uns dias até eu tomar coragem e ter a oportunidade de falar com ela.
Aguardei a hora que sabia que ela estaria sozinha em casa e se desse sorte, Paulo também estaria lá.
Toquei a campanhia, Vanessa apenas colocou a cabeça para fora da janela para avisar que sua irmã não estava, mas eu disse a ela que era com ela mesmo que eu precisava falar.
Ao entrar na casa, notei que Vanessa estava um pouco nervosa, fui direta e perguntei se ela estava com o irmão se estavam fazendo aquilo novamente, primeiro ela negou, mas quando perguntei novamente ela assumiu e novamente me pediu segredo.
Disse para ela não se preocupar e que eu estava ali para contar um segredo meu também, e revelei que havia chupado o irmão dela duas vezes e o motivo de estar ali era pedir para ela mostrar como ela fazia.
Quando contei a ela, sua primeira feição não foi muito feliz, mas depois ela talvez se conformou, e então me chamou para ir ao quarto deles.
Ao entrar no quarto, Paulo disfarçava fingindo que jogava video game, Vanessa então direta falou.
"Ela quer ver como eu faço boquete em você, para fazer igual!"
Sem cerimônias a safadinha já foi abaixando o shorts do irmão, que talvez devido ao nervosismo demorou para ter a ereção, mas quando ficou duro, Vanessa chupou com talento e experiência que parecia a tempos fazer aquilo. Foi a primeira vez que me senti babar toda a calcinha, já que a minhas masturbações sempre eram no chuveirinho na hora do banho.
"Deixa ela um pouquinho!" Paulo disse a irmã, que apenas soltou e limpando a saliva da boca que escorria fez sinal para mim ir abocanhar também.
E assim fiz, dessa vez parecia melhor do que as duas primeiras, já que Paulo até gemia de prazer.
"Saí, saí, agora é minha vez de novo!" Disse Vanessa, que voltou a chupar seu irmão agora com mais vontade parecendo querer me mostrar que aquele pau tinha dona.
"Me avisa quando estiver na hora!" Vanessa falou enquanto chupava e masturbava Paulo.
Mais algumas chupadas e chegou a hora que Vanessa havia falado, Paulo então se afastou um pouco e tirando o pau da boca da irmã, apontou para o lado e soltou longos jatos de gozo no chão.
Como disse eu já tinha assistido filme pornôs e perguntei o por que ele não gozava nela.
"É ruim o gosto." Respondeu Vanessa.
Depois desse dia, repetimos esse ritual mais algumas vezes e minha curiosidade em saber o sabor só aumentava, porém eu ficava tímida para pedir a Paulo para experimentar.
A solução foi pedir a outro, Flávio era um amigo meu que não andava com meu grupinho de amigas e que mais tarde me apresentaria meu futuro namorado, ele ainda tinha dúvidas sobre sua sexualidade, tínhamos conversas sobre praticamente tudo, um dia então entrei no assunto sexo oral e revelei ter feito no irmão de minha amiga.
Flávio foi muito curioso em saber os detalhes, tanto em como eu fazia como era o pau de Paulo.
Disse a ele que como era amigos confidentes queria fazer nele e beber o gozo dele para saber como era.
Flávio topou, então marquei com ele no escritório do meu pai no início da noite, ali estava se tornaria meu motel do boquete.
Dessa vez diferente do que aconteceu com Paulo, fui juntamente com Flávio conversando, ele parecia um pouco nervoso, eu já estava mais relaxada.
Entramos no escritório, sentei no sofá e sem rodeios falei para ele baixar as calças, Flávio ficou um pouco sem graça e devagar baixou sua calça e me surprendi com o tamanho.
Flávio tinha um pau grande e grosso, ri ao ver aquele monstrinho.
"Do que está rindo?" Perguntou ele.
"É bem grande, vou me engasgar." Respondi a ele.
"É maior que do Paulo?" Quis saber ele.
"Maior e mais grosso, vai sair bastante gozo daí!" Novamente respondi ainda sorrindo.
Flávio se aproximou e eu já parecendo uma mulher experiente, peguei em seu pau e comecei beijando a cabecinha, talvez pela minha amizade com ele, fiquei bem mais desinibida e até com mais tesão.
Após beijar aquela cabecinha que na verdade era um cabeção, comecei um engole e solta, sugando e estalando ao sair da minha boca, ensaiei umas batidinhas em meu rosto, Flávio gemia de prazer.
Devido nossa já intimidade por causa da amizade, eu falava coisas para ele e ele para mim.
Elogiava o tamanho, o cheiro do seu pau, ele elogiava minhas chupadas, me chamava de Amorinha boqueteira.
Ambos estava com muito tesão a ponto de eu falar.
"Depois você quer me comer?"
"É sério?" Perguntou ele, pois sabia que eu sempre falava querer casar virgem.
O tesão do meu pedido foi tanto que em seguida Flávio jateou com muita porra minha boca, a quantidade foi tanta que me engasguei e quase gorfei a porra dele.
Realmente o gosto não era igual de um leite condensado, e o melado que ficava depois incomodava um pouco.
No outro dia conversávamos e ele propôs me chupar também, novamente marcamos no escritório de meu pai, dessa vez eu estava um pouco mais nervosa.
Flávio dessa vez era quem sentaria no sofá da recepção, enquanto eu levantaria meu vestido e posicionaria uma das pernas em cima do braço do sofá, um pouco desajeitado ele começou a passar a língua em minha pepeca virgem.
Não demorou para que minhas pernas começarem a tremer, pedi para deitar no sofá, arreganhei minhas pernas para Flávio começar a me lamber feito um cachorro, eu gemia e apertava sua cabeça de encontro a minha ppk, como se quisesse fazer ele entrar dentro dela.
O gozo veio muito rápido, fiquei satisfeita e com tesão lá em cima, apesar de não ser a maneira que sonhava em perder a virgindade, após lamber o pau dele eu disse.
"Quer enfiar em mim?"
Não tinha luz de velas em um quarto decorado e nem era o príncipe encantado, não tinha se quer beijo a boca dele, assim como também vale ressaltar que a de Paulo eu também não havia beijado.
Sem preservativo e sem o clima sonhado ensaiamos a penetração, mas toda vez que ele encostava a cabeçona em minha xaninha virgem e pequena, eu recuava, após inúmeras tentativas, desistimos de perder nossas virgindades.
Nos dias seguintes eu continuava a rotina de boquete, visitava Paulo e Vanessa e quando não dava certo, chamava Flávio para o escritório do meu pai e chupava até ele gozar em minha boca.
Certo dia minha experiência sensorial iria mudar com o casal de irmãos, enquanto eu chupava Paulo, Vanessa se posicionou por trás de mim e começou a roçar sua pepeca em meu bumbum, a princípio me assustei, mas o tesão subiu em mim e quis fazer o mesmo.
Agora era minha vez de roçar nela, mesmo as duas de calcinha o tesão era enorme e chegamos a gozar.
Paulo ficou louco com a cena, incentivava nós a se roçar mais, seu incentivo me fiz ir além, coloquei Vanessa deitada na cama e fui experimentar sua bucetinha, comecei a chupa lá e da mesma forma que eu precionava cabeça de Flávio em minha ppkinha ela fazia o mesmo com a minha.
Paulo excitado veio para trás de mim e começou a se esfregar em mim, seu pau roçando em mim me fez gozar em segundos.
Pedi então para trocar de posição com Vanessa, ela aceitou de imediato, Paulo já estava preparado para fazer o mesmo que tinha acabado de fazer comigo, porém foi mais além.
Com a irmã ali empinada me chupando ele não se importou de tentar ir mais além, Paulo penetrou a irmã que gritou e me deu uma pequena mordida no clitóris, acabando o clima para mim.
Saí do quarto enquanto ele sem se importar se a irmã estava gostando ou não continuava a penetrar.
Ainda com tesão, fui atrás de Flávio para terminar de me chupar e para nosso primeiro beijo.
No escritório pedi para que ele sentasse no sofá, subi em cima dele e comecei a rebolar em seu pau dentro da cueca, olhei em seus olhos cheio de tesão e um beijo aconteceu, o safado não resistiu e melou toda sua cueca.
Eu adorei essa situação e repeti mais algumas vezes com ele e com outros dois garotos que fiquei antes de iniciar meu primeiro namoro sério aos 15 anos.
P. S. Tempos depois descobri que o escritório do meu pai tinha câmeras e que gravaram todas as minhas safadezas, me levando a ficar anos sem falar com papai.
*Publicado por Amora no site promgastech.ru em 07/12/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.