Tio Eduardo - Cap 2

  • Publicado em: 19/12/15
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  • Autoria: Novinho16
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O domingo foi como qualquer outro, monótono, calmo, fui ate a casa de minha tia como fazia normalmente, mas não me demorei por lá

Na segunda de manhã fui para o colégio, voltei por volta de onze horas e fui direto tratar dos cachorros da minha tia, a casa estava vazia, Tia Adriana já tinha ido. Quando terminei fui pra casa, preparei um belo prato de macarrão instantâneo, e almocei no meu quarto. por volta de cinco da tarde, fui novamente ver os cachorros.

A casa continuava vazia, Eduardo ainda não tinha chegado, me demorei um pouco por lá, estava no quintal de trás com os cachorros quando ouvi a porta bater.

- Eduardo? - perguntei gritando.

Ele passou pela cozinha e veio ate mim no quintal.

- Por que você não me chama de tio? - ele perguntou sem nem dizer oi, mas sua expressão era risonha.

- Não sei, costume ué!

- Entendo.

Eu estava sentado no chão com os cachorros e ele de pé na minha frente, com uma camisa vermelha apertada, mochila nas costas, calça jeans surrada e suja pelo serviço, e muito suado. olhando ele desse jeito ficava ainda mais atiçado, ele tinha um poder sobre mim que nunca ninguém ia ter.

- Trouxe um filme, quer ver comigo?

- Depende do filme - eu ri.

- É de comedia, vamos logo, só vou tomar um banho e já venho. Me espera na sala.

- Ta bom.

Ele subiu, e eu fui ate a sala e me sentei no maior sofá de frente pra TV.

Pensei em fazer pipoca pra acompanhar o filme. Fui ate a cozinha e fiz pipoca de microondas, coloquei numa tigela grande e voltei a me sentar na sala.

Estava esperando a cerca de dez minutos, quando Eduardo gritou:

-IAGO!

Subi as escadas e parei na porta fechada do banheiro.

- Oi?

O barulho da água do chuveiro batia no chão.

- Minha mochila esta no meu quarto, vá lá e pegue o meu barbeador no bolso maior por favor.

- Ta bom.

Fui ate o quarto, peguei o barbeador, e voltei pra porta do banheiro.

- Ta aqui.

- Trás aqui ué!

- Mas você ta pelado Eduardo.

- E qual o problema? Você tem a mesma coisa que eu - Ele riu.

- Ta.

Entrei.

O box do chuveiro era de vidro.

Não acreditava no que via.

Meu corpo queimava de tesão por dentro.

Seu corpo era perfeito, e o pau mesmo mole parecia enorme. Aquele peitoral definido, com alguns pelos o deixava ainda mais gostoso

Fiquei parado. Inerte. Hipnotizado.

- Iago? O barbeador?

- Ahn, ah é, aqui - estendi o barbeador pra ele.

- Quer me ajudar?

- Que? - não acreditava no que tinha ouvido.

- Vem me ajudar Iago.

Não sabia o que dizer.

- É que ...

Ele saiu do box todo molhado e veio em minha direção, segurou minha cintura com força, me olhava fixamente, me puxando lentamente pra mais perto de seu corpo. Ele beijou a minha testa, aqueles lábios grandes...gotas de agua escorriam pelo meu rosto. Ele aproximou a boca da minha orelha, dava leves mordidas, e sussurrou:

- Você não sabe a quanto tempo eu quero fazer isso.

Suspirei fundo. Não sabia o que fazer.

Ele veio aproximando-se mais, colando seu rosto no meu e começou a beijar minha boca, eu correspondia com força, com prazer ele passava as mãos pelas minhas costas e pela nuca, me fazendo arrepiar e sentia seu membro roçando em mim por cima da minha roupa. Minhas mãos estavam em seu peito, ele interrompeu o beijo e ficou me olhando bem de perto, com um sorriso gostoso no rosto.

- Sabia que você ia gostar - Ele voltou a sussurar , o que me dava mais tesão.

Ele colocou as mãos na barra da minha blusa e a puxou pra cima com força e agilidade.

Ele agarrou minha bunda com força e me puxou novamente e me beijou.

Eu só conseguia corresponder aos beijos daquele macho maravilhoso, e deixar que ele fizesse o que quisesse comigo, ele arrancou minha bermuda tirando junto a cueca, me agarrou pelo quadril e me levantou no ar, Cruzei minhas pernas ao redor de sua cintura, ficamos ali durante alguns minutos, ele chupava, lambia, beijava, meu pescoço, rosto, peito e eu fazia o mesmo, ele falava muita sacanagem o que me deixava ainda mais excitado.

- Ahn que delicia, vamos pro quarto?

- Aham.

Ele saiu andando do banheiro ainda me carregando, entramos no quarto e eu desci do colo dele, nos beijamos mais, meu cu piscava, seu pau estava duro como pedra e babava muito.

Ele começou a me empurrar pra baixo me deixando de joelhos:

- Chupa essa pica, chupa Amorzinho.

Nunca tinha feito aquilo mas já estava apaixonado pela sensação daquela piroca que devia ter cerca de dezenove a vinte centí­metros, entrando e saindo da minha boca, estava ainda mais fascinado com aquele homem.

- Aaah, Aah isso meu Amorzinho engole tudo engole - quanto mais ele falava, mais vontade de chupar eu tinha - Levanta, deita aqui.

Ele me levantou pelo braço e me deitou de bruços na cama, abriu minhas pernas e senti aquela barba rala, roçando a entrada do meu cu enquanto ele enfiava aquela lingua deliciosa no meu cuzinho. Enquanto chupava meu cu ele dava tapas fortes na minha bunda e apertava. Eu gemia e pedia mais:

- Aaie, AAah, Vai Tio, isso.

Meu corpo de contorcia de prazer.

Depois de uns quinze minutos ele parou me virou pra cima e se deitou em cima de mim, ele me beijava deliciosamente, um beijo quente e sedutor, aquela lí­ngua macia, maravilhosa.

- Você já fez isso Iago? - ele perguntou

- Não.

- você quer?

Suspirei fundo.

- Sim.

Mal terminei de falar e ele já voltou a me beijar, ele se levantou, me colocou de quatro, cuspiu bem na porta do meu cu, enfiou um...dois...três dedos, ate que quando já estava a vontade ele começou a colocar aquela cabeça rosada e pulsante, meu cu ardia, doí­a, ele estava me rasgando.

- AAaaai, tira, tira, ta doendo, Aaaaah aaaah...

- Calma, calma Amorzinho, já coloquei metade, relaxa, daqui a pouco você vai estar rebolando nessa piroca, obedece seu macho obedece.

- Aaah, vai, enfia logo - Senti aquela tora grossa me arregaçar mais ainda - Aah

Estava em êxtase, meu cu estava arregaçado, doí­a, e podia jurar que estava sangrando.

Eduardo começou a bombar bem devagar, ate que aumentou o ritmo, aquela dor, estava se transformando em puro prazer, os gritos de "para" se tornaram em "fode mais forte" estava adorando aquela pica entrando até as bolas e saindo rapidamente.

- Vai, isso Eduardo, me fode

- Você gosta de piroca não é amorzinho, toma bem gostoso, é isso que você gosta.

- Isso vai, soca mais forte no meu cu vai, soca.

Ele diminuiu o ritmo, tirou o pau de dentro de mim, se sentou na cama e me fez sentar na piroca:

- Agora você vai rebolar na minha pica safado, vai ser minha putinha...rebola vai, rebola na pica do seu macho.

- Vai, me faz de putinha mesmo faz, me destrói, fode com força.

Depois de muito tempo nessa transa maravilhosa ele anunciou:

- Aah vou gozar - assim que terminou de falar ele inundou o meu cu com cachoeiras de porra, tbm gozei em cima de sua barriga e em seu peito sem nem tocar meu pau.


Nos beijamos mais, tomamos um banho juntos, limpamos um ao outro...

- Dorme aqui comigo - disse ele tí­mido assim que saí­mos do banheiro depois do banho.

- Não sei, tenho que pensar - Nos rimos - brincadeira, durmo sim.

- Vou preparar um jantar pra nós - disse ele - vai pro quarto, descansa, acho que te deixei um pouco moí­do.

- Um pouco? - Rimos - Mas não quero ir pro quarto vou descer com você, posso te ajudar no jantar.

- Não, o jantar é por minha conta.

- Então tá né.

Descemos, me sentei à mesa da cozinha e observei meu homem preparar nosso jantar (sim, meu homem, pelo menos por essa semana)



Dormir agarradinho com ele era mágico; ter aqueles braços musculosos me envolvendo, sua barba roçando meu rosto, estava maravilhado com o poder que aquele homem tinha sobre mim, eu podia ficar ali pra sempre, agarrado a ele, sem enjoar, ansiando por aqueles lábios, aquela lingua, aquele pau.

Acordei com a cabeça e a mão sobre seu peito nu, movi minha cabeça, e o movimento o fez acordar também.

- Bom dia Amorzinho - disse ele sorrindo.

- Bom dia Tio.

Ele me deu um beijo molhado, depois me olhou e disse:

- Se eu pudesse ficaria aqui deitado o dia todo com você, beijando essa boquinha.

- Eu também, mas não podemos, eu tenho que estudar e você tem que trabalhar. vamos levanta, se não vamos nos atrasar.

Levantamos, dei um beijo molhado em Eduardo e fui pra casa me preparar para a escola.

Estava saindo do quarto quando ele falou:

- Psiu? - eu me virei - Nos vemos a noite Amorzinho.

Sorri e fui pra casa.

*Publicado por Novinho16 no site promgastech.ru em 19/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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