Tio Eduardo - Cap 1

  • Publicado em: 19/12/15
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  • Autoria: Novinho16
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Meu celular tocou me acordando, era sábado de manhã:

- Alô, Iago?

- O que foi, não posso dormir nem no fim de semana? - respondi sonolento

- Me respeite, eu sou sua tia garoto - ela riu.

Minha tia se chamava Adriana, eramos muito unidos, sempre ajudavamos um ao outro, eu estava sempre em sua casa pois eramos vizinhos.

- Preciso de um favor - continuou ela - quando puder venha aqui em casa.

- Esta bem, vou tomar um banho e vou ai.

Desliguei o celular.

Fiquei por mais alguns minutos na cama. Me dirigi ao banheiro da casa só de cueca como costumava dormir, não me preocupava em andar assim pela casa, pois morava com minha mãe e ela viajava muito à trabalho, era secretária do dono de uma empresa de construção civil, e estava sempre no jatinho do ricaço voando de um lado pro outro, e só voltava pra casa em finais de semana alternados, por conta disso, tive que aprender a cozinhar e me virar sozinho.

Abri o chuveiro na agua quente e deixei ela se espalhar sobre meu corpo. Depois de dez minutos no banho, desliguei o chuveiro, sai do box e comecei a secar meu corpo, minha pele morena clara, cabelos raspados na maquina três, lábios desenhados, magro e com corpo definido mesmo não praticando esportes (viva a genética), e com uma bunda de invejar qualquer mulher, grande, redonda e durinha. Tenho dezesseis anos, mas aparentou ter cerca de dezenove (pelo menos todo mundo diz)

Sai do banheiro e voltei para o meu quarto, vesti um shorts vermelho e uma blusa branca velha, gostava de ficar bem a vontade nos sábados, era o dia que não tinha nenhuma obrigação a fazer, só relaxar.

Desci para o primeiro andar e entrei na cozinha, preparei um queijo quente, peguei uma embalagem de iogurte na geladeira e me dirigi ate a área da piscina atrás da casa, puxei uma das cadeiras de madeira que estava na mesa que usavamos nos dias de churrascos (que já não aconteciam a muito tempo). Aquela era a minha parte preferida da casa, espaço aberto piscina grande, e o melhor só pra mim.


Terminei meu Café da manhã, passei pela cozinha, deixei a embalagem do iogurte no lixo e fui pra casa da minha tia. Passei pelo gramado da casa, atrevessei o muro e entrei no quintal da minha tia, entrei na casa dela, não precisava chamar, tí­nhamos intimidade suficiente pra entrar na casa um do outro.

- Onde você ta? - gritei da sala de estar.

- Na cozinha! - Tia Adriana gritou de volta.

Fui ate a cozinha.

Minha tia estava na pia lavando alguma verdura que eu não sabia o que era e sentado na pequena mesa de madeira do centro da cozinha estava Eduardo, meu tio pra todos os efeitos, marido de Tia Adriana. Um homem com H maiúsculo, era branco com a pele queimada pelo sol, pois era pedreiro, cabelos lisos escuros sempre penteados para trás, era alto, com braços muito grandes, musculosos, ombros e peitos largos, mãos grandes.

Nunca tinha sentido tesão, nem sequer atração por outro homem, mas de um ano pra cá tenho visto Eduardo e outros homens com outros olhos.

Me sentei ao seu lado na mesa.

Toda vez que via ele ficava levemente hipnotizado, mas acho que ninguém nunca percebeu.

A mesma intimidade que eu tinha com a minha tia, eu tbm tinha com meu tio.

- Já ta preparando o almoço? - perguntei - ainda são nove e meia da manhã!

- Sua tia é doida Iago - Disse Eduardo rindo.

- Concordo.

- Não vou nem me dar o trabalho de te responder Edu - Disse tia Adriana - E eu só estou adiantando algumas coisas pro almoço porque vou sair agora pra comprar umas passagens.

- Vão viajar pra onde?

- Eu e Daniel vamos visitar minha mãe, sua avó - ela apontou pra mim - coisa que você devia estar fazendo.

- Duvido eu sair da civilização pra ir parar no meio da roça - rimos todos - e o Dani tambem odeia aquele lugar.

Daniel é o filho de Tia Adriana e Eduardo, de 9 anos.

- Mas afinal, o que você queria comigo? - perguntei.

- Aah é mesmo, já estava esquecendo, é que o Edu trabalha de sete da manhã ate cinco da tarde como você sabe, e como eu e o Dani não vamos estar aqui, eu queria saber se você pode vir aqui todos os dias colocar água e comida pra Lili e o Romeu?

- Eu cuidar desses cachorros pulguentos? - rimos juntos - brincadeira tia, posso sim, eu já venho aqui todos os dias a toa mesmo, vai ficar quanto tempo lá?

- Uma semana pelo que parece. Agora eu tenho que ir meus queridos - ela tirou o avental que usava pra não molhar a roupa, pegou a bolsa que estava pendurada em uma das cadeiras e deu um selinho no marido. (como senti inveja, EU queria beijar aquela boca)

- Edu, o Dani ta brincando na casa do Pedro aqui na frente, daqui a uma hora chama ele, não deixa ficar o dia todo na casa dos outros, e coloca ele pra fazer a lição, e manda ele arrumar a cama também.

- Ta bom amor.

- Tchau Edu, tchau Iago.

- Tchau - respondemos em uní­ssono.

Ela partiu pelo corredor e saiu pela porta da frente.

- Ai ai - bufou Edu - mulheres

Rimos.

- São muito complexas - continuou ele - fico me perguntado por que os homens se casam.

- Por vários motivos, principalmente pelo sexo - eu disse.

- Não é preciso uma mulher pra fazer sexo.

Ficamos um tempo em silêncio, eu estava tentando entender se aquilo era uma cantada ou se ele disse da boca pra fora.

Ele quebrou o silêncio com uma risada safada, e foi se levantando, ele estava com uma camiseta amarela e calça de moletom, daquelas em que se podia ver o contorno do pau que estava na altura do meu rosto, e parecia ser enorme. Olhei desfarçadamente.

- Não precisa limpar a sujeira!

- como? - Levantei e olhei pra ele.

- A sujeira dos cachorros, dê só a agua e a comida, quando eu chegar do trabalho eu limpo a sujeira.

- Ta, Ta bom.

Ele passou por mim, passou a mão por minhas costas e desceu ate o cóccix.

- é, eu vou subir pra descansar um pouco.

Ele foi andando ate a sala e subiu as escadas.

Eu fui ate a porta e estava saindo, me virei e ele estava olhando pra mim da metade da escada.

Fiquei sem graça.

- Anh, tchau.

- tchau


Voltei pra casa, e subi para o meu quarto.

Sempre conversei muito com meus tios, mas quando estava sozinho com Eduardo, era estranho o clima mudava, ou era só coisa da minha cabeça. Eu sempre optava pela segunda opção e esquecia isso por um tempo, mas o tesão naquele macho não passava de jeito nenhum.


Deitei na minha cama, tirei minha roupa e comecei a me masturbar pensando naquele homem, naqueles músculos, como seria ter aqueles braços me envolvendo, aquela voz grossa falando sacanagem pra mim, como seria o pau daquele deus grego...gozei, espirrando porra pela minha barriga e peito.

Fiquei lá deitado, pensando naquele homem, meu pau ainda duro de tesão, acabei pegando no sono. Acordei (pelo que me pareceu) uma hora depois, com Eduardo me gritando do quintal dele apareci na janela do meu quarto que é na lateral da casa, olhei pra baixo e ele estava no gramado.

- Você pode me emprestar uma calculadora? Preciso fazer um orçamento da construção de uma casa, e não sei onde a minha foi parar.

- tenho sim - estiquei o braço e puxei a calculadora de uma das prateleiras perto da janela - aqui - joguei e ele pegou lá de baixo.

- obrigado, já te devolvo.

- ta bom, sem problema.

- AAhn, Iago, o que é isso no seu peito?

Ai meu Deus, esqueci de me limpar, tenho que inventar uma desculpa.

- aan, é... Isso é....molho

- molho? - ele riu

- é, molho da lasanha.

- mas são dez e meia da manhã, você ta comendo lasanha?

- é, é isso - Ele parecia não ter aceito aquela desculpa, então passei o dedo por cima da minha porra espalhada sobre meu peito e lambi - é que eu sou desastrado, você sabe disso.

Ele riu, e eu ri tambem, sem graça.

- Dá pra ver, mas então depois eu te devolvo - ele sacudiu a calculadora no ar.

- ótimo.

Fui direto pro banheiro e tomei outro banho pra limpar meu próprio gozo do meu corpo.


Passei o resto do dia lendo

*Publicado por Novinho16 no site promgastech.ru em 19/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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