MEU PAI. MEU MACHO. MEU HOMEM (12)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 18/12/15
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  • Autoria: Rafa2014
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CONTINUAÇÃO


O mês de Dezembro tinha chegado ainda mais quente naquele ano. Até as cigarras nas árvores gritavam mais alto, protestando com o calor que fazia...rs. Minhas provas na faculdade, estavam terminando com aquela promessa de férias se aproximando. Só mais uma semaninha. Sem problemas com os estudos e trabalhos também, onde sempre tentava fazê-los antes do meu pai chegar do trabalho, porque depois disso, sempre a atenção era exclusivamente pra "ele". Já o esperava no quintal com aquela cervejinha gelada no ponto.


Mas o que ainda não contei a vocês foi que naquela mesma semana, algumas amigas da minha mãe (as solteiras), que já conheciam o meu pai socialmente, logo depois do alarde do divórcio, estavam doidas para tirarem uma "casquinha" dele. Se não era por telefone, era pessoalmente. Todas com segundas intenções. Com aquele papo de "Oi querido. Como você está?", "Pode contar comigo pra qualquer coisa", "Aceita jantar comigo para jogar conversa fora", ou "Vou posar aí­ na sua casa para dar uma força pra vocês". Aff...todas amigas da onça, isso sim!. O meu grande passatempo durante a semana, foi tentar expulsar essa mulherada safada do "Meu homem". Sei muito bem o que elas queriam.


Até na academia. Sempre treinávamos juntos, e eu adorava olhar pra ele discretamente quando estava sem camiseta, expondo aquele corpão suado. Até que eu notei que não era o único que o olhava. A mulherada o secava descaradamente! Safadas do caralho. Eu de pirraça, logo quando chegava em casa, fazia questão de dar um banho de lí­ngua nele. Claro, que eu me sentia inseguro com tudo isso. Será que ele teria alguma recaí­da por "bucetas"?? Até as minhas amigas da faculdade, se mostraram interessadas por ele. Tive que rapidamente dizer, que ele já tinha alguém esquematizado na ponta da agulha, e que ele não curtia "novinhas". rsrs.


Meu pai tentava evitar o quarto dele desde a separação. Ele dizia que gostava de dormir comigo no meu quarto. Era mais o nosso "cantinho". Eu, é claro, não abria a minha boca pra dizer nada. Era tudo bom demais, ele dormindo comigo. Além de me deixar doido de tesão por ter um homenzarrão daqueles me comprimindo e me envolvendo a noite, me sentia mais protegido e seguro, sei lá. Até o cheiro dele o meu quarto já tinha. Eu evitava de trocar a roupa de cama toda a semana, como tinha o hábito de fazer, e sim, agora de cada quinze dias. Mas fazia com dor no coração. O cheiro dele era tão bom. Mas tinha que trocá-los. Aqueles lençóis eram pura porra e suor nossos que secavam ali diariamente. Ele é bem relaxadão com suas roupas também. Pelo menos durante a semana. Eram meias usadas espalhadas em algum canto, algumas com cheirinho de chulé, outras nem tanto. Eu adorava. Era um "fetiche" que eu adquiri com ele. Mesmo eu podendo chupar e lamber aqueles pézões suados na hora que eu quisesse. Gostava de sentir aquele cheirinho no quarto. rsrs Algumas vezes, uma calça e camisa "aqui, outra acolá". Eu nem ligava. Era bom visualizar isso, me forçava a acreditar mais em todo aquele sonho. Mas a intenção dele era de fazer uma reforma total no quarto dele, pra tirar o "jeito" da minha mãe de lá e trazer mais vida para o ambiente. Ele queria montar um quarto só nosso, mas também queria conservar o meu, pra manter as aparências para amigos e parentes. Afinal, para os outros, tí­nhamos que ter uma relação de "Pai e filho".


...


Sábado à noite do dia 11 de Dezembro de 2010, foi uma data memorável pra gente. Pra mim então...foi como se fosse a data do meu próprio aniversário. Meus leitores... Agora eu vou contar algo que, se eu lembrar o meu pai hoje desse dia, acho que ele me fode instantaneamente. Haha! Vamos lá!


Meu pai queria muito me fazer uma surpresa naquele dia. Ele queria me levar pra jantar. Ual. Ele estava bem diferente. Não era desses caras românticos que nos leva para "jantar". Mas por incrí­vel que pareça, seu Jorge estava mudando. E pra melhor!


Ele queria me levar em um dos nossos restaurantes preferidos, de estilo Australiano, que nem é tão australiano assim. É de uma franquia famosa e conhecida (não vou fazer propagandas). Eu já estava pronto. Vestia uma camisa xadrez com linhas vermelhas, pretas e brancas, com uma calça jeans bem apertada que deixava a minha bunda bem arrebitada. Fiz de propósito. Haha. Meu pai estava se trocando no quarto dele, pois as roupas dele estavam lá. Então fui espera-lo na sala. Quando o vi, quase caí­ pra trás! Ele estava um tesão de homem. Usava uma camisa social azul marinho bem escuro, daquelas tipo slim, bem coladinha naquele corpão dele, com uma calça jeans escura. Sério. Queria abrir as pernas pra ele ali mesmo. Mas mais uma vez me segurei. Essa descrição toda foi necessário, lhes garanto!


No restaurante, estava um ambiente agradável e bem descontraí­do. Estava me sentindo o máximo sentado ali com ele. Haví­amos escolhido uma mesa bem reservada em um canto. Queria muito gritar pra todos e dizer que éramos "namorados"..rs. Até a atendente da nossa mesa, coisa que nesses restaurantes são todos ótimos, solí­citos e atenciosos, ficou de olho nele...rs. Conversávamos muito, enquanto bebí­amos chopp geladinho naquelas canecas congeladas perfeitas. A Maior parte do tempo, tentávamos deduzir qual seria a melhor escala dos jogadores do Corinthians para o jogo do dia seguinte. Então eu ia dizendo:



-... Ronaldo Fenômeno??? Só se for na China. Aquele gordo nunca fez nada pelo Corinthians. Nunca mais vou esquecer da lavada que o Guarani deu na gente. Ele mal tocou na bola!!?? Trauma total. Haha...


Rí­amos muito, mas desgostosos por aquele episódio traumático da época. Até que ele deu uma mudada de assunto 380°.


- Mudando de assunto, Gah! Você acredita, que aquela tal de Juliana, aquela loira gostosa, que era amiga da sua mãe, me ligou convidando pra ir num forró com ela!!!! Hahahaha. Disse que não curtia, que era pra deixar pra uma próxima. É mole?? rsrs


Nossa. Aquelas palavras me pegaram em cheio. Mudei o meu semblante na hora. Tanto, que ele percebeu.


- Que foi Gah? Aconteceu alguma coisa? - Disse ele preocupado.


- Nada Pai. É que me incomoda um pouco. Tipo...ver um monte de mulher dando em cima de você. Sei lá. Tenho medo de te perder ou você ter uma recaí­da. Não sei nem explicar.


Olhei pra ele com um pouco de lágrima nos olhos. Estava me odiando ser tão sensí­vel daquele jeito. E ele me olhava como se tivesse acabado de me ferir sem querer, com uma lança enorme.


- Hey ey ey...que isso Gah. Eu já te disse. Eu já fiz a minha escolha. Eu agradeço a Deus todos os dias por ele ter me dado você. Agora eu só quero viver pra você. Não quero te perder nem como filho e nem como o amor da minha vida.


Aquilo foi a coisa mais gostosa que eu ouvi. Me senti bem mais seguro. Não tí­nhamos tocado nesse assunto desde então. Foi muito importante pra mim. Fui um mané em pensar desse jeito. Ele então continuou, se debruçou e falo mais baixinho:


- Esse coração e essa rola aqui, foram reprogramados só pra você, Biel. rsrs


- E pra provar isso...


Ele se endireitou e pegou algo em seu bolso da calça, trazendo para a luz da mesa. Era uma pequena caixinha preta. Eita. Como assim??? Será que era o que eu estava pensando???? Mas isso era um tanto quanto exagero no nosso "relacionamento". Tipo, não éramos um casal normal. Precisava disso?? rsrs. Ele me olhava sério, mas sonhador ao mesmo tempo. E disse um pouco sem graça:


- Eu sei que ninguém é de ninguém, mas eu queria muito que você fosse meu. Pode parecer besteira, brega demais. Mas eu queria ter uma segunda chance no amor. Começar a fazer o certo. E eu pensei bem e achei que você fosse gostar. Na verdade, achei a sua cara...rs. Você vai ver o porquê.


Ele estava lindo todo sem graça daquele jeito. Ele me entregou a caixinha. Eu a peguei e abri. Haviam duas alianças negras, grossas e brilhantes presas ao estofado da caixa. Uma era maior que a outra. Eram lindas. E o que mais me fascinou. Na face externa estavam gravadas em caligrafia bem fina e prateada, inscrições em élfico. Sempre fui fã dos livros e dos filmes de "O Senhor dos Anéis". Enquanto as observava, ele continuou:


- Elas são feitas de Tungstênio. Um amigo meu da firma trabalha com esse material. Ele é o metal mais duro do mundo, super resistente, de brilho permanente, cinco vezes mais duro que o aço e muito mais forte que o ouro 18k.


Aquela foi a melhor prova de amor que ele poderia ter feito. Foi a forma que ele escolheu de dizer que ele me amava e me conhecia tão bem. Foi a coisa mais bela e pura de se demonstrar.


- Ual Pai. Nem sei o que dizer. Esse foi o presente mais especial que eu já ganhei. Depois de você, é claro.


Ele ficou todo cheio, feliz. Era demais ver ele todo sorridente e cheio de si. Parecia um pavão... todo exibido...rsrs.


- Como você sabia qual era o meu número? - Disse eu desconfiado.


- Tirei a medida enquanto você dormia, manezão! Haha O bom é que se um dia alguém perguntar do anel, a gente pode dizer que é do filme. Assim não chama tanta atenção. Hahaha


Meu pai era prefeito. Era só isso que eu tinha que registrar. A minha vontade era de cavalgar nele ali mesmo, em cima da mesa com todo mundo olhando. Mas o tesão começou a chegar. Ele já estava me afetando. Quando sem eu ter muito controle, meu pé direito começou a subir pelas suas pernas por baixo da mesa. Na hora ele deu uma engasgada e olhou para os lados, vendo se mais alguém ali percebia o que estava acontecendo. Mas era bem difí­cil, estávamos num lugar privilegiado do restaurante para isso. Meu pé subia e descia sua perna esquerda. Eu o olhava com um olhar bem de puta, sensualizando ao máximo. Ele retribuiu o olhar sério e safado e disse, com os lábios quase cerrados:


- Gah. O que você ta fazendo?


- Nada, Tiozão. Só quero agradecer de uma maneira apropriada o que você fez por nós. - Disse igual a uma putinha.


De repente, eu não sei o que deu em mim. Acabei fazendo uma loucura! Discretamente, sem ninguém notar, mergulhei debaixo da mesa. Que estava bem escurinho por sinal. Fiquei entre suas pernas e toquei no seu volume entre a calça, que naquela altura já estava bem cheia.


- Gah. Sai daí­. Alguém pode te ver. A Atendente moreninha vai voltar daqui a pouco.


Tinha que me procurar muito pra me ver ali em baixo. Eu não estava nem aí­. Eu só queria uma coisa. "Rola". Abri o zí­per da calça e puxei o pauzão dele pra fora, que saiu nervoso. Puxando o prepúcio, apertei a pontinha da cabecinha que vazou na hora uma gota de pré-gozo. Caí­ de boca. Ele deu uma gemidinha quase que inaudí­vel e disse:



- Uuuhhh. Gah. Não faz isso comigo. Isso é golpe baixo...Não! Para! Gabriel!


- O que? Você disse, "não para" ? Então ta! rsrs


Chupava aquela rola bem gostoso. Eu achei tão fofo o que ele fez. Foi tão sensí­vel. Ele merecia aquela mamada ali e naquele lugar. E ele estava ali, só curtindo o que eu estava dando pra ele. Consegui enxergar o rosto dele por de baixo da mesa. Ele estava com os olhos quase fechados, quase se rendendo ao prazer. Via também uma gotinha de suor fininha escorrendo pelo lado esquerdo do rosto. Acho que pelo nervoso e o calor que a lâmpada incandescente liberava em cima da cabeça.



- O senhor deseja mais um prato, ou mais um chopp??


Nessa hora ele dá um pulo. E eu dou uma batidinha com a cabeça de leve no tampão da mesa. A atendente tinha voltado. Eu não parei. Continuei mamando mais rápido. Nossa. O pau dele estava bem saboroso, estava babando bastante. Sem contar que estava uma pedra. Ele estava curtindo. Ainda mais do jeito que o conhecia.


- Eu?...eu!...Pode trazer mais dois chopps. E mais um franguinho com porra....NÃO! quer dizer. Heerrrr. Desculpe. Com molho, quis dizer!! Desculpe.


Disse ele. Tentando disfarçar o prazer que estava sentindo. Bem confuso e com dificuldade de organizar as ideias.


- Hã. Ok. Trago já. - Disse a atendente um pouco desconcertada.


Foi quando senti a suas pernas tremerem e levantarem. Seu pau pulsou e encheu a minha boca de leite. Tentei engolir toda aquela carga grossa de porra quente e saborosa que ele estava liberando. Meu pai goza demais. Não lembro se já comentei, mas ele quase conseguia encher um daqueles copinhos pequeninos de shot de tequila. Não podia fazer sujeira. Saboreei um pouco e engoli. Limpei toda aquela rolona com a lí­ngua, dei um beijinho e guardei ela de volta. Dei uma olhada em volta, e subi pro meu lugar. Ainda lambendo os dedos e me recompondo. Ele olhou também se a barra estava limpa, virando para mim, abrindo um sorrisão safado não acreditando no que acabou de ver.



- Seu doido...rsrsrs


Dei uma piscadela pra ele. A atendente voltou trazendo os pedidos. E quando ela se foi meu pai fez sinal de que meu queixo ainda estava sujo. rsrs.



Já dentro do carro, no estacionamento. Ele me beijou bem gostoso. Queria colocar a aliança no meu dedo. Eu automaticamente dei a mão direita.


- Não, não. Eu quero a esquerda mesmo.


Ele disse, pegando a minha mão esquerda. Então peguei a aliança de aro maior e coloque em seu dedo. O dedo que já beijei e chupei tantas vezes, sem imaginar que um dia teria uma "aliança" nossa. Aquele momento não precisava de votos ou palavras bonitas para selar a ocasião. Não precisávamos disso. A nossa ligação, era mais profunda do que isso.


- Agora eu sou a sua "Mulher", Sr. Franguinho com Porra??? Hahaha


- Para! To tentando esquecer isso, Bielzinho. rsrs A moça ficou vermelha. Tadinha.


- Eu nunca vou deixar você esquecer isso, pai!!! Haha


- Mas eu fiquei maluco de tesão. Minha vontade era de te foder ali na frente de todo mundo e te dar uns tapas na cara, por ser tão puto. Hahaha


- É. Minha lí­ngua notou que você gozou gostoso, mesmo. rsrs.


Fui enchendo o saco dele durante o caminho de volta até em casa. Ele nem esperou a gente chegar no quarto. Já me catou na sala mesmo, me comendo pesado no sofá. Daquele jeito que vocês já conhecem. Acho que ele fez de propósito.


...


E foi assim. Aquela noite até hoje causava risos e muito tesão na gente.

Meu pai conseguiu adiantar suas férias para a minha alegria! Assim ele poderia curtir mais o nosso passeio até o sí­tio dos meus avós. No dia 21 de Dezembro, estávamos nos preparando para enfrentar quase 6 horas de viagem até lá. Então, para aproveitar o tempo, tí­nhamos que sair bem cedinho de casa. Meu pai já havia levantado e estava vestindo uma bermuda leve. Eu ainda estava na cama, morto.



- Gah. Levanta dessa cama se não vou te jogar pela escada. Anda filho, levanta logo!


Ele começou a puxar meus pés e a fazer cócegas na minha barriga. Não teve jeito. Fui forçado a levantar. Hahaha.


Finalmente meu pai ia usar o estojo de pesca que dei a ele de aniversário. Estava tudo pronto. Pegamos tudo e saí­mos. Meu pai pra me provocar foi a viagem quase inteira sem camisa. Mesmo com o ar condicionado ligado. Eu estava adorando, e vocês podem imaginar, ele desse jeito com óculos escuro. Isso me lembrou daquela vez que voltávamos da maratona, no dia do aniversário dele. Ainda naquela época, não visualizava esse futuro que eu estava vivendo. Só pensava no meu plano doido e insano de dopá-lo e poder me aproveitar dele. E fiquei pensando muito nisso. Se aquele plano tivesse dado certo, eu com certeza não estaria vivendo tudo isso. Que coisa. A vida é algo que não podemos ter controle. Ela simplesmente acontece. Mas eu consegui. Eu lutei, persisti. Fui atrás do que eu queria, do meu desejo. Consegui possuí­-lo. Sem força-lo a nada. Eu só dei o "start", a possibilidade. Ele só me entendeu e lutou contra seus anseios. O amor dele por mim só aumentou, atingiu um patamar máximo. E foi um amor forte e puro. Construí­do pelo desejo, o proibido, a paixão e fortificado pela paternidade. Um amor somado.


A viagem tinha cansado um pouco, confesso. Mas quando entramos na estrada de terra, que chegava a propriedade dos meus avós, melhorei 100%. O cheiro de verde, de terra úmida e molhada, contrastava com a bela vista de longos campos e pastos. Meu pai estava feliz em estar voltando. Olhava pra ele e tudo aquilo combinava, fazia sentido com ele ali. Ele fazia parte daquele lugar. O lugar que ele cresceu e aprendeu a ser esse homem e pai incrí­vel que ele é.




A casa dos meus avós não era um casarão de fazenda, mas eu a achava relativamente grande. Era um sobrado, bonito e rústico. As janelas eram todas de madeira. Sempre gostei muito delas. Eu vinha muito pouco pro sí­tio, mas pelo que lembrava, havia cinco quartos no andar superior. Era sim uma casa relativamente grande.


Quando chegamos a casa, senti aquele cheirinho de comida de forno a lenha. Eles estavam nos esperando para o almoço. Delicia. Meu estômago já protestava a demora. Meus avós nos aguardavam de braços abertos para nos receber com muito carinho. Meu avô, me recebeu com um abraço apertado. Ele era um senhorzinho baixinho e gordinho, daquele tipo que é bem fofinho, e sempre usava umas roupas no estilo fazendeiro. Tentava parecer um cowboy genuí­no e ficava bem engraçado às vezes. rsrsrs Ele se chamava Geraldo e tinha 76 anos, com cabelinhos grisalhos, pelo menos os que sobraram. Meu pai não tinha puxado em nada com ele. Ele parecia miudinho perto do meu. Tanto que quando chegou a vez de o meu pai cumprimentá-lo, ele o levantou do chão, brincando como o próprio pai. Sempre foram bem brincalhões um com o outro. Ele era demais msm. Já a minha vó era linda. Alta, magra e super delicadinha. Um amor de Senhorinha. Ela era um ano mais velha que o vovô.



- Que saudades meu Biel!!! Você cresceu tanto!! Já virou um homem!


Ela veio e me abraçou bem gostoso, me enchendo de beijos. E eu a beijei mais ainda! Ela era muito fofa. Então ela se virou e disse:


- Meninos! Vamos almoçar que a comida já está na mesa! Jorge! A mãe fez aquela rabada que você adora!! Venham logo!


Meu pai e eu ficamos com o quarto que ele dormia com a minha mãe. Era um quarto grande com uma cama de casal antiga, mas muito bonita. Ele disse pra minha vó que não queria dar trabalho e por isso não tinha nenhum problema em dividir a cama de casal comigo. Falava isso me olhando de um jeito devasso, dissimulado e falso. (que safado..rs).


Já na mesa, estava matando a fome. A comida da minha vó era uma delí­cia!


- Fizeram uma boa viagem, Jorge querido?


Disse ela puxando assunto com o meu pai. Ele terminando de engolir a comida disse:


- Fizemos sim, Mãe. Foi bem rápida. O Gah, nem precisou trocar um pouco comigo no volante. O melhor horário pra sair de casa é era mesmo bem de manhãzinha.


Ele falou dando uma piscadela pra mim. Minha vó ficou um pouquinho mais séria e continuou. Eu só ouvia.


- E vocês dois, como estão se virando, filho? Eu tenho que admitir. Fiquei bem mais aliviada depois que você se separou da Solange. Nunca tive simpatia por ela, você sabe. E eu estava certa. Baixa. O que ela fez foi imperdoável!


- É. Eu sei. Foi o melhor pra todos nós. Mas estamos muito bem, neh Gah? Seu neto foi o meu herói. Recebi muito apoio dele.


Disse o meu pai me olhando com muito carinho. Minha vó olhava pra mim também e disse com os olhos cheios d"água com todo o afeto do mundo:



- Ah. O Gabriel é maravilhoso mesmo. Nunca me arrependi de ter escolhido o seu nome, viu meu anjo! A vovó te ama. Nem acreditei quando o vi hoje. Cresceu tanto! Agora, o seu pai nem sei mais. Toda vez que o vejo, ele está maior! Jesus!! Espero que não esteja tomando coisas erradas, hein!! Sabe que isso deixa tudo broxa, não sabe??


Eu não consegui me segurar e acabei caindo na risada. Minha vó não tinha papas na lí­ngua. Ela era uma figura. Hahaha. Mal ela sabia, que de broxa ele não tinha nada!! O meu cuzinho que o diga!!!! Hahaha. Ele disse rápido, rindo junto:


- Que isso mãe!!! Hahaha. Isso é pura saúde. Não tem nada broxa aqui não! Hahaha.


- Acho bom! Ainda quero ver outras namoradas com vocês dois!!


Disse ela apontando pra nós dois. De repente, ela olhou para as minhas mãos. E disse pra mim:


- Se é que o meu lindão ainda não tem namorada, neh Biel? Que lindo esse seu anel. É de algum tipo de compromisso?


Meu pai entrou no meio da conversa. Talvez tentando me salvar do interrogatório.


- Ganhei um também, mãe. O Gah deu pra mim de aniversário. Até que ficou bom no lugar da aliança, não ficou??


Disse ele, mostrando a mão esquerda para ela. Mas mesmo assim respondi o que ela me perguntou:


- Não vó..rsrs. Não quero ter dor de cabeça com mulher nenhuma antes da faculdade..haha. Bonito o anel neh! Ele é temático, do Senhor dos Anéis.


Meu pai me olhou sorrindo. Como se eu tivesse feito a "lição de casa" direitinho e ele me daria um picolé por isso. Virei para o meu avô, com a intenção de nutrir melhor toda aquela estória.


- Lembra vô? Daquele livro que o senhor me deu de há alguns anos? Tem até as inscrições do anel original. Olha!


Disse todo animado, me levantando para mostrar aos dois que ficaram encantados com aquela descoberta.


Meu avô havia puxado outro assunto na mesa. Ufa. Não estava gostando do rumo que a conversa estava levando...rs.



Durante aquela tarde, não querí­amos ficar parados. Meu pai deu a ideia de cavalgarmos com os nossos cavalos até a cachoeira que ficava um pouco distante e nos banharmos por lá. Ele me disse que talvez eu não conhecesse o lugar. Era um pouquinho longe e afastado. Ele se aproximou de mim por trás, deu uma encoxada, e disse bem baixinho no meu ouvido.


- Eu quero que esses dias que passaremos aqui, sejam como se fossem a nossa lua de mel. Quero que seja perfeito. Que vontade de você que eu to.


Disse isso lambendo a minha orelha, fazendo eu gemer baixinho. Quando tive a intenção de falar, ele saiu em direção aos cavalos para serem amarrados. Ele parecia tão feliz. Eu me arrepiava todo só de imaginar como seriam os próximos dias.


A tarde estava muito agradável. Quente, mas muito boa. Estava com saudades de cavalgar um cavalo. Fazia anos que não o fazia. Meu pai e eu cavalgávamos lado a lado, conversando e rindo bastante do almoço daquele dia. Nossa. Ele estava lindo. Estava com uma camiseta regata preta, que marcava o seu peitoral forte e uma bermuda jeans bem apertadinha. Nossa. Eu já ficava doido. Passados quase uns 45 min. de cavalgada, chegamos num local bem afastado coberto por uma boa área de árvores. Meu pai disse que aquele local já era a divisa das terras do meu avô e que quase ninguém ia lá. Havia uma trilha entre as árvores. Desmontamos dos cavalos e os amarramos próximos a sombra e entramos na mata. Meu pai foi na frente com um facão cortando a vegetação que insistia sobrepor-se entre nós. Ere lindo de ver ele com aquele facão. Parecia tão poderoso. Enfim, chegamos. Nossa. Que lugar lindo. Nunca imaginei que existisse um lugar tão bonito assim aqui no sí­tio. Era uma cachoeira não muito alta, com muitas pedras, formando uma linda piscina natural, não muito grande. Era uma clareira bonita, com uma água bem lí­mpida.



- Ual pai! Que cachoeira linda! Por que você nunca me disse que existia esse paraí­so aqui?

Disse olhando pra ele incrédulo. Então ele disse:


- Ah morzão. Nunca foi por nada. Acho que eu nunca tive um "time", pra te contar. Como sempre foi um lugar muito distante, tive receio de lhe contar e você tentar vir aqui sozinho. Eu vinha muito aqui quando era garoto, tomar banho pelado. Trazia umas revistas pornográfica e me acabava na punheta..hahahaha.


- Que delicia. Você já era taradão e safado desde aquela época! Mas é verdade. Se você tivesse me dito antes sobre esse lugar, com certeza teria vindo aqui escondido...haha.


Disse eu já não conseguindo esconder a excitação. Só de imaginar o meu pai adolescente se masturbando me deixou excitado e de pau duro. Olhei pra ele que naquele momento. Estava tirando a camiseta, a bermuda e a cueca. Ele ficou peladão. Nossa. Aquela visão dele nú. Me causava um frissom tão gostoso. Aquele corpo, aquelas pernas, aqueles braços. Caralhoo!! Ele pulou naquela piscina cristalina formada no meio das pedras me chamando:


- Vem minha safada! Pula aqui comigo. Vem me esquentar aqui, vem!!


Não pensei duas vezes. Tirei toda minha roupa ficando peladão e pulei. Arrgg. A água estava fria, mas sentia ondas de água morna em alguns pontos. Fui nadando até ao meu pai que me agarrou no colo e me beijou bem gostoso. Passei o meus braços pelo seu pescoço e me entreguei a ele. Era muito bom sentir aquela água envolta de nós. Me causava sensações deliciosas o meu corpo tocando no dele. O meu peso na água era tão mí­nimo, que os seus braços, ao invés de me segurar firme, percorriam meu corpo como um carinho gostoso e especial. Eu também comecei a explorar o seu corpo. Tudo isso sem descolar nossos lábios e lí­nguas. A boca dele era tão saborosa. Tao molhada, afrodisí­aca para mim. Os seus beijos eram sempre bem molhados. Pois ele sabia que eu gostava da sua saliva. Sua respiração era intensa e gostosa de sentir. Ele fazia de propósito. Nessa hora, o seus dedos estavam lá em baixo, dedilhando, brincando com o meu cuzinho exposto nas profundezas daquela piscina cristalina. Ele fazia sons graves no fundo da garganta de satisfação. Realmente, estávamos em um lugar especial. O mundo poderia acabar em nossa volta, que não desgrudarí­amos de jeito nenhum! Entre os lábios e beijos, eu abri meus olhos e disse a ele:


- Eu-te-amo, Tiozão.


- Eu te amo mais, Biel. Sempre vou te amar mais.


Ele voltou a me beijar, chupando com força a minha lí­ngua. Ainda em seu colo e grudado ao corpo dele, perdido em sua lí­ngua, senti a sua mão por baixo de mim, posicionando seu pauzão até a entrada do meu rabinho que piscava involuntariamente para ele. Pedindo por ele. Passei novamente meus braços pelo seu pescoço. Suas mãos desceram e seguraram a minha cintura submersa, enquanto seu pau já posicionado me invadia lentamente. Tentei relaxar. Mas a água estava facilitando e auxiliando a sua investidura. Sentia ele entrando devagar. Estava me encaixando. Era tão gostoso. Ele gemia baixinho no meu ouvido. Era uma penetração lenta, delicada e duradoura. Senti todo o seu pênis em mim. Nossa respiração acelerou. Seus braços agora comandavam a penetração por debaixo da água, segurando minhas pernas. Eu ajudava subindo e descendo lentamente. Nossos beijos recomeçaram lentos e apaixonados. Saboreávamos um ao outro. Nós não estávamos fazendo sexo, mas sim amor. Não falávamos nada um ao outro. Não era preciso. Estávamos unidos como um só. Era como se um conhecesse o outro desde sempre. E de fato era. Ele me fez. Ele me viu nascer. Ele foi o primeiro a me segurar. Me viu crescer. Sim. Ele me conhecia melhor do que eu mesmo. Era uma comunicação mútua entre corpos. A sensação de transar dentro da água com ele era tão relaxante. Não existia atrito. Ele fazia questão de proporcionar uma penetração perfeita e intensa em mim. Sentia seu pau, e todas as impressões das veias, que dilatavam no tecido rijo e ereto daquele mastro colossal. Entrando e saindo quase por completo e voltando. Sempre duro. Eu gemia baixinho pra ele. Sinal de que ele estava me penetrando da maneira certa. Ficamos por muito tempo sentindo um ao outro. Alguns momentos, acelerávamos um pouco, gemí­amos mais alto. Mas voltávamos mais lentos e intensos. Não queria mais sair dali. Era o lugar mais delicioso do mundo inteirinho pra se estar. Aquela já era a minha posição preferida fora e dentro das águas. Ele me segurou mais forte, me movimentando mais rápido. Suas mãos me apertaram forte. Olhávamos um nos olhos do outro. Passávamos a nossa sensação um para o outro. Seus olhos gritavam sublimes de puro prazer que ele estava sentindo. Sua respiração ficou mais forte e mais forte. Até que os seus olhos reviraram-se para cima. Ele soltou um urro forte, mas contido. Ele estava gozando. Sentia seu pau pulsar dentro de mim. Ele gemia e mordia minhas orelhas em êxtase.


Ele retirou o seu pau do meu cuzinho e me pediu baixinho no meu ouvido:


- Eu sempre vou te amar mais.



Olhei para ele e o beijei novamente. Fiquei com o cú lotado de porra. Ele então mergulhou na água e cravou a boca no meu rabinho. Entendi o que ele realmente queria. Então fiz pressão para expelir tudo o que lá havia. Senti o meu pai sugando com firmeza. Terminado. Ele voltou para a superfí­cie com a boca cheia e me beijou passando tudo para a minha. Nossa. Havia bastante leite. Estava bem gostoso. Que por sinal sempre está. O nosso beijo ficou ali. Eu e meu pai compartilhando do seu próprio veneno em nossas linguas.


Saí­mos da água e subimos nas grandes pedras banhadas pelo sol do final da tarde para nos secar. Eu ainda não tinha gozado. Mas não me importava. Aquela experiência foi tão satisfatória que já estava ótimo. Meu pai deitou-se na pedra ao meu lado. E sim. Seu pau ainda estava duro. Então ele disse:



- Morzão. Não vai achando que acabou não. Porque eu sei que você não gozou ainda. rs


Dizia ele batendo com o próprio pau na mão, como que me chamando. Meu "paizão maridão" ainda me queria...huum. Então não perdi tempo. Montei nele e cavalguei naquela rola gostosa. Fiquei sentando fundo naquela tora igual a um louco. Era bom demais. A rola dele era bem firme, dura e travada. E ele falava todo canalhão:


- Isso. Senta gostoso. Meu bezerrão. Rebola na rola do pai...uuuhhhh...delí­cia.


E eu só conseguia gemer em "soquinhos" e falando:


- Ai - Tiozão -....que - delicia - de - rola.. A-a-a-a-ah.


Ele passou os braços por baixo das minhas pernas e me levantando um pouquinho para ele, começando a me foder. E aí­ começou. Ele bombava naquela velocidade quase cinco da música do "Créu"...rs. Num ritmo alucinante sem paradas. Nossa. Daquele jeito nem precisei tocar no meu pau..era porra pra tudo quanto era lado. Gozava gostoso. E meu pai dizia:


- Caralho Gah. Por mais que eu arrombo seu cu, ele fica mais apertado. Neh brinquedo não, rapaz. Quando a gente voltar pra casa, vou comprar um consolo e te fuder junto com ele. Só pra você ficar larguinho.


- Você quer me rasgar ao meio, Tiozão ??? Hahaha.


Rimos bastante. Me aconcheguei ao seu lado e apoiei a minha cabeça em seu ombro esquerdo, quase encostando o meu nariz na sua axila com o cheirão delicioso de sempre. Pairou um silêncio mortal. Olhei para o seu rosto e ele estava longe no pensamento.


- Pai? O que foi? Aconteceu algo?


- Nada Gah. É que o destino nos prega peças as vezes..


- Como assim? Não entendi. - Disse me levantando e sentando na pedra.


Ele então veio e se sentou atrás de mim com as pernas abertas, se encaixando e me envolvendo em seus braços. Adorava sentir o seu corpo em contato com o meu. Ele então continuou falando. Ouvia com atenção:


- Eu não te contei mas...foi aqui que eu te fiz. Foi nesse lugar que eu te fecundei. Esse lugar ainda ficou mais importante para mim, além da minha adolescência. Eu namorava a sua mãe na época. Quando a trouxe pro sí­tio, ela só queria saber de ficar dentro de casa. Ela tinha medo de tudo e de qualquer bichinho. Até que um dia a convenci de conhecer essa cachoeira. Na época, tudo era propí­cio. Um lugar afastado, sem ninguém por perto, eu doido pra foder, você sabe. Duas semanas depois recebi a noticia de que eu seria pai. Foi um dos dias mais felizes da minha vida...


Sua voz começou a ficar embargada, e eu comecei a fazer carinho em seus braços.


-...seu avô, quando descobriu, ficou uma fera, no iní­cio. Mas gostou da idéia de ser avô. Mas me impôs a casar. Tanto ele quanto a famí­lia da sua mãe. Ela não queria assumir um compromisso tão sério como um casamento. Ela tentou sim, te abortar várias vezes. Mas a convenci em ser mãe. Eu queria ser pai. Ela não poderia tirar você de mim assim.

Aqui, agora. Eu entendo que já estávamos predestinados a isso. Eu....eu...gerei o meu próprio amor!


Ele começou a chorar baixinho no meu ombro. Era de cortar o meu coração. Escorria uma lágrima do meu olho. Mas não podia desabar também, se não...Tinha que ser forte para dar apoio a ele. Eu quase nunca o via chorar assim. Mas ele parou logo em seguida.


- Hey ey ey....shiii. Eu to aqui com você. Não vou embora. Esse lugar agora é nosso. Não acabamos de batizar essas águas?? Hein! Esquece o passado. Agora só existe o presente, nós dois! E o futuro! Esqueceu que você é o meu "Paizão Maridão"!! rsrsr.


Disse eu tentando alegrá-lo. E consegui. Trouxe o meu macho de volta. Ele me pegou no colo me deu um beijo e caí­mos juntos na água de novo. rsrs. Nadamos mais um pouco. Até apostamos corridas a nado.


Quando voltamos a cavalo da cachoeira, já era quase noite. Minha vó estava preocupadí­ssima, mas meu pai inventou uma desculpa. rsrs. Estávamos exaustos. Tomamos mais um banho. Um de cada vez, pra não dar bandeira. Mas dormimos agarrados. Como era bom dormir com ele. Eu não me cabia dentro de mim. Era tão gostoso. Agora. Sexo matinal com o seu Jorge, que delicia que era. Que fogo no pau que esse homem tem. O que eu mais gostava de manhã era quando eu acordava primeiro. Adorava chupar o pau dele de manhã. Adorava vê-lo despertar com o seu pau na minha boca. Ainda mais quando nós transávamos antes de dormir. Deixava a rola dele meio babada de esperma de propósito. Ele tem o prepúcio bem legal. Assim deixava sujinho só pra no dia seguinte abrir a glande, sentir o cheiro e chupar aquele cebinho que se formou durante a noite. Nossa. Era demais. Então, praticamente todas aquelas manhãs ele me dava uma foda matinal no sitio, pra começar bem o dia.

No restante dos dias que ficamos lá nos divertí­amos bastante. Também, tí­nhamos que fazer os sociais, né. Desse modo, finalmente estreamos o estojo de pesca do meu pai. Meu avô, meu pai e eu. Sempre saí­amos para pescar durante a tarde. Não era tão bom quanto eles, mas pegava alguns peixes. Próximo da casa havia um grande açude. Subí­amos no barco e ficávamos uma ou duas horas a deriva. Minha vó pegava os peixes e preparava para o jantar...huuum. Estávamos ficando mal acostumados. Uma das coisas excitantes também, era de assistir ele ajudando o meu avô a fazer cercas novas, cortando madeira, desenrolando os arames farpados. Ele deu uma Senhora de uma ajuda ao pai dele. Debaixo do sol do meio dia, ele lá firme, instalando as cercas, todo suado, molhado pelo trabalho braçal. Um macho delicioso, que derramava testosterona pelos seus poros. Eu até tentava ajudar, mas não tinha muito talento pra essas coisas.


Meu pai e eu continuávamos dando os nossos "perdidos". Sempre quando a gente queria foder mais "Hard", í­amos pra cachoeira. Lá era de verdade o nosso "local". Ele me destruí­a naquelas águas e pedras, me fazendo gritar. Ele não era misericordioso quando me fodia com força. Eu tinha dificuldades de voltar com o cavalo depois...rsrs.


Passamos o natal e o final de ano no sí­tio. Foi uma das comemorações mais gostosas e felizes da minha vida.



No dia 3 de Janeiro, levantamos as âncoras e voltamos para a nossa casa. Nada melhor do que o nosso cantinho. Era bom voltar. Nossos dias juntos eram ótimos. Meu pai conseguiu uma promoção no trabalho e estava sorrindo de orelha a orelha. Ele também reformou e redecorou o quarto dele que agora era nosso. Comprou aquela cama de casal enorme, King size Pro. Exageraado. Sério, a cama vivia andando pelo quarto. rsrs. Ela tinha "rodinhas". Num dia desses, começamos a foder, de repente a cama já estava próximo a janela do quarto. Hilário..hahaha. Era um quarto que tinha mais a nossa cara. Tinha um pouquinho de nós dois.


Ah! Não posso esquecer da piscina. Siim!!! Construí­mos uma piscina no quintal. O espaço que tí­nhamos pedia uma. E no verão, era só porra que ficava naquela água. A experiência, lembrança e a sensação de fodermos de baixo da água era tão boa pra gente, que ele ficava doido em repetir sempre.



...



Hoje, no ano de 2015, estou com 23 anos. Sou engenheiro ambiental, recém- formado e trabalho muito, tentando encontrar o meu lugar ao sol da vida profissional. Meu pai, continua um tesão como sempre. Ainda tenho inveja do corpão que ele tem. Ele se dedicou muito mais com os treinos e está melhor ainda. Falo todo dia isso pra ele...rs. Aí­ ele sempre diz: "Inveja? Inveja pra quê?? Se você tem o meu corpo só pra você? rsrs".


Esses tempos atrás, ele estava todo na paranoia, porque encontrou dois fios de cabelo branco. Já comecei a zoar ele na hora. Haha


Estamos aproveitando bem a vida juntos. Felizes. Mas ele também não esquece de exercer a sua "função Pai". As vezes ele puxa muito a minha orelha, me dando broncas, chamando a atenção e me dando lições de moral. Afinal, devo respeito a ele, né. Antes de tudo ele é o meu pai.


Sempre estamos viajando pra algum lugar desse mundão afora. Gostamos bastante, porque ninguém nos conhece, e podemos "soltar a franga" como ele sempre diz..rs. Lá fora, em outros paí­ses, a homossexualidade é muito mais livre. Ele nem tanto. Mas eu não preciso me privar de poder pegar na mão dele ou de fazer um carinho, ou até mesmo nos beijar, sem ter que dar satisfação para alguém. Enquanto viajávamos, comportávamos como se casados fossemos. Claro que não é essa a minha intenção aqui no Brasil. Gostamos muito da discrição. Aqui, é mais pelo fato de sermos pai e filho.



É isso, meus leitores. Meu pai é só meu. E eu o amo três vezes! Porque ele é o Meu Pai. Meu Macho. Meu Homem.









FIM >







*Publicado por Rafa2014 no site promgastech.ru em 18/12/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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