A Família Gogóia, 10
- Temas: incesto
- Publicado em: 03/07/23
- Leituras: 3495
- Autoria: Larissaoliveira
- ver comentários
- Finn, pare de olhar os peitos da minha mulher e responda! - Carlos dizia com humor, mas sério - Cadê o pessoal?
- Bem, eu tive que tomar medidas preventivas - ainda olhando descaradamente para os peitos suculentos de Helen -, porque é um número grande de pessoas e… - alternando para a periquita peludinha de Verônica - … achei muito arriscado observarem o trajeto, sabe? - ele passa a língua nos lábios, observando a xerequinha lisa de Kelly, e depois, finalmente para Carlos, com um olhar sério e preocupado - Um arquipélago, a coloração do mar, uma ilhota… tudo isso poderia servir para tentarem localizar a ilha, o que seria muito arriscado. Então preferi fazê-los dormir. Coloquei algo no suco e eles dormiram as últimas horas. Dentro em breve acordarão.
- Ah, que alívio! Pensei que tivessem cancelado a viagem! - Carlos sorri, aliviado.
- Que nada, eles estão bem empolgados! Vocês podem entrar lá e vê-los ainda desacordados, mas acho um pouco antiético, não? - Diz o velho, retirando a roupa toda de uma vez, sentindo o bem estar que a nudez causa
- Você, falando de ética, Finn? Haha. Mas está certo, vamos esperar eles despertarem!
Verônica e Kelly também estavam muito empolgadas. Interessada naquele pau velho e enrugado, a mais nova não se aguenta:
- Finn, você está famosinho na ilha, viu!? Não vemos a hora de você contar a história da cabana para nós! Deve ter sido uma aventura e tanto!
- Com certeza contarei, gostosinha. Mas vocês não me chamavam de Bicho Papão?Agora vocês gostam do velho Finn, né, suas danadas! rs
Verônica se diverte, um pouco deslocada, mas igualmente oferecida:
- Ah, mas a gente não deixava de trepar com você por causa disso! Eu mesma, morria de medo, mas vivia te dando atrás da prefeitura! rs Depois as meninas ficavam me zoando: "A Verônica deu para o Bicho Papão!". Mas eu sei que elas também davam!!!
- Hahaha. Sim, é verdade! Vocês tinham medo, mas não tinham vergonha! Aliás, que tal dormirem comigo hoje? Seria uma ótima recepção para um velhinho, hein? - alisando o pau murcho
- Claro que sim, Finn! - Verônica e Kelly dizem juntas - Tudo bem, mãe??? Podemos dormir na casa do Finn hoje?
Helen sorri:
- Podem sim, meninas, claro! Mas não matem o velhinho do coração!
Kelly e Verônica se antecipam e grudam em Finn, abraçando-o uma de cada lado, como duas namoradinhas. Finn sorri, sentindo a rola pulsar. Como era bom estar em casa!
É nesse momento que Helen vê um homem na porta do jatinho, se preparando para descer as escadas
- Hummm! Quem é aquele? - ela aponta discretamente
Todos olham para o jatinho. Era Leandro, o policial moreno alto, forte e gostosão. Vestia uma camisa branca, botões abertos à metade do peitoral, calça cinza e pose de galã. Parado na escada, ele olhava lá de cima a beleza exuberante do lugar e, além disso, toda aquela gente pelada lá embaixo.
"Caralho… que lugar lindo! E… eles estão realmente pelados! Eita porra, que gostosas do caralho!"
Lá embaixo, Finn chamava:
- Senhoras e senhores, esse é o Leandro! Leandro, desça, venha conhecer os ilhéus!
………………………..
Várias horas atrás, na metade do trajeto e em pleno voo, Bruno espreguiçava e, entediado, queria conversar:
- Querida, vou me sentar com os outros rapazes, ok? Não aguento mais ficar sentado!
- Tudo bem, gostosão, vai lá - Monique o beija, feliz que o marido estivesse se enturmando com os outros homens
Bruno tira o cinto, beija Monique na boca, e, depois de espreguiçar, se dirige para o fundo do jatinho, onde estavam Leandro e Henrique.
- E aí, caras? Tudo certo?
Não demora muito para que outras duplas e trios se formassem em pleno voo, para boas conversas. Mais ou menos no meio da nave estava Denise ao lado de Cinthia:
- Peraí Denise, deixa ver se eu entendi: enquanto você esteve na cabana escrevendo seu livro, não sentiu nenhum efeito da névoa? - Cinthia queria entender mais sobre a recém colega
- Não, nadinha. Eu escrevi meu livro e voltei pra casa… E só aí a bizarrice começou a acontecer! As pessoas estavam falando de incesto na maior normalidade e eu sabia que isso não podia ser real! Minha mãe, meu pai, minhas amigas… todo mundo falava sobre mães namorando filhos e coisas assim. Eu achei que estava ficando louca, foi horrível! - ela põe a mão na testa, lembrando daquela fase difícil
- Demorou muito para você se apaixonar pelo seu filho? - pondo a mão por cima da mão da amiga para mostrar compaixão
- Mais ou menos. Aos poucos eu fui aceitando que o incesto era algo normal, afinal, todo mundo dizia que era. E aí… meu filho começou a… rsrs… bem, você sabe, começou a me paquerar rs
- Nossa, Denise, que história interessante! Imagino que foi uma luta pra você!
- Com certeza, Cinthia. Mas... quando eu já estava bem apaixonada por ele, eu acordei. Eu não conseguia aceitar que tudo tinha sido apenas um sonho, eu quase morri de depressão. Fiquei arrasada. Estava perdidamente apaixonada e não queria voltar à realidade.
- Caramba… Mas e aí? - agora as duas mãos cobriam as de Denise, como que para dar forças à ela para continuar.
- Bem, os dias foram passando e eu fui ficando cada vez mais deprimida e então o Beto me pressionou para que eu dissesse o que estava acontecendo, sem mais segredos.
- E você contou?
- Sim, contei tudo. Com muita vergonha, mas contei. Contei sobre o sonho extremamente realista, ao ponto de eu não saber distinguir da realidade… Contei que no sonho a gente tinha… transado… Contei que estava apaixonada por ele…
- Aiiiii! E ele???
- Levou um susto. Mas não me julgou.
- E como vocês começaram a namorar?
- Eu joguei sujo. A maldita paixão não passava e eu estava louca por ele, então…
- Você o seduziu?
- … É, dizem que homens são fracos para essas coisas, não é mesmo? - tímida em admitir, mas feliz por desabafar - Comecei a me vestir de forma mais "convidativa" rs. Ele começou a reparar em mim… O ambiente entre nós foi ficando cada vez mais íntimo. Até o dia que ele não conseguiu disfarçar, me olhando com aqueles olhos famintos.
- Ui!
- A coisa foi evoluindo até que um dia ele me perguntou se eu me incomodava com esse tipo de olhar. Eu disse que não ligava, desde que ele também não se importasse quando eu estivesse vestida de forma mais "confortável" em casa. Ele respondeu que até gostava quando eu me vestia assim rsrs. Então ele passou a me olhar mais e mais sem disfarçar e eu também passei a caprichar cada vez mais rs. Depois disso foi um caminho sem volta, acabamos na cama
- Ai, que história mais linda! - Cinthia imaginava cada cena - É tão romântica! Sério, Denise, eu amei!
- Tá, mas agora me fala sobre você! - Denise inverte - Nas suas férias na cabana, vocês automaticamente começaram a transar em família???
- Não, não foi assim. A gente continuou normal, a única diferença é que, sei lá, de repente parecia tão normal sensualizar com os parentes! Parecia uma coisa tão… tipo… é difícil explicar! A gente simplesmente não conseguia ver nenhum problema nisso! rs
- Que loucura. Aí vocês transaram?
- Não, haha. Primeiro a gente foi percebendo que todos estavam soltinhos demais. Aí começaram as brincadeiras safadas, as piadinhas sexuais… cada vez ficávamos mais sem vergonhas!
- Ah, aí vocês transaram!
- Não, calma, mulhe! rs. Com aquela liberdade toda crescendo entre nós, logo começaram as passadas de mão, a nudez…
- Ah, aí vocês transaram! - Denise se divertia
- Sim! KKK - Cinthia ri gostosamente, embora com alguma vergonha do que estava contando.
- E você chegou a fazer com o… - agora era Denise que punha as mãos por cima das de Cinthia, como confidência - Chegou a fazer com o seu…
- Meu filho?
- Uhum. Chegou a fazer com ele?
- Sim, transei com o Alex várias vezes. Ah, vamos falar a verdade, Denise: uma vez que se transa com o filho, não dá mais pra parar! Estou mentindo?
- Não rsrs.
Cinthia e Denise sentiam uma grande afinidade nascer, riam e se divertiam bastante, compartilhando suas histórias.
Alguns assentos mais à frente, Karen, a irmã gostosa de Bruno, conversava com Kátia, a deliciosa irmã de Cinthia:
- Peraí, estou confusa, Karen! Você e seu irmão, o Bruno, já namoravam muito tempo antes de sua família praticar incesto? E o resto de sua família nunca esteve na cabana???
- Sim, apenas eu e meu irmão estivemos na cabana, e isso foi muito tempo atrás. A gente se apaixonou pra valer. Depois as coisas mudaram, ele se casou com a Monique e esquecemos tudo aquilo. Ele e minha cunhada tiveram uma filha linda, a Vick, e então seguiram com suas vidas normais
- Mas hoje o lar todo está na safadeza, certo? - Kátia perguntava de forma descontraída e engraçada, para deixar a atmosfera bem leve
- Sim, sim. Basicamente foi assim: meu irmão teve uns probleminhas, foi preso injustamente e tal… E nesse tempinho em que ele esteve preso eu fui morar com a esposa dele, minha cunhada… e aí acabou rolando entre nós! rsrs
- Ui! Mas ela já gostava de mulher?
- Não, e eu também não gostava, acredita? hahaha. Mas aconteceu e foi ótimo!
Kátia adorava a forma espontânea de ser de Karen:
- Uau! Isso me chama muita atenção na sua história, Karen. Só você e seu irmão tiveram contato com a névoa, e isso muito tempo atrás, e mesmo assim seu lar inteiro entrou na safadeza! Que interessante!
- É verdade. A Vick, minha sobrinha, aquela loirinha ali, ó - ela aponta de forma discreta para alguns assentos à frente -, ficou sabendo que eu namorava o pai dela na adolescência. A partir de então, ela passou a admirar o pai de uma forma diferente, se é que me entende rsrs. Então, quando eu planejei fazer daquele lar um harém, ela já estava bem receptiva à ideia, o que tornou tudo mais fácil. Ela foi minha grande aliada!
- Que show! Mas e a sua cunhada? Como ela reagiu a tudo isso? Afinal, são muitas mudanças! - Kátia sentava agora com as pernas cruzadas sobre o assento, totalmente envolvida com aquela história
- Ah, foi uma luta, você nem imagina! - copiando o modo como a amiga estava agora sentada, em cumplicidade - Minha cunhada, a Monique, estava namorando comigo às escondidas, mas queria que a filha se mantivesse pura! Mas não teve jeito, aos poucos ela permitiu tudo e a Vick passou a namorar o pai dela rs. Aqueles dois se comem o tempo todo rs. E tem minha filha também, a Leona. É outra que deu em cima do pai também rs
- E quem é o pai da Leona?
- O Bruno, ué! Ele é tio e pai dela!
- Aiiiii, que lindossss! - Kátia se admirava da simpatia de Karen.
As duas sorriam, adorando aquela conversa leve e tão divertida. Karen também queria conhecer mais a amiga:
- Agora, Kátia, minha vez de perguntar: você é a mãe das gêmeas ali na frente, certo?
- Uhum, sim, Nathalia e Franciele, meus xodós! Elas são lindas, né?
- Sim, um arraso! Me diz, como foi perceber que elas estavam se assanhando lá na cabana?
- Então… elas sempre foram bem comportadas, sabe? Nunca foram assanhadas, mas lá na cabana, ai, ai, a coisa foi diferente kkk. Só que é difícil explicar, parecia tão normal e espontâneo que eu não tinha como impedi-las, e além disso, a verdade é que eu estava gostando desse novo jeitinho delas. Tá, eu sei que é estranho, mas estou sendo sincera. Adorei vê-las assanhadas!
- Ei, não precisa se justificar, não estou te julgando. Todo mundo aqui está no mesmo barco, não se esqueça! E me fala uma coisa: elas chegaram a se deitar com o pai delas mesmo? É Leandro o nome dele, certo?
- Sim, isso mesmo. E é lógico que sim, elas transaram com o pai várias vezes. Karen, você não tá entendendo, o que nossa família viveu naquela cabana foi muuuuito, muuuuito sacana! Rolou tudo o que você puder imaginar e muito mais! rs
- Eita, e eu achava que meu pequeno harém incestuoso era o máximo da putaria! - Karen se divertia - Você vai ter que me contar tudo, mulher! rsrs
Em outras poltronas, logo mais à frente, Beto conversava com Alex....
*Publicado por Larissaoliveira no site promgastech.ru em 03/07/23. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.