Uma aluna exemplar
- Publicado em: 06/05/21
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- Autoria: daddysembb
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Tenho postado vários contos relativos a passagem da minha profissão, obviamente não menciono meu nome real ou área de atuação, mas as histórias são reais em sua maioria, algumas com menos detalhes, outras com mais, mas são todas reais.
Em mais de dez anos trabalhando como professor de matemática, nunca precisei alterar o tom de voz para chamar a atenção de algum aluno. Era respeito absoluto, ouvia a voz de meus alunos apenas na resposta da lista de presença e quando surgia alguma dúvida, mas naquele ano senti que algo novo aconteceria.
Terceiro ano, hormônios a flor da pele. Entrei pela primeira vez na turma 301, já conhecia todos os alunos do ano anterior, exceto por uma garota. Cabelos curtos e escuros, olhos grandes e castanhos, estava sentada à frente da minha mesa. Um sorriso lindo, aparelho colorido e uma boca avermelhada. O respeito era total, todos em absoluto silêncio. Comecei a explicar como seria naquele ano, que seria foco total e sem gracinhas pois não perdoaria um sonho ponto negativo nos conselhos.
- Algum problema garota? Percebi que não consegue ficar quieta...
- Tenho nome, e gostaria de ser chamada por ele... Aliás, sem problemas.
Um burburinho se forma na turma, em anos é a primeira vez que alguém me responde em um tom tão debochado. Em seguida soou o sinal e a turma foi se dispersando, chamei Lia para conversar.
- Sei que é nova na escola Lia, então peço que converse com alguns de seus vários colegas e descubra como eu gosto que seja a minha aula. Estamos entendidos?
Aqueles olhos enormes e reluzentes piscando várias vezes me deixaram alucinado, Lia fez um gesto positivo com a cabeça e levantou para sair.
- Ainda não lhe dei permissão pra sair...- disse reprimindo e fazendo-a sentar novamente, olhando para os dedos, totalmente intimidada - Então Lia, eu realmente DETESTO esse tipo de atitude em minhas aulas, e a Srta. Se mostrou ser muito ousada logo na primeira!?
Ela se mantém cabisbaixa, até que levemente toco seu queixo e a faço olhar pra mim. Fiquei boquiaberto com aquele rosto inocente, os olhos escuros e brilhantes - isso é falta de ética, não se deixe levar - sinto meus músculos se contrair, então tiro rapidamente a mão e tento voltar a realidade.
- Pode ir Lia, eu... Eu espero que não aconteça de novo.
Ela sai, e não pude deixar de olhar aquele corpo miúdo em minha frente. Estatura baixa, nada de corpo perfeito, olhando bem notava-se que estava um pouco acima do peso e mesmo assim era gostosa, MUITO!
Estava ansioso para entrar naquela turma novamente, mas teria que esperar até a semana que vem para aquilo acontecer. Na sexta, inventei uma lista de conteúdos pra pesquisa e fui até a 301 avisar que estaria disponível na secretaria , que poderiam pegar para a próxima aula. Seus olhos foram os primeiros que vi, do qual ela desviou o olhar, embora eu não quisesse aquilo.
Esperei na secretaria, todos apareceram, menos Lia. Segui em busca dela pela escola e não encontrei. Subi até a sala de aula e lá estava ela sentada, os pés cruzados por cima da mesa e fones de ouvido. Senti pena ao ver que se assustou com a minha presença.
- Com licença...
- É... Claro professor.
- Fostes a única que não pegou a cópia, fiz questão de trazer aqui - disse tranquilamente ao lhe entregar a folha.
- Obrigada, mas a Ana ficou de pegar pra mim.
- Não quis te assustar Lia, mas eu não aprovei o teu de comportamento.
Ela não respondeu, senti que não estava bem comigo ali então resolvi sair de perto. Ao longo dos dias e das aulas, enfim ela começou a se soltar e questionar os conteúdos. Respondia sempre com um sorriso no rosto, não conseguia disfarçar a minha paixonite por ela. Uma tremenda falta de ética sim, mas eu não consegui evitar. Ao longo dos meus 34 anos, era a primeira vez que sentia algo de verdade por uma mulher. E ela era minha aluna!
Aos poucos fomos nos soltando, e acabei deixando toda a turma bem a vontade para não dar alguma fofoca na escola. O rendimento estava cada vez melhor, então não me preocupei.
Comecei a dar aulas extras para os alunos que não estavam bem, todas as quartas pela tarde.
Aquela era uma quarta de bastante chuva apesar do calor que estava fazendo, estava na sala de recursos esperando alguns alunos mas ninguém chegava. Comecei a guardar o material e preparar o sermão para o próximo dia até que uma luz surge: Lia entra na sala, usando um vestido solto até o meio de suas coxas e sandálias rasteiras, o cabelo levemente molhado.
- Desculpa o atraso Professor - disse sorrindo.
- Que bom que esta aqui Lia, mas veja, a sala está vazia.
- Estou aqui só pra esse aula Professor, e meu pai só vem me buscar mais tarde.
Aos poucos vou me aproximando dela, tão relaxada em minha frente. Sento em uma classe a sua frente - pare agora! Reprova meu inconsciente.
Vejo aquele lindo rosto corar mais uma vez, cabeça baixa e o meu coração dando pulos, louco para segurar firme naquela cintura e beijar sua lindo boca.
- Algum problema Lia? - pergunto calmamente.
- O Senhor me intimida... Bastante até!
- Fique relaxada, não precisa se sentir assim - disse acariciando seu rosto - sou seu professor apenas, estou aqui para ajudar e não intimidar as pessoas.
Seu meio sorriso baixo me deixou louco, retornei até a minha mesa e continuei guardando meu material. Lhe ofereci uma carona, e depois de alguma insistência ela finalmente aceitou. Sentou ao meu lado no carro, a mochila no colo, não tirava os olhos daqueles malditos dedos. Oras!
- Clima tenso, não? - murmurei apoiando a mão em seu joelho e vendo aqueles olhos arregalados me observar por baixo - relaxa tá? Agora me explique o caminho pra tua casa.
Em minutos consegui fazer ela se soltar, e logo descobri muitas coisas. 17 anos, filha única, morava apenas com o pai que trabalhava e ficava o dia todo fora. Sentia falta da mãe que via muito pouco depois da separação, adorava animais e tinha dois gatos em casa, entre outras coisas.
Chegamos em frente ao prédio de classe média.
- Obrigada professor, até ama...
- Espere Lia, posso usar o banheiro? Esse barulho da água da chuva não faz bem - perguntei sorrindo.
Ela concordou e entramos no prédio, pegamos o elevador e seguimos até o sétimo andar. As portas se abrem e saímos do elevador, esperei pacientemente até que ela abrisse a porta, dou espaço e ela logo entra se posicionando ao lado de uma mesa branca, tirando celular e as chaves e colocando sobre a mesma. Assim que ela se vira, antes mesmo que pudesse falar algo, beijo-a, com força. Uma mão em seu cabelo macio e a outra segurando firme em sua cintura. Para o meu espanto até, ela retribui o beijo, de uma forma um pouco desajeitada, mas deliciosa.
Um desejo louco dispara em meu corpo, tenho aquela ninfeta em minhas mãos, sinto seu corpo estremecer no meu. Aperto-a com o quadril, de modo que possa sentir a minha ereção.
- Sinta Lia, é assim que tu me deixa - sussurro ofegante colado em sua boca.
Levanto e a faço sentar sobre a mesma, derrubando tudo o que havia ali no chão. Fico de pé entre as suas pernas, segurando firme em suas coxas enquanto ela estava agarrada em meu cabelo.
- Tu não tem idéia de como me excita - digo levantando seu vestido.
Chego até sua calcinha, com os polegares puxo até que o elástico da lateral se rompe deixando-a pronta pra mim. Suas pequenas mãos alcançam o botão e o zíper de minha jeans, logo revelando meu membro hiper duro. Me posiciono e a penetro com força, ele desliza sem dificuldade. Ela solta um gemido e arqueia as costas na mesa, saio bem devagar e a penetro com mais força, fazendo até mesmo a mesa ficar bamba. Ver a sua excitação me deixa mais louco, e torno a tirar devagar e entrar com força. Ela grita, os olhos arregalados, as mãos em volta do meu corpo, a cada estocada sentia seu corpo ir e vir junto comigo, vou acelerando o ritmo vendo-a se entregar totalmente. Gemo alto, explodindo e Lia me acompanha.
Ainda ofegante, tento me recompor. Olho para ela e vejo aquela linda cena: Lia ainda com as penas abertas, com as costas escoradas na parede. O cabelo totalmente bagunçado, seu rosto vermelho.
- Ér, Lia... Sei que não deveria ter acontecido e... Bom, não vai mudar em nada - disse com um pouco de arrependimento.
Ela apóia as mãos na mesa e desce, sua mão acaricia meu rosto e recebo um beijo rápido e carinhoso.
- Agora não são nem 3h professor, e meu pai volta só às 6h... - murmurou com um sorriso estonteante - Venha para a cama.
Meus olhos brilham e sigo logo atrás, logo na porta do quarto ela baixa as alças do vestido e o deixa deslizar por seu corpo totalmente nú. Seguro em sua cintura e a puxo para trás, vou beijando seu pescoço e subindo as mãos até chegar em seus pequenos seios. Viro-a de repente, apoiando seu corpo contra a parede, agarro seu cabelo e a beijo carinhosamente.
Logo estamos dentro do quarto, Lia toma a iniciativa e tira a minha roupa rapidamente. Deito-a na cama e abro mais as suas pernas, começo dando beijos por toda a sua extensão até chegar LÁ. Lia fecha os olhos ao alcançar o alto de suas coxas. Começo a circundar seu clitóris, seguro firme em suas coxas enquanto ela ergue o quadril a medida que faço alguns movimentos com a língua. Paro e começo a subir dando beijos na extensão da barriga, acaricio suas coxas e continuo subindo até que, sem ela esperar, enfio dois de meus dedos. Lia geme, jogando a cabeça para trás.
- Sonhei muito com isso, Lia - digo entre um beijo e outro - mudei totalmente só por ti!
Me posiciono entre suas pernas e, agarrado em suas pernas, a puxo para o meu colo.
- Faça você!
Bem devagar ela senta, enquanto eu sinto cada centímetro dela sendo preenchido. Seguro suas mãos e ela começa a se mexer, devagar. Seguro em sua cintura e vou acompanhando seu ritmo com o quadril, forçando-a a aumentar cada vez mais.
Sinto suas unhas arranharem o meu peito de leve, seguro firme e giro rapidamente ficando por cima. Com movimentos firmes e fortes, Lia logo chega ao orgasmo soltando um gemido muito alto e me apertando contra si, do qual foi inevitável não acompanha-lá.
Ficamos alguns minutos ali, juntos, nos recuperando. Levantei e comecei a juntar minha roupa do chão. Lia, por sua vez, puxou minha camisa e vestiu sem cerimônias.
- Deixe-a comigo, por favor... - diz com aquele olhar meigo e exuberante - Eu te empresto uma de meu pai, quero dormir sentindo o teu cheiro.
- Consegues tudo de mim mocinha, e quem sabe possa passar uma noite comigo.
- Mesmo? - pergunta com aqueles olhos brilhantes.
Confirmei e continuei colocando a minha roupa, em seguida Lia trouxe uma camisa clara que disse ser de seu pai. O tamanho era maior que o meu, mas vesti sem hesitar.
Sai do apartamento antes das 5 da tarde, tivemos ainda uma longa conversa sobre ter um relacionamento e enfim ela concordou em ficarmos por enquanto e depois decidir de seguiríamos com algo sério.
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*Publicado por daddysembb no site promgastech.ru em 06/05/21. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.