Iniciação I

  • Publicado em: 30/10/20
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  • Autoria: Tiago64
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Os meus amigos conhecem-me como Tiago, vivo na margem sul de Lisboa, e tenho 23 anos. O que gostaria de partilhar convosco, resume-se à minha descoberta sexual e emocional desde a minha adolescência.


Ao longo do tempo mantive um diário pessoal em que descrevia os meus dias, o relato que partilho é baseado em grande parte nesse diário. Os factos começaram alguns anos antes, quando tinha 13 anos. Nesta altura, o meu interesse pelo sexo oposto despertou ao ponto de pensar nele o dia todo. Era um rapaz magricela, e apesar da baixa estatura, o cabelo louro escuro e olhos claros, faziam sucesso junto do sexo oposto.


Tinha entrado para a escola um ano mais cedo, pelo que a maioria dos meus colegas eram um ano mais velhos. Sofia era uma rapariga nova na escola e ficávamos juntos na mesma mesa a português, desde que nos conhecemos, que sorria sempre que os nossos olhares se cruzavam. Um dia, à saí­da da escola, perguntei-lhe se ia a pé para casa e se a podia acompanhar? Claro que já sabia, que ela fazia o percurso a pé. Sofia sorriu e disse que sim. Tinha 14 anos, e como normal para rapariga, era mais desenvolvida, o seu corpo era já a de uma mulher, particularmente atraente. Cabelo negro e olhos azuis, eram o contraste perfeito, só o seu rosto angelical de menina revelava a sua tenra adolescência.


Estávamos no final do verão, com finais de tarde agradáveis, e a partir daí­, passei a acompanhá-la até casa todas as tardes.


Cerca de um par de semanas depois, quando nos despedimos à porta de sua casa, Sofia, pediu-me que lhe telefonasse mais tarde, para saber se tinha chegado bem a minha casa. No final dos dias de outubro já havia pouca luz. Emocionado pela sua preocupação, aproximei a cara daquele rosto tão belo, olhei profundamente para aqueles olhos tão sedutores, como quem procura entender os seus sentimentos. Aqueles imensos olhos azuis ora se fixavam nos meus, ora olhavam para a minha boca. Quase em simultâneo, os nossos lábios juntaram-se. A sensação do primeiro beijo foi indescrití­vel, o calor da boca, o toque das lí­nguas. Passei-lhe a mão pelos seus longos cabelos, acariciando a sua face, e em breve, os corpos uniram-se naturalmente, Não sei quanto tempo passou, mas só queria que não terminasse.


Corri para casa, e liguei-lhe, disse-lhe que já tinha saudades dela, dos seus lábios, de sentir o calor do seu corpo mesmo que coberto de roupa. Nesse dia, no final da noite, Sofia ficamos a namorar ao telemóvel até ficar sem bateria.


Durante várias semanas, encontrávamo-nos sempre que podí­amos, em lugares discretos, beijávamos durante longos momentos, as nossas mãos exploravam o corpo do outro. Beijava-lhe o pescoço, descendo cada vez mais em direção ao seu peito, enquanto os meus dedos abriam a sua blusa. Os seus seios já começavam a ganhar a forma de mulher, os mamilos endureciam a cada chupadela e caricia que lhes dava com a lí­ngua. Ao mesmo tempo a sua mão massajava o meu sexo por cima das calças.


Desejávamos mais a cada encontro, mas um local adequado era algo difí­cil de arranjar. A oportunidade surgiu algum tempo depois, o pai de Sofia tinha sido colocado no escritório de Londres, e por isso só vinha a casa ao fim-de-semana. A mãe de Sofia trabalhava até às 19: 30, o que deixava a sua casa livre até esse momento.


O plano era simples, às quartas, não tí­nhamos aulas da parte da tarde. A partir das 13: 30, tí­nhamos algumas horas livres. Combinamos o encontro após as aulas, disse aos meus pais que iria aproveitar as quartas à tarde para estudar com amigos.


O meio da semana demorou uma eternidade a chegar, acompanhei-a como costume a casa, mas desta vez, não nos despedimos como habitual. Entramos no apartamento e fomos diretos para o seu quarto, beijamo-nos sofregamente até cairmos na cama, as minhas mãos percorriam o seu corpo, as nossas roupas começaram a decorar o chão à nossa volta. Abraçamo-nos nus pela primeira vez, o seu corpo quente estremecia a cada beijo. Tí­nhamos falado sobre aquele momento, querí­amos avançar devagar, sem pressas, explorando os nossos corpos até nos sentirmos preparados para nos entregarmos totalmente ao outro.


Tí­nhamos visto alguns ví­deos de sexo no telemóvel, Sofia sugeriu procurar coisas como "sexo para iniciantes" ou "como dar prazer ao seu parceiro". Grande parte dos ví­deos eram porno, de vários tipos, entre sexo vaginal, oral e anal, havia um sem número de posições mais ou menos acrobáticas. Decidimos ficarmos pela masturbação mutual e eventual sexo oral.


Entre longos beijos, a minha mão desceu até ao seu ventre, Sofia afastou ligeiramente as suas pernas, convidando-me a tocar-lhe nas suas partes mais í­ntimas. Comecei a acariciar o seu sexo com os meus dedos, Sofia já tinha um pequeno tufo de pelos acima da sua vagina, eu ainda era só penugem, mas o meu membro já media uns bons 18cm. Naquele momento estava duro como nunca, a mão de Sofia mais atrevida já o apertava num movimento lento de masturbação. Perguntava-me se estava a fazer bem, e eu nas "nuvens" pedia-lhe para continuar.


Sofia estava toda "molhada", o seu néctar escorria pelos meus dedos enquanto tocava na sua virgindade. A sua mão guio o meu membro até ao seu sexo, começando a esfregar o seu clitóris com a minha glande. Sofia estava em estase, gemia descontroladamente, o meu sexo lubrificava abundantemente o seu baixo ventre. Só pensava que nunca tinha sentido nada tão bom até aquele momento, só desejava em unir-me a ela e nunca mais me separar.


Freneticamente Sofia esfregava a sua "racha" de alto a baixo com o meu sexo, no momento em que senti a entrada da sua vagina, o meu corpo reagiu pressionando-a. Um grito seu imobilizou-me por completo, Sofia retraiu-se com a dor, pedi-lhe desculpa por a ter magoado, e se ela estava bem. Por fim sorriu, dizendo que "eu não tinha estragado nada" apenas tinha gritado pela surpresa da dor quando pressionei a sua "barreira" í­ntima, e que um dia, iria ser uma menina corajosa.


Ficamos na cama a olhar um para o outro, entre beijos e caricias, pediu-me para me deitar de costas e colocou-se em cima de mim. Beijando-me demoradamente, aos poucos foi descendo, entre lambidelas e beijos o meu tronco tinha sido acariciado como nunca. A sua mão segurava o meu membro ereto, Sofia puxou o seu cabelo para o lado, revelando o seu rosto junto do meu sexo. Os seus olhos fixos nos meus, pediam aprovação para o que pretendia fazer, ou simplesmente diziam que a partir de agora o meu sexo lhe pertencia. A sua lí­ngua inexperiente deu-me uma primeira lambidela furtiva como se fosse um gelado, pedi-lhe que o metesse na boca, ao que ela acedeu envolvendo a cabeça do meu membro com os seus lábios, chupou-me lentamente subindo até me soltar, "sabe bem" disse e voltou a metê-lo sofregamente na boca.


Sofia ganhava ritmo, lambendo e chupando-me, ora só a glande, ora tentava meter o meu pénis até onde conseguia. Eu segurava-lhe o longo cabelo, facilitando-lhe o acesso, aquela visão estava a levar-me ao limite, aquela parte do meu corpo estava quase a explodir. Passado algum tempo e tentando conter o inevitável, gemi que já não aguentava mais, e ia-me vir naquele instante. Sofia abrandou o movimento, colocando o meu membro entre os seus lábios. A primeira golfada surpreendeu-a, e deixou escapar um pouco de esperma pelo canto da boca, mas as seguintes, foram engolidas sem hesitar. O meu sexo não parava de encher a sua boca de "leite" quente, que foi chupado sofregamente até à última gota. Que sensação ser acariciado até ao êxtase, adorava aquela rapariga, senti que tinha me vindo como nunca, quando me masturbava não era tão abundante. Finalmente Sofia "libertou-me" para lamber a esporra que lhe tinha escapado e escorrido para os meus testí­culos.


Lentamente recuperei o folego, puxei-a para cima, queria beijá-la. A sua boca sabia ao meu sexo, nunca tive a curiosidade em provar a minha esporra, mas agora na boca de Sofia, sabia maravilhosamente.


"Li sobre como dar uma boa mamada" disse, e acho que não me portei mal para a primeira vez, alias, acho vou querer o teu leitinho mais vezes!


Adorei a tua boca no meu sexo, mas agora é a minha vez. Rolei o meu corpo até ficar em cima dela, massajei-lhe os mamilos com a minha lí­ngua até ficarem rijos, os seus perfeitos e firmes seios eram uma tentação, fui beijando-a até ao umbigo, que lambi de forma provocante, como se a entrada do seu sexo se tratasse. O seu ventre estremecia em movimentos rápidos. Desci ainda mais, beijando-lhe o interior das pernas, Sofia afastou-as, dando-me total acesso as suas partes mais í­ntimas, comtemplei pela primeira vez o sexo feminino, o seu odor e suavidade. Beijei-o simplesmente como se tratasse da sua boca, usando a lí­ngua para invadir aqueles "lábios" até encontrar a sua pequena gruta. Ao afastar os grossos lábios externos, a sua rata ficou à vista, os lábios internos eram cor de rosa vivo e muito finos, na parte de cima escondiam uma pequena saliência, que admirada de perto lembrava um pequeno pénis. Sofia contraiu-se num espasmo de prazer quando lhe lambi e chupei este "botão" rosa. Continuei a lamber em cí­rculos aquele ponto, e sempre que lhe dava uma boa chupadela, Sofia gemia alto "Não pares, por favor" balbuciava segurando-me a cabeça entre as suas pernas.


A minha lí­ngua percorria toda a sua rata, demorava mais tempo à volta do seu clitóris, descendo de vez em quando até se afundar na entrada da vagina, da qual escorria o seu néctar feminino de forma abundante. Chupava tudo o que ela me oferecia, cada vez mais descontrolada, Sofia gritava de prazer, num crescente de espasmos e gemidos. Paralisou por uma fração de segundos, para em seguida todo o seu corpo estremecer violentamente durante tanto tempo que achei que ela não estava bem. Nunca tinha assistido a um orgasmo, quando terminou, deitei-me ao seu lado abraçando-a carinhosamente. Finalmente Sofia abriu os olhos e exclamou "amo-te", beijamo-nos intensamente o gosto da sua boca era misturado com o sabor da sua cona. Todo o quarto cheirava a sexo.


Ficamos abraçados sem dizer nada, apenas beijos e pequenas caricias no corpo do outro. Ainda era cedo, e os afetos começaram a fazer efeito, o meu membro estava novamente duro, Sofia brincava dizendo que alguma coisa lá em baixo estava a precisar de atenção, ao que lhe respondi que achava que a sua ratinha também devia precisar de algo!


Sugeri-lhe que experimentasse-mos o famoso 69, assim podí­amos dar e receber prazer ao mesmo tempo. Sofia informou prontamente que ela ficava por cima!


Cuidadosamente sentou-se no meu rosto, apontando a sua rata para a minha boca, comecei a lambê-la enquanto se debruçava por cima do meu tronco até chegar ao meu membro. "Já estava com saudades dele" disse imediatamente antes de o fazer desaparecer na sua boca.


Decididamente pensei que aquela "parte" do meu corpo já não me pertencia! A sua boca fazia magia, desta vez era mais energética, mais atrevida, o meu membro estava maior que nunca, e ela conseguia metê-lo quase todo. Sentia-o passar cada vez mais fundo na sua garganta, a sensação era indescrití­vel. Do meu lado, estava novamente a lamber aquela vagina, chupando tudo o que ela oferecia. Abraçava-lhe a cintura, prendendo-a firme sem hipótese de escape, tencionava levá-la ao limite e dar-lhe um orgasmo maior que o anterior.


Ouvia os sons que a sua boca fazia ao chupar-me, os gemidos roucos que fazia, tudo era perfeito, estava novamente no auge, tinha que empenhar-me para a levar comigo até aquele momento especial. Entre os meus dedos e lí­ngua, tratei o seu clitóris vigorosamente. Sofia gemia cada vez mais alto, chupava-me até aos tomates. Trabalhando em simultâneo com a lí­ngua, cada vez que parava para respirar, masturbava-me freneticamente com as suas mãos.


Desta vez, sem aviso, o meu sexo esporrou para o ar enquanto as suas mãos o seguravam, atingindo parte do seu peito. Sofia "desceu" de imediato, metendo-o na sua boca, todas as restantes esguichadelas foram parar ao fundo da sua garganta e engolidas com mestria sem parar.


Apenas parei por instantes, para recuperar e chupá-la sem dó, veio-se em seguida, desta vez senti na minha boca as contrações da sua rata, as suas pernas tremiam sem parar, por fim relaxou como tivesse perdido os sentidos. Deixei-a ficar em cima de mim, a sua cabeça estava deitada sobre o meu sexo, que amolecia depois da "batalha". Lentamente, Sofia recuperava os sentidos, lambia-me o membro inerte, as últimas gotas de sémen eram mais uma vez sugadas.


Eram 17: 00, tí­nhamos que nos limpar e despedir. Acabamos por tomar um banho rápido juntos, lavei-lhe as costas passando a mão pelas suas nádegas até ao seu sexo, ela reagiu, dizendo que da próxima vez tí­nhamos que brincar no banho.


Quando voltamos ao quarto, o cheiro a sexo era muito intenso, sugeri que abrisse a janela antes da sua mãe chegar. Respondeu-me que nem pensar, queria dormir sentindo o nosso odor, e com parte de mim dentro de si, referindo-se à quantidade de esperma que tinha engolido! E depois, a mãe não entrava no seu quarto sem aviso.


Quando cheguei a casa, comi à pressa e fechei-me no quarto a rever aquela tarde fantástica, até aquele dia, nunca tinha passado de uns curtos beijos na boca com uma rapariga. Liguei-lhe e ficamos a namorar ao telefone o resto da noite. Sofia disse que a mãe tinha perguntado a que se devia o seu ar de felicidade durante o jantar, mas desculpou-se com ter tido uma boa nota na prova de matemática.


No dia seguinte, encontrei-a como costume a caminho da escola, estava excitadí­ssima, e disse-me que se me portasse bem, teria uma prenda especial para o meu aniversário que seria dali a um mês. Perguntei-lhe qual era a prenda e o que queria dizer em portar-me bem? Respondeu que queria que a tornar-se mulher, que fizesse amor com ela, mas que até lá tinha que a deixar fazer-me sexo oral sempre que lhe apetecesse...


Fiquei pasmado, aquela miúda tinha-se transformado numa leoa! Disse-lhe como é que iriamos ter a privacidade necessária? Ao que me respondeu, que já tinha pensado em tudo! E que me preparasse porque logo à tarde queria receber a sua dose diária.


No final do dia, já com pouca luz, fizemos o caminho para a sua casa, pensei que ela estava a brincar sobre a dose diária, mas ao passar por uma pequena mata que circundava um parque, puxou-me para o meio dos arbustos. Ficamos uns segundos em silencio, para ver se ninguém tinha dado pelo ocorrido. Sofia apressou-se a ajoelhar-se e abrir-me o fecho das minhas calças, o meu membro ainda descaí­do pelo nervosismo da situação foi prontamente engolido por ela. Chupou-me lenta e ritmicamente sem o tirar da boca até estar ereto. Disse-me então para estar atento a ver se vinha alguém, e depressa voltou a metê-lo até à garganta. Talvez pela excitação e surpresa de tudo aquilo, mas em menos de 5 minutos estava a vir-me na sua boca, agarrou-me as nádegas com as suas mãos puxando-me contra a sua cara, tinha o meu membro a despejar sémen dentro da sua garganta, que mais uma vez engolia tudo.


Ajudou-me a fechar as calças, beijei-a e saí­mos dali tão rapidamente como entramos.


Nos dias seguintes, passamos a fazer aquela incursão na mata, mesmo durante o fim-de-semana, tí­nhamos o nosso encontro. No domingo pedi-lhe que viesse de saias, pois eu também tinha saudades da sua "rata", e no nosso canto da mata, puxei-lhe as cuecas para baixo e agachando-me atrás dela "afundei" a minha boca entre as suas nádegas. Sofia arqueou as costas e a minha lí­ngua lambeu e penetrou o primeiro orifí­cio que encontrou! "Tiago! Isso é o buraco errado", disse! Mas sem deixar escapar um suspiro enigmático. Avancei com a lí­ngua para a sua vagina, mas sem deixar de pensar no que tinha sucedido. Dei-lhe um tratamento intenso, até se vir na minha boca.


Finalmente quarta-feira chegou, e desta vez começamos pelo 69, passamos muito tempo abraçados nus a conversar, perguntei-lhe sobre se tinha gostado do meu erro quando lhe lambi o orifí­cio de trás, ao que me disse que sexo anal era a última coisa que queria experimentar, pois achava pouco atrativo e devia ser muito doloroso, mas que naquele breve momento sentiu prazer e por isso talvez me desse a escolher a prenda de anos. Disse-lhe que não fazia intensões de mudar a minha prenda, e que se ela quisesse podia ficar para o seu próprio aniversário ser possuí­da "lá atrás". "Vou pensar" foi a sua resposta, mas assim vais ter que esperar até maio!


Sofia confessou-me que desejava muito fazer amor ao natural na primeira vez, queria que me viesse dentro de si e saber que parte de mim, ia permanecer um tempo no interior do seu ventre feminino.


Falámos de como podí­amos evitar "fazer bebés", e concluí­mos que a melhor opção era ela tomar a pilula. Sofia, disse-me que a mãe de uma amiga era enfermeira de planeamento familiar e de forma muito discreta fazia consultas no centro de saúde a raparigas jovens em iní­cio da vida sexual, entregava gratuita e regularmente caixas de contra conceptivos. Sofia, disse-me que pretendia ir falar com ela na sexta!


Nessa quarta, passamos algum tempo no chuveiro a namorar, desci pelas suas costas beijando-a até as suas nádegas, afastando-lhe as pernas lambi a sua rata massajando o clitóris com os dedos. De vez em quando as minhas lambidelas só paravam no ânus! Sofia, reagia gemendo mais. Aproveitei o momento e atrevidamente penetrei o seu cuzinho com a lí­ngua, ela virou-se para mim, em ar de reprovação! Disse-lhe que ia tratar do seu rabinho da mesma forma que a sua ratinha, com cuidado e sem "estragar nada" mas se ela gostar de caricias naquele sí­tio, então podí­amos experimentar mais. Ela acedeu à ideia, e confessou que tinha gostado da minha lí­ngua lá atrás. Aproveitei a deixa para a massajar especificamente aquela entrada, enquanto chupava a sua rata e clitóris, Sofia gemia com maior intensidade, dando sinais que tinha perdido o eventual pudor. Lubrifiquei o meu dedo com o néctar da sua rata, e pressionei-lhe a entrada do ânus. Muito devagar o meu dedo foi vencendo a resistência, até a ponta entrar naquele território virgem. Esperei a sua reação, mas Sofia gemia cada vez mais, lambi-lhe o cú, lubrificando o meu dedo, e em seguida enterrei-o até ao fim! Sofia contraia o seu rabinho como que a tentar impedir o meu avanço, mas sem sucesso, passei a um movimento de vai-e-vem, como se estivesse a fodê-la. "Isso é muito bom, mas dói um pouco", comentou, "não sei como irei aguentar o teu pénis aí­ atrás, é muito grosso...".


Paramos por ali, fomos para a sua cama, a conversamos mais um pouco, pedi-lhe para deixar esfregar a ponta do meu pénis na entrada do seu cú, garantindo-lhe que não iria tentar penetrá-la. Sofia acedeu, o deitou-se de lado comigo por trás. Segurou o meu membro e começou a massajar com ele o seu rabinho, o meu sexo, soltou o seu lubrificante, e em breve a entrada estava toda molhada. Sofia empurrou o seu corpo contra o meu, na tentativa de meter o meu membro no seu cú, mas quando a minha glande estava quase a vencer a resistência da entrada, acabei por me vir. Uma parte da minha esporra entrou no seu corpo e a restante ficou nas nádegas.


Acabamos por adormecer abraçados em cadeirinha, o sémen escorria pelo meio dos nossos corpos. Iriamos precisar de outro banho!


Os dias passaram-se, Sofia tinha começado a tomar a pí­lula, a consulta tinha corrido bem, a enfermeira, disse-lhe como devia tomar e que para além do comprimido devia considerar só ter relações fora do seu perí­odo fértil. Explicou-lhe como devia contar os dias do mês para assim em conjunto com a pí­lula evitar uma gravidez indesejada. Segundo Sofia, insistiu muito em não deixar de tomar, pois a gravidez na adolescência era um flagelo.


Na escola, certo dia ao almoço, estava perto dela e das suas amigas habituais, uma delas perguntou-lhe se estava mais magra, pois nos últimos tempos parecia mais esbelta! Ao que Sofia prontamente respondeu, que estava a fazer uma dieta lí­quida, mas que não podia revelar mais pormenores.


Mais tarde no regresso a casa, perguntei-lhe que "dieta lí­quida" é que se referia? Sofia, riu-se que nem uma perdida, "a minha dieta é o teu leite! E era bom que te alimentes melhor, pois estás muito magrinho. A propósito, já estou com sede e vontade de te mamar, vamos para o nosso cantinho".


Efetivamente, já não produzia a mesma quantidade de esporra! Aquele tratamento diário estava a secar-me. Sofia, tinha-me dito que se um dia, vivêssemos juntos, iria mamar-me pelo menos 2 vezes por dia e ao fim-de-semana o dobro, isto para além do sexo "normal". Não achei o pedido estranho, apenas atrevido vindo de uma rapariga, porque pessoalmente também só pensava em comê-la o tempo todo.


Os dias de outono eram frios e chuvosos, o que por vezes impedia o broche ao final da tarde. Ainda experimentamos outros locais, como um gabinete de prova de roupa de uma conhecida loja, mas o risco era enorme e abandonamos a ideia.


O meu aniversário foi no primeiro fim-de-semana de dezembro, convidei-a para a festa que os meus pais organizaram lá em casa, juntei vários amigos e amigas e juntos comemoramos os meus 14 anos. Sofia, deu-me uma pequena caixa, pedindo que só abrisse depois da festa.


Nessa noite, abri a caixa e lá dentro estava uma tanga preta rendada muito sexy, com uma nota a dizer: "Devolver rapidamente, a prenda necessita de ser embrulhada até quarta".


Na segunda, quando lhe devolvi a "caixa" agradeci-lhe com um longo beijo. Os minutos até quarta passaram devagar, mas quando saí­mos da última aula da manhã, quase que corremos até a sua casa.


Entramos como habitual na sua casa, mas desta vez Sofia pediu-me para esperar uns instantes na sala.


Passaram alguns minutos até ela chamar-me do quarto, abri a porta e deparei-me com ela ao pé da cama. Estava vestida com a tanga e soutien, por cima trazia uma camisa meio transparente, e a completar o conjunto umas meias de ligas. O quarto, estava iluminado por velas dispostas em redor da cama, a qual estava decorada com pétalas de rosas vermelhas e lençóis imaculadamente brancos.


Aproximei-me comtemplando-a, estava mais sensual que nunca. Sofia agarrou-me e começou a despir-me de alto a baixo. O perfume do seu corpo inundava o ar, beijamo-nos intensamente até cairmos na cama. Adoro a minha prenda, disse-lhe. "como assim, ainda não a abriste!", sei que vou adorar, respondi. Desta vez, passamos mais tempo nos preliminares, acariciei cada cm do seu corpo, despi-a lentamente, deixando para o fim a tanga negra, lambi a sua rata por cima da renda até ficar toda molhada enquanto a deixei chupar-me até o meu membro estar totalmente ereto.


Sofia tomou a iniciativa e deitou-se de costas abrindo as pernas para me receber, coloquei-me sentado de perto de seu ventre o suficiente para lhe massajar a sua ratinha com a cabeça do meu caralho, esfregava-o vigorosamente desde o clitóris até ao cuzinho e cada vez que passava na entrada da sua vagina pressionava um pouco mais. De vez em quando, descia e lambia-lhe demoradamente a rata, Sofia estava a enlouquecer com aquele tratamento. Pouco depois, decidi que era o momento de lhe "roubar" a virgindade, desci o meu tronco até ficar em cima dela mantendo a cabeça do meu sexo a pressionar a sua entrada. Os nossos rostos quase que se tocavam, a sua respiração era ofegante e olhando-a nos olhos, os meus lábios soltaram o mais sentido "amo-te". A sua cabeça acenou afirmativamente, como que a confirmar o momento seguinte. Nesse instante, e sem hesitar, enterrei o meu caralho naquela apertada cona! Sofia soltou um grito abafado como quem já esperava a dor, as suas mãos agarraram-me pelas ancas puxando-me para si, como que a impedir-me de recuar por receio de a magoar. Uma lágrima percorreu o seu rosto, beijei-a, pedindo-lhe desculpa, por a desejar tanto. Ficamos sem nos mexer durante alguns minutos, finalmente Sofia, disse "também te amo muito". Sentia a sua vagina a relaxar, era muito apertada, e as suas contrações estava a deixar-me fora de mim. Comecei a lentamente a recuar, mas Sofia, abraçando-me exclamou, não tires por favor, pelo menos não tires todo. Assegurei-lhe que iria manter-me dentro dela, e perguntei-lhe se estava bem? "Sim, doí­ um bocadinho, mas faz amor comigo" comecei um lento vai-e-vem, sempre a olhar para ela, beijando-a cada vez que a preenchia com o meu membro, sentia a sua vagina a dilatar e cada vez mais húmida. Pouco tempo depois o meu movimento era acompanhado por ela, avançando ao meu encontro de forma sincronizada, cada vez um pouco mais rápido e vigoroso. Os seus seios estremeciam a cada "pancada" minha, as suas pernas prendiam-me pelas ancas pressionando-me a meter cada vez mais fundo. Se ao iní­cio só entrava apenas metade do meu caralho, agora a sua cona tinha dilatado ao ponto de receber a totalidade dos meus 18cm, os meus testí­culos batiam no seu corpo a cada investida minha. Sofia, delirava de prazer, entre gemidos, pedia que não parasse, que estava a adorar e que o meu pau era muito grande e grosso e a sua pobre ratinha mal conseguia recebê-lo! O ritmo aumentou freneticamente, ambos estávamos perto do limite, mas foi Sofia quem "cedeu" primeiro, o seu corpo teve o maior espasmo que já tinha assistido, pouco antes, a sua vagina contraiu-se violenta e sucessivamente em torno do meu caralho, as suas pernas e braços apertaram-me com todas as suas forças. As lágrimas voltaram ao seu rosto, mas agora eram de pura felicidade. Todas aquelas contrações levaram-me ao limite, e quase de seguida enterrei o meu membro o mais que pude e lancei a primeira esguichadela de leite bem fundo naquela rata. Sofia, sentiu o meu auge e exclamou "vem-te todo dentro de mim, não pares por favor". Acho que nunca tinha esporrado com tanta força, sentia o esperma a sair em fortes jatos enquanto tentava enterrar o meu caralho mais fundo a cada estocada. Por fim abracei-a e ficamos imoveis durante largos minutos.


Adorei ter perdido a minha virgindade contigo Sofia, disse-lhe. "e eu adorei teres-me tornado mulher" respondeu. "Vamos até ao banho" sugeriu. Lentamente sai de cima dela, e quando o meu membro saiu da sua vagina, reparei que estava coberto de sangue! Exclamei que ela estava a sangrar muito. Sofia pediu-me para ver como estava lá em baixo, o lençol tinha muitas manchas de sangue, pelo que o "estrago" tinha sido grande. Afastei-lhe os lábios da vagina para ver o seu interior, e não vi nenhum corrimento. Sofia, disse que não sentia nenhum desconforto ou sangramento, e que podí­amos ir lavar-nos antes de voltar para a cama.


No duche, lavamo-nos um ao outro como habitual, mas desta vez dediquei especial cuidado as suas partes í­ntimas. Disse-lhe que a "barreira" na entrada da sua ratinha tinha perdido a batalha com o meu "menino", e que não havia sinais de sangue ou feridas abertas. Apercebi-me, entretanto, que o meu sémen lhe saia da vagina, escorrendo pelas suas pernas, "Oh!" Exclamou ela, "vais ter que me encher outra vez". Pela primeira vez meti-lhe um dedo pela vagina acima, que ainda estava "molhada" com esporra. Atrevidamente coloquei um segundo dedo, ao que ela reagiu, "vamos para a cama".


Sofia estava diferente, não sei como, mas o seu olhar, os seus gestos, pareciam mais femininos, mais sensuais. Havia um mito urbano, em que era possí­vel distinguir as raparigas/mulheres virgens das que já tinham fodido. Só sabia que ela me tinha escolhido para ser o homem que a tinha feito mulher, e só isso, deixava-me muito feliz.


Voltamos à "nossa" cama, perguntei-lhe se queria mudar os lençóis. "nem pensar, meu amor" quero guardá-los tal como estão, com as marcas do nosso amor.


Sentei-me aos pés da cama e abraçando-a pelas ancas, beijei-lhe o ventre desnudado, a minha lí­ngua percorreu a sua pele até ao seu sexo, lambi aquela rata agora de mulher como se fosse a primeira vez. Sofia, soltou o seu gemido caracterí­stico sempre que lhe chupava o seu botão cor de rosa.


De surpresa empurrou-me o peito com a sua mão, caí­ de costas na cama. Sofia, ajoelhou-se aos meus pés e começou a mamar-me até atingir uma ereção que quase que doí­a de tão duro que estava o meu membro. Levantou-se e trepou para cima de mim, claramente era a sua vez de "tomar as rédeas".


Segurando o meu pénis com a mão, dirigiu-o até a entrada da sua vagina, e sem demoras, usou o peso do seu corpo para empalar-se de uma só vez! Entrou todo até aos testí­culos, Sofia, devia estar muito excitada, pois a sua vagina já estava dilatada e húmida. Começou a "cavalgar-me" devagar, e sorrindo para mim, disse que era sua vez de experimentar a sua rata "nova". Aquela visão do seu corpo a subir e descer sobre o meu caralho, o seu olhar fixo no meu e aquelas mamas firmes a balouçar, eram um sonho que estava a acontecer-me.


Desta vez, aguentei sem me vir, até ela cair em cima do meu tronco, devido ao orgasmo que atingiu a montar-me freneticamente. Estava linda, sorria sem parar, como uma criança com um novo brinquedo. "Preciso que deixes os teus meninos dentro de mim, quero passar a noite sabendo que parte de ti está dentro do meu ventre".


Achei aquele pedido muito romântico, e comentei que iria tratar de a satisfazer o melhor possí­vel, e que no fim, ainda lhe devia a dieta do dia.


Sugeri que se deitasse de costas, com uma almofada atras da cabeça, sentei-me quase em cima dos seus seios, com a sua boca a poucos centí­metros do meu membro. Comecei a bater uma punheta, a frente do seu rosto, instintivamente Sofia começou a lamber-me a ponta, de vez em quando eu avançava e metia a cabeça na sua boca para me chupar. Estava em controlo da situação, Sofia ficava de boca aberta com a lí­ngua de fora à espera que lhe desse de mamar.


O meu membro voltou a estar teso, era o momento de a comer, sai de cima dela e pedi que ficasse de quatro, e Sofia assumiu a posição no meio da cama. Eu já estava pronto para voltar a carga, aproximei-me por trás e com o meu duro membro, e penetrei-a devagar até desaparecer por completo dentro dela. Naquela posição via claramente o meu caralho a entrar e a sair daquela cona apertada, as minhas mãos seguravam firmemente as suas ancas, o seu rabo em forma de coração estremecia a cada estocada minha. Sofia, usava a mão direita para mexer no meu membro como quisesse sentir o quanto alargada estava a ser por ele. Ora massaja-me os testí­culos, ora massajava o seu clitóris. O seu cuzinho estava ali à vista, parecia muito pequeno e apertado, comparado com a sua rata a ser penetrada pelo meu grosso mastro. Quando enfiava o pau todo na sua cona, o ânus dilatava um pouquinho, molhei o meu polegar esquerdo com a saliva, e comecei a massajar aquele minúsculo buraquinho, Sofia olhou-me de imediato sorrindo. Continuava a foder-lhe a rata, e depois de sentir que o seu ânus estava relaxado, fui pressionando até meter o polegar todo lá dentro. Sofia, voltou a olhar-me lascivamente, os seus gemidos passaram a gritos assim que comecei o movimento de vai-e-vem com o polegar ao mesmo tempo que o meu caralho comia a sua rata.


Sofia estava mais ruidosa que nunca, achei que os vizinhos iriam bater à porta. Abrandei o ritmo, ao que ela, reagiu perguntando se estava cansado. Disse-lhe que não, mas antes de conseguir explicar-lhe a verdadeira razão de ter abrandado, Sofia disse "Mete-o no meu rabinho, pois não quero ser virgem em lado nenhum".


Então e o teu aniversário? Questionei, "Estou tão feliz, que mereces tudo o que te possa dar, e hoje quero entregar-me toda a ti".


Sofia enterrou a cabeça na almofada e olhou para mim, empinando o seu cú. Aproveitei para descansar um pouco o meu "menino" e desci até aquele novo desafio para o lamber demoradamente. Usava a lí­ngua e os dedos para alargar a entrada preparando-a para o meu membro. Sofia olhava-me de lado convidativamente, a sua mão brincava com a sua rata, como que a provocar-me. Levantei-me sem a avisar enterrei o meu pau na sua rata, queria usar o seu néctar como lubrificante, em seguida tirei-o e apontei-o aquele estreito orifí­cio. Pressionei muito devagar, segurando o meu caralho para que não a magoasse sem querer, de vez em quando recuava para aliviar a pressão. Levei longos minutos, até sentir que ela estava pronta, a minha cabeça já quase que desaparecia naquele buraquinho, então empurrei um pouco mais até meter a glande na totalidade. Sofia, deu um grito, dizendo que estava a doer muito, mas que não tirasse. Fiquei parado, o seu ânus apertava a minha glande ao ponto de também me magoar. Passado um momento, disse para ir metendo muito devagar, assim fiz, fui enterrando o meu caralho naquele cuapertado. Por fim, tinha entrado todo, Sofia estava esgotada com a dor que sentia, mas não queria dar parte fraca. Perguntei-lhe, se podia começar a foder-lhe o cue se sabia onde estava o meu pénis. Respondeu quase a chorar que "o meu caralho pertencia a ela e estava todo dentro do seu cú, e que era melhor começar a fodê-la, antes que mudasse de ideias, pois ser virgem no cunão tinha sido assim tão mau".


As primeiras estocadas seguiram-se de gritos de dor, mas com o passar do tempo, deram lugar aos gemidos mais intensos que já tinha dado. Não foi preciso muito tempo para que estivesse quase a vir-me, Sofia, antecipando o momento, pediu para me vir dentro de si. Não esperei mais, forcei-a a deitar-se de barriga na cama, e deitado em cima dela enterrei o meu membro o mais fundo que podia, jorrando de seguida toda a minha esporra bem fundo naquele cú.


Tirei o membro de dentro dela, o seu cuestava todo aberto, as bordas estavam avermelhadas do tratamento que tinham levado do meu caralho, estava tão aberto que até podia ver o meu sémen depositado no fundo. A sua rata estava toda molhada, e percebi que Sofia não se tinha vindo desta vez, voltei a deitar-me sobre as costas dela e buscando as minhas últimas forças meti-o na sua cona até ao fundo.


Fodi-a lentamente naquela posição, até que Sofia sugeriu ficar de lado, coloquei-me por trás e voltei a penetrá-la na sua rata. Desta vez, fodemos devagar, o orgasmo dela veio primeiro e de forma intensa, estávamos a beijar-nos quando ocorreu e foi muito agradável sentir a onda de calor que invadiu o seu rosto naquele momento, os seus mamilos ficaram espetado e duros, o seu corpo tremeu repetidamente e a sua vagina contraiu-se várias vezes e durante mais tempo. Sofia tinha tido um orgasmo múltiplo pela primeira vez.


Descansamos nos braços um do outro, mais tarde tomamos um banho, no qual, Sofia aproveitou para obter a sua dose diária!


Antes de despedirmos-mos, perguntou-me se tinha gostado das prendas? Disse-lhe que tinha adorado as duas prendas, mas também queria a sua opinião, pois sabia que a tinha de certa forma magoado duas vezes. Sofia, apenas disse que não tinha escolhido ser mulher, mas agora era tudo o que mais a orgulhava. E se não se tinha vindo quando lhe fui ao cú, a culpa era minha e que eu tinha que corrigir a falta rapidamente. Só escapava daquela vez, porque a tinha "enchido" todos os buracos!


Fiquei de boca aberta, a minha namorada revelou-se uma tarada por esporra! Aquele dia, iria ficar para sempre gravado em pormenor na minha memória.


O longo inverno foi passando, as quartas eram o momento em que o nosso amor se expressava em plenitude. Em suma, fodí­amos que nem coelhos como se costuma dizer. Nos outros dias, arranjamos forma de dar umas rapidinhas, O pai de Sofia alugava uma garagem um pouco afastada de sua casa, para guardar um carro clássico que tinha de estimação. Sofia tinha conseguido fazer uma cópia da chave num fim-de-semana que o pai tinha vindo de Londres. Depois disso, durante a semana í­amos para lá namorar.


Na garagem a sua posição favorita era ser enrrabada enquanto estava debruçada sob o capot do carro do pai. Sofia, dizia que era uma espécie de vingança pelo pai passar mais tempo de volta daquele carro do que da famí­lia. Dizia, que gostaria de ver a cara do pai ao ver a sua bebé a ser comida por trás em cima do seu carro!


Uma das quartas foi dedicada a sexo anal. Tinha lido que era necessário usar lubrificante para não magoar e ser mais agradável, especialmente para a mulher. Num hipermercado mais afastado das nossas casas, comprei um frasco de gel durex. Quando o usamos nesse dia, Sofia pediu corajosamente para ser ela a "empalar-se" pelo cú, e finalmente teve o seu orgasmo anal. Desde então começamos a praticar mais, na sua tara por sémen, ao ser comida pelo cú, o meu esperma ficava dentro de si durante muito tempo e sem risco de engravidar.


Foi esta tara dela que me deu a ideia para o seu presente de aniversário em maio. Procurei na internet como aumentar a quantidade de esperma, e descobri que havia dietas próprias para o fazer. Passei a ingerir espinafres e cenouras em maior quantidade, e os resultados foram visí­veis. Arranjei um recipiente opaco e bem fechado que pudesse guardar dentro do congelador, e todos os dias passei a masturbar-me e a guardar o "leite" no frasco. Pelos meus cálculos até maio iria ter o equivalente a um copo cheio. Para os meus pais, naquele frasco estava uma experiência da aula de biologia e qua não podiam mexer sob pena de a estragarem e eu ter uma má nota! O que de certo ponto de vista não era de todo falso.


Este era sem dúvida o melhor ano da minha vida, o nosso namoro era discreto e combinamos nunca falar que tí­nhamos relações sexuais a ninguém, nem aos melhores amigos. Por vezes falava com Sofia sobre se os outros casais jovens ou mesmo adultos tinham sexo tão completo e sem tabus como nós. Concluí­mos que a maioria dos casais quando praticava sexo devia ser monótono, pois se fossem como nós, a maioria das pessoas andaria mais feliz e sorridente.


Um dos momentos memoráveis, aconteceu numa quarta, tí­nhamos feito sexo de forma intensa e adormecemos na sua cama sem o despertador, acordamos com o ruí­do da porta da entrada a abrir, era a sua mãe que chegava do emprego. Ficamos em pânico, mas Sofia disse para me esconder no armário e não fazer nenhum ruí­do.


Quando a mãe bateu na porta do quarto, Sofia disse para entrar, estava deitada debaixo dos cobertores, e disse-lhe que tinha tido o perí­odo e estava com dores e alguma indisposição, por isso pretendia ficar o resto da noite na cama a dormir até ao dia seguinte à hora de ir para a escola, e que não iria jantar e para não a acordar.


A mãe saiu do quarto e foi jantar sozinha. Sofia foi-me buscar ao armário, nessa altura vi que continuava nua, se a mãe tivesse pedido para ver a febre ou algo parecido tí­nhamos sido apanhados. Foi neste momento que Sofia teve uma ideia, pediu-me para telefonar para os meus pais a dizer que estava a fazer um trabalho na casa do colega com quem estudava às quartas e como tí­nhamos que o entregar no dia seguinte iria fazer serão. Não sei como, mas os meus pais acreditaram. Sofia puxou-me para a cama e tivemos a nossa primeira noite juntos. Fizemos sexo debaixo do cobertor encaixados em cadeirinha, ora vaginal ora anal, mas muito lentamente. Por alguns momentos tive que tapar a sua boca que gemia alto. No momento em que se veio, teve as fortes contrações habituais, a cama rangeu imenso, mas felizmente a mãe já devia estar a dormir profundamente. Por volta das 03: 00 da manhã, adormecemos finalmente abraçados um ao outro. Dormi como uma pedra, a certa altura sonhei que Sofia estava a lamber-me desde os colhões até a cabeça do meu membro, brincava com a lí­ngua, ora batendo-me na ponta com ela, ora usando-me como se fosse um chupa-chupa, aos poucos fui acordando, à espera de ver o meu quarto, mas as "boas sensações lá em baixo" continuavam, e eis que quando abro os olhos, vejo Sofia com o meu sexo na sua boca. "Bom dia, dorminhoco, toca a acordar". Nessa manhã, a mãe levantou-se cedo, e Sofia foi ter com ela à cozinha a dizer que já se sentia melhor e iria para a escola. Eu tinha ficado escondido no quarto. Quando a mãe saiu para o emprego, Sofia foi ter comigo e tomamos o pequeno almoço juntos, de certa forma perecia que viví­amos juntos como um casal.


Sofia estava com aquele olhar maroto caracterí­stico, e perguntei-lhe o que se passava. Pediu-me para a acompanhar, e dirigimo-nos ao quarto dos seus pais. Entramos no quarto e Sofia puxou-me para a cama, disse-lhe que não podí­amos continuar, mas Sofia disse que tinha muita vontade de fazer amor comigo numa cama de casal. Tentei demovê-la da ideia, mas já sabia que não valia a pena. Despiu as cuecas de deitou-se de costas pedindo para fazermos amor como o "papá e a mamã". Disse-lhe que iriamos sujar a cama e que a mãe iria descobrir, pois devia conhecer perfeitamente o cheiro e manchas de esperma na roupa. Respondeu-me que havia lenços de papel da gaveta da cabeceira e se podia tirar um pacote.


Quando abri a gaveta, para além dos lenços, reparei num saco de pano preto com uma forma estranha, perguntei-lhe o que era, mas Sofia também estava intrigada. Deu um salto da cama, pegou no saco e abriu-o, para nossa surpresa lá dentro estava um vibrador em forma de pénis de grandes dimensões. "Já viste o tamanho e cor disto", comentou ao segurar no objeto. O vibrador era mesmo muito grande e totalmente preto, apenas a cabeça era avermelhada. "Deve ser um fetiche da mamã".


Pelos vistos a mãe da Sofia, tinha arranjado um substituto para a ausência durante a semana do marido! Era uma mulher muito bonita, como a versão mais velha de Sofia, apenas em vez de usar cabelo comprido como a filha, usava o cabelo curto pelos ombros, o seu peito era maior e as suas ancas mais salientes, imaginei aquela mulher a fazer sexo com o vibrador e interroguei-me sobre os seus pensamentos enquanto o fazia. Pela primeira vez ocorreu-me que Sofia tinha sido concebida naquela cama enquanto o seu pai fodia a sua mãe.


Que se lixe a primeira aula, quero experimentar isto, exclamou! Tás doida, respondi-lhe.


Não sou doida, e é bom que me ajudes a metê-lo num dos meus buracos, e o outro fica para ti. Escusado será dizer que quando lhe meti aquele vibrador todo na rata e liguei-o, Sofia estremecia toda de prazer, e no momento em que enterrei o meu membro no seu cuzinho ao mesmo tempo que o vibrador estava bem preso na sua cona, Sofia gemia e gritava para a foder com mais força. As vibrações daquele objeto passavam pelas paredes da sua vagina massajando igualmente o meu membro que penetrava o seu ânus profundamente, não faltou muito para ambos explodirmos em conjunto. Aquele dia era mesmo inesquecí­vel, agora percebia a quem a filha tinha saí­do.


Tomamos rapidamente banho. Sofia secava o seu longo cabelo, a sua nudez em frente ao espelho, era uma visão muito tentadora. Ela notou que eu estava a reparar e teve uma das suas saí­das, olhando para o seu ventre, disse que precisava de aparar os seus pelos púbicos, pois já estavam a incomodá-la, e que como não iria ao seu cabeleireiro habitual pedir-lhe tal coisa, era eu que tinha que tratar do assunto. De fato a sua "mata" tinha alastrado e coberto parte da sua vagina. Respondi-lhe que como bom "marido" iria dar o meu melhor. Riu-se e disse que estava a falar a sério, e que também tinha reparado que eu tinha dado um salto na altura e que não tinha sido apenas isso que tinha aumentado, o "seu" caralho, devia medir agora uns bons 20cm e estava ainda mais grosso, pois o seu cutinha "reclamado" durante a noite passada. Se crescer muito mais, acabam-se as "visitas lá atrás" disse. Respondi-lhe que adorava a sua rata, mas também gostava muito do seu rabinho, por isso era melhor aguentasse e praticássemos muito. Sofia confessou que também gostava de sexo anal, disse que adorava sentir o meu caralho e entrar, pois, recordava-lhe o momento em que perdeu a virgindade, havia sempre uma pequena dor que se transformava em prazer intenso. E quando a comia à canzana sentia o meu caralho a massajar a sua cona através do cue isso era sublime.


Na quarta-feira seguinte, tratei-lhe da cosmética í­ntima. Fomos para o duche, Sofia sentou-se na borda da banheira, abrindo bem as pernas. Perguntei-lhe como queria o "corte", ela disse que ficava ao meu critério, mas que lhe estava a apetecer uma mudança radical. Sugeri-lhe um corte mais "moderno" deixando apenas um pequeno "risco" de pelo por cima do seu clitóris, rapando todo o redor da cona.


Sofia concordou, comecei a espalhar a espuma de barbear tapando toda a zona. Com uma gilete comecei a rapá-la com todo o cuidado, estava com bastante receio de a cortar. No final, ficou bastante bem, dando-lhe um toque mais adulto. Peguei-lhe ao colo, e levei-a para o quarto dela, disse-lhe que queria experimentar o novo look! Deitei-a na cama e pedi-lhe para relaxar, ia dar-lhe o melhor sexo oral que já tinha recebido. Sofia, veio-se na minha boca, dizendo que agora a sua ratinha era minha e tinha que tratar muito bem dela.


Estávamos na Primavera e com ela veio um pouco de calor, tí­nhamos oficializado o nosso namoro junto dos nossos pais. E por isso podí­amos estar mais tempo juntos sem ter que arranjar desculpas. Podí­amos estudar juntos na casa um do outro, contudo evitávamos intimidades na presença de adultos.


Maio chegou, a nossa relação estava a crescer e os nossos amigos mais próximos sabiam que namorávamos. O aniversário de Sofia estava perto, e ela não parava de me perguntar qual era a prenda que eu lhe ia dar. Disse que era surpresa e só no próprio dia ela iria saber.


No dia do aniversário fomos lanchar com os nossos amigos e comemoramos todos, os 15 anos da Sofia. A noite jantamos em sua casa, com os seus pais, no final da noite dei-lhe a prenda. Abriu-a e com um olhar desapontado disse, o que é isto? Olhando para um copo vazio estampado com o seu nome. Disse-lhe que o guardasse com carinho até à próxima quarta-feira.


Chegada quarta-feira, Sofia estava impaciente, o copo que lhe tinha oferecido estava pousado em cima da cabeceira da sua cama. Beijei-a demoradamente, e de seguida disse-lhe a prenda estava pronta, retirando uma garrafa do tipo termo da minha mochila. Sofia estava perplexa a olhar o que é que era aquilo! Pedi-lhe para segurar o copo que lhe tinha oferecido com as duas mãos, e abrindo o termo, deitei parte do seu conteúdo no copo. Sofia exclamou "Isto é o que eu penso? São os teus meninos?" Respondi-lhe que sim, que tinha "trabalhado" várias semanas na sua prenda.


Sofia, olhou para o copo meio cheio, e meteu-o à boca, foi saboreando devagar a invulgar quantidade de esporra que ia sorvendo, olhava para mim enquanto lambia os seus lábios, em pouco tempo bebeu tudo. "Há mais?" perguntou segurando o copo na minha direção. Sim, respondi, e deitei o restante conteúdo do termo no copo, o qual ficou totalmente cheio. "Ena, trabalhaste imenso meu amor", e sem hesitar começou novamente a beber. Eu assistia aquela esporra toda a ser lentamente devorada, por vezes Sofia fazia uma pausa, ficando com a boca cheia como que a saborear, depois engolia tudo e voltava a meter o copo à boca para mais uma dose. No final confessou que tinha adorado a surpresa, mas agora precisava de um longo beijo e de ser fodida, pois a verdadeira festa de aniversário ia começar naquele momento, e queria que fosse memorável.


Um dia gostava que os teus "meninos" encontrassem a minha "menina" e juntos fizessem a minha barriga crescer até mal conseguir andar. Sabes como adoro ter um bocadinho de ti dentro de mim. Nessa altura, espero que gostes de foder-me até ao dia que parir, pois quero que o nosso bebé saiba o quanto o papá adora a mamã e a sua rata. Disse-lhe que adoraria fazer-lhe um lindo bebé, e quem sabe não saiam gémeos. Sofia sorriu, e disse que era magra e não sabia como caberiam dois dentro dela, mas a ideia era muito boa, e por isso tí­nhamos que praticar bastante para saí­rem perfeitos. Comentei que não sabia se devia penetrá-la no fim da gravidez, pois podia magoar a criança. Ela riu-se imenso, está descansado que o puto vai gostar de sentir a mamã a vir-se e se for menina começa a aprender cedo como é bom ser mulher.


Não vou entrar em pormenores, apenas, que naquele dia, Sofia pediu-me para fazermos amor em todas as divisões da casa. Gostou particularmente da mesa de madeira da cozinha, disse que logo à noite ia adorar ver a mãe a jantar nela, e imaginar que a sua filhinha esteve lá em cima momentos antes a ser bem fodida. Sofia deitou-se de costas na mesa com a cabeça "pendurada" na borda, a altura da sua boca era ideal, pois em pé conseguia meter o meu membro na sua boca. Comecei a foder-lhe a garganta cada vez mais fundo, via o alto que a minha glande provocava no movimento de vai-e-vem na sua garganta, ora segurava-lhe a cabeça enquanto a penetrava, ora apertava as suas mamas com ambas as mãos, massajando os seus duros mamilos. Aqueles seios era uma tara, de pernas abertas a sua vagina e clitóris também tiveram a minha atenção. Por fim, voltamos a cama dos seus pais, e novamente usamos o vibrador, mas desta vez no seu cú. Foi muito excitante vê-la de quatro com o vibrador todo enfiado no ânus e o meu membro a martelar sem dó a sua rata. Cada vez que batia com o meu corpo nas suas nádegas, empurrava o vibrador para dentro dela. Adorava agarrar-lhe as ancas e puxá-la ao meu encontro enquanto a estocava com toda a força.


"Temos que comprar uma coisa destas", referindo-se ao vibrador. Acho que estou a ficar com ciúmes, respondi, alias parece que gostas dos dois buracos preenchidos ao mesmo tempo, achas que um dia vais-me pedir para arranjar um "amigo"? Sofia, ficou muito séria, e respondeu com tom muito grave, "nem pensar, quero-te a ti e só a ti".


Finalmente terminamos num 69 comigo por cima, o que me dava total controlo a enfiar o meu pénis na sua boca. Sofia já conseguia metê-lo todo e deixar-me foder-lhe a garganta sem que isso a incomodasse, a nossa técnica passava por ela dar-me umas palmadas nas minhas nádegas sempre que precisava de respirar.


Quando avisei que me ia vir, Sofia respiro fundo e puxou-me para si, engolindo o meu membro até aos testí­culos, era visí­vel o volume no seu pescoço. Comecei a despejar a minha esporra "diretamente" na sua garganta, Sofia mal precisava de engoli-la. No fim comentou que antes tinha adorado beber a prenda, mas que também adorava mamá-la "diretamente do produtor".


Os dias foram passando, fazí­amos amor sempre que podí­amos, numa das vezes, voltamos à nossa mata e ambos em pé penetrei-a no cú, Sofia, já se tinha habituado a ser enrrabada, o seu ânus já não era tão apertado. Só precisava de mais cuidado, se não fizéssemos sexo anal durante algum tempo.


Por volta do final das aulas, a mãe dela, disse-lhe que como namorava era melhor marcar uma consulta de ginecologia para ver se estava tudo bem e ouvir alguns conselhos sobre relações. Nesse dia, Sofia foi ter comigo em pânico, pois se fosse à consulta com a mãe, iria certamente descobrir que a filhinha não só não era virgem, como tinha a rata e o cujá bem usados.


Sofia, andou muito angustiada até ao dia da consulta, não voltamos a fazer sexo e isso estava o deixar-nos muito tristes.


No dia fiquei em casa, à espera de que Sofia liga-se, a hora da consulta nunca mais acabava. Estava muito nervoso, passaram-se várias horas e nada, provavelmente Sofia tinha confessado que tí­nhamos feito sexo e estava de castigo. A campainha da porta tocou e a minha mãe foi abrir, ouvi a voz de Sofia que em breve entrava no meu quarto. Contou-me que tinha ido à consulta, mas a mãe tinha ficado cá fora, e a consulta em si tinha corrido bem, a médica disse que não ia examiná-la em detalhe pois ainda era adolescente, apenas pediu para se despir e observo-a por fora, nem sequer tocou na sua vagina, conversou sobre o seu perí­odo e que cuidados a ter caso pense em iniciar a vida sexual.


Nesse final de tarde, saí­mos juntos e fomos para a garagem matar saudades. Não fodia-mos a quase uma semana, desde a notí­cia da consulta, pelo que quando Sofia me chupou freneticamente até eu explodir, vi-me com tanta força e quantidade que não só lhe enchi a boca, como cobri grande parte do seu rosto com esporra. Por vezes quando lhe fodia a rata ou o cú, Sofia pedia para tirar antes e vir-me em cima da sua barriga ou nádegas, depois ficava a "brincar" com o meu sémen espalhando-o com a mão e lambendo os dedos. Mas na cara nunca tinha acontecido, pois preferia receber na boca e engolir tudo. Desta vez, tinha esperma em abundância a escorrer desde o cabelo, passando pela testa, olhos e restante face até ao queixo. "Estou bonita?" perguntou? Ajoelhei-me a sua frente a comecei a lambê-la e a dar-lhe na boca o esperma que ia sugando do seu rosto, no fim beijei-a demoradamente e disse que a amava muito. Sofia surpreendida, retribuiu o beijo intensamente.


Por fim fizemos amor no banco de trás do carro de estimação do pai, sentei-me no meio do banco e Sofia empalou-se no meu membro virada de frente para mim.


As aulas tinham terminado e as nossas notas eram muito boas, o que seria de estranhar com tanta "distração". Agora era tempo de férias e praia, mas ao contrário do que tinha planeado, Sofia contou-me que em agosto, ela e a mãe iam até Londres ter com o pai, pois este tinha marcado 3 semanas de férias para conhecer Inglaterra e Escócia.


Faltavam 15 dias para ela e a mãe irem ter com o pai, por isso andamos o máximo tempo juntos, sempre que a mãe ia trabalhar, comia a filha por todo o lado na sua casa. Sofia pediu-me para "encher o termo" pois queria "levar-me" nas férias e tomar a sua dose todos os dias. Por isso, nos restantes dias, e antes de ir em para casa, era mamado e masturbado até me vir para dentro do copo, no final limpava-me delicadamente chupando as últimas gotas. Em seguida guardava tudo no termo no congelador.


Os últimos dias foram muito intensos, as saudades já tinham começado mesmo antes de ela partir.


No adeus no aeroporto, combinamos telefonar todos os dias, quando o avião levantou voo, senti um aperto de saudades como nunca tinha sentido. Os dias seguintes fiquei em casa, à noite falava com ela ao telefone, baixinho ela pedia para lhe dizer o que ia fazer com ela quando voltasse. A minha mãe, veio falar comigo por achar que estava muito triste. Disse que os namoricos tinham destas coisas e que devia distrair-me saí­do com os amigos.


Para piorar a situação, eu iria para o Algarve na última quinzena de agosto, pelo que seria um mês inteiro sem ver a Sofia!


Nessa noite fui com os meus amigos ao cinema. Foi bom voltar a vê-los. Combinamos ir fazer uma excursão no dia seguinte, a ideia era darmos um passeio pela mata.


O grupo juntou-se num dos caminhos de acesso pelas 15: 00, eramos cerca de 7 rapazes. Entre eles, estava o Tó, tinha a fama de efeminado, e era raro participar connosco no quer que fosse.


A mata era grande, e a certa altura, tí­nhamos a sensação de que estávamos perdidos. O sol já ia baixo, e a fome e principalmente a sede começaram a deixar-nos nervosos. Tó estava muito agitado, e as tantas disse que quem encontrasse água podia ir-lhe ao cú. Ninguém deu importância aquilo, todos estávamos preocupados em sair dali. Por fim, eu encontrei um caminho e na saí­da estava uma fonte de água. Todos ficamos muito aliviados, e depois de saciados, Tó veio ter comigo a disse se queria que ele "paga-se a promessa". Respondi-lhe que não era necessário e que a minha namorada talvez ficasse com ciúmes.


Durante aquela noite fiquei a pensar na oferta do Tó, nunca me passava pela cabeça tocar sequer noutro rapaz, mas talvez pela falta de sexo, e saudades da Sofia, via o Tó como uma escapatória sem que traí­sse Sofia com outra rapariga. Era só sexo, dizia para mim mesmo.


Passados dois dias, encontrei o Tó sozinho na rua, perguntei-lhe se estava tudo bem, ao qual me respondeu que estava um pouco triste, pois tinha vergonha do que se tinha passado na mata. Certamente os nossos amigos achavam que era gay. Ficamos a conversar durante algum tempo, dei-lhe o meu ponto de vista, e disse que ele devia encontra-se e ser feliz sem pensar nos julgamentos de outros. Tó ficou menos triste e disse que eu era um bom amigo. Naquele momento, disse-lhe que tinha ficado a pensar na sua promessa naquele dia na mata. Tó, olhou-me sorrindo e disse que quando quisesse estaria pronto para a pagar.


Os dias passaram e aquela conversa não saia da minha cabeça. Decidi telefonar ao Tó e dizer-lhe que gostava que pagasse a promessa. Tó ficou radiante, e disse que no dia seguinte podia ir ter com ele à casa da sua tia que vivia numa pequena moradia nos arredores. A tia, já não vivia lá, pois tinha-se reformado e ido viver para o algarve, quem morava lá agora era o filho, que tinha 31 anos e trabalhava até muito tarde.


No dia seguinte, pensei para mim mesmo que ia apenas foder-lhe o cue nada mais. Cheguei à morada que me tinha indicado, Tó abriu a porta e convidou-me a entrar. Estava em calções e t-shirt, o seu aspeto era mesmo muito feminino, fomos até à sala e sentamo-nos no sofá, perguntou-me se já tinha experimentado com outro rapaz, e disse-lhe que não, mas ele tinha-me deixado curioso.


A sua mão apalpou-me a perna, enquanto falava, e em breve estava entre as minhas pernas. Massajou-me levemente e disse que tinha reparado em mim há algum tempo, mas sabia que eu namorava e por isso nunca tinha "avançado". Disse-lhe que gostava muito da minha namorada e que a minha curiosidade era apenas sexual.


Abriu-me o fecho das calças e meteu a mão lá dentro, pela primeira vez um outro rapaz tocava no meu sexo. Encostei a cabeça para trás e deixei-o avançar, Tó puxou-me as calças para baixo e ajoelhado à minha frente começou a dar-me um belo broche. Sabia como pô-lo em pé, não foi preciso muito tempo para o meu caralho estar no seu máximo. Tó comentava que eu tinha um pau muito saboroso, e que iria gostar do tratamento que iria receber. Os meus pensamentos eram confusos, ora pensava em Sofia, ora estava a gostar daquela boca, que demostrava uma longa experiência. Fomos para o quarto e Tó continuo a chupar-me até aos tomates, a sua lí­ngua fazia magia, mesmo quando o meu membro descia até à sua garganta. Lambia-me os colhões enquanto me batia uma punheta, a sua lí­ngua percorria todo o redor do meu sexo, e numa das vezes "parou" no meu cú, não reagi, e Tó continuo a lamber-me o meu olho traseiro, a sua boca acabou por se "colar" a volta do meu ânus e a sua lí­ngua pressionou até invadir-me o meu apertado cú. A sua lí­ngua "fodeu-me" durante muito tempo, seria este o tipo de prazer que Sofia sentia quando lhe dava o mesmo tratamento? não sabia a resposta, mas era bom.


Tó regressou ao meu membro, chupando-o avidamente, agarrei-lhe a cabeça e comecei a controlar o vai e vem com as mãos, cada vez puxava-a com mais força, o meu caralho entrava todo até a sua boca tocar na minha barriga.


Com Sofia era incapaz de sexo à bruta, mas agora ali, a vontade enterrar o meu pau daquela maneira era irresistí­vel, até porque Tó estava a pedir que lhe fodesse a boca com toda a força.


Bastaram alguns minutos e estava quase a vir-me, avisei-o que estava perto, e Tó agarrou-me o pau na entrada da boca usando a sua lí­ngua a fazer de "ponte" até à cabeça do meu caralho. A esporra começou a jorrar, saia em jato para dentro da sua boca, era primeira vez que via o meu leite a ser lançado para dentro de uma boca, normalmente Sofia logo que percebia que me ia vir, metia-o até a garganta. No final, Tó tinha apanhado quase toda a quantidade que estava acumulada desde que Sofia tinha partido. Olhou para mim com a boca semiaberta a mostrar a minha esporra, que engoliu toda de uma vez de seguida.


Tó perguntou-me se tinha gostado do "aquecimento" e se ainda queria tratar da promessa. Respondi-lhe que sim, e nisto avançou novamente para o meu pau, tratando de o por novamente em pé com a sua boca.


Tó despiu-se por completo, era mais branco do que eu, o seu cabelo era louro claro e os olhos castanhos. O seu corpo era magro como o meu, mas o seu rabo era arredondado como o das raparigas, muito diferente era o seu pénis, flácido era minúsculo. Colocou-se de quatro aos pés da cama, deitou a cabeça na almofada e afastou as nádegas com as mãos. Aproximei-me dele, comecei por lhe bater no ânus com o meu caralho, disse-lhe que era um menino muito mau por isso teria que levar um castigo. Cuspi no meu membro e encostei-o na entrada do seu cú. Estas pronto? Questionei, e sem esperar pela resposta, fui enfiando o meu sexo até bater no fundo daquele cú. Tó soltou um aii que mais parecia um gemido, o seu cunão ofereceu qualquer resistência, eu estava habituado ao de Sofia, que por mais que o fodesse, estava sempre apertado.


Tó devia fazer sexo anal com bastante frequência pensei. "Tens um bom caralho, e vê-se que sabes usá-lo" comentou. Agarrei-o pelas ancas e durante cerca de meia hora fodi-o naquela posição. Gemia como uma rapariga, a sua voz era igual as das atrizes porno durante o sexo. Tó aproveitou uma paragem minha, em que retirei o meu pau para recuperar forças, para se virar e voltar a chupar-me, dizendo que queria mudar de posição.


Deitou-se de costas e colocou as pernas totalmente abertas para os lados, disse que era a posição de "frango assado" e que assim podia penetrá-lo mais fundo. Voltei a meter os meus 20 cm dentro daquele cú, e retomei a foda que lhe estava a dar. O seu pénis continuava sem "sinais de acordar", balouçava de um lado para o outro a cada pancada que eu dava naquele rabo.


Tó gemia cada vez mais alto, por vezes esfregava o seu pénis hirto com a mão, um lí­quido transparente saia em abundância, pingado para cima da sua barriga.


Ia-lhe ao cucada vez mais rápido e forte, Tó gritava de cada vez que o meu corpo martelava o seu rabo, de repente, começou a soluçar e foi então que o seu pequeno e flácido instrumento começou a verter esporra como se fosse uma torneira, em vez dos normais jatos. Tó contorcia-se de prazer, do seu pénis não parava de escorrer lí­quido branco. Aquela imagem, foi o meu limite, e em seguida esporrei-me bem fundo nas suas entranhas.


Retirei o meu membro, e afastei-me um pouco. Tó ainda gemia do gozo, deitado na cama. Gostaste da minha "cona" de rapaz? Fiquei um pouco surpreso com a pergunta, mas depois compreendi, Tó não era gay, mas sim uma rapariga num corpo masculino. Agora fazia sentido, a sua maneira de ser, as suas conversas, eram as de uma mulher. Disse-lhe que tinha gostado e esperava que não se tivesse importado por ser um pouco bruto. Tó disse que preferia assim, de homens machos que o tratavam como uma puta. Perguntei quando tinha descoberto que por dentro era uma rapariga, e quando tinha tido a sua primeira relação. Tó respondeu, que tinha 9 anos quando se sentiu diferente e que aos 10 teve a primeira experiência, mas que tinha sido acidental. Perguntei-lhe o que queria dizer com aquilo, mas ele desviou o assunto e disse estava a sentir a minha esporra dentro do seu corpo e que ia deitá-la cá para fora e que eu podia ficar a ver. Tó colocou-se de cócoras, e começou a fazer força para expelir, em breve a minha esporra escorria-lhe pelas nádegas e caia para a cama. No fim, apressou-se a lamber o que consegui do lençol.


Fui-me embora com a promessa de voltar a combinar outro encontro, Tó ficou muito contente, apesar de lhe ter dito que mantinha as minhas intenções da relação ser exclusivamente sexual.


Os dias foram passando e cada vez tinha mais saudades de Sofia, apesar de ter começado a foder o Tó quase todos os dias como forma de "alivio".


(Continua)

*Publicado por Tiago64 no site promgastech.ru em 30/10/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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