A nova vizinha

  • Publicado em: 16/10/20
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  • Autoria: Csar
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Tudo começou em um sábado qualquer, em torno das 10h manhã. Saí­ de casa para uma rápida ida ao mercado, algo necessário para o almoço.


Fechando a porta do corredor, escuto uma voz atrás de mim:


- Bom dia! - um tom animado, voz simpática.


- Bom dia. - respondi me virando.


Era a nova vizinha, havia se mudado há pouco tempo, escutei alguns barulhos no corredor.


- Prazer, sou Claudia, mudei recentemente para esse apartamento.


- Prazer, sou César. - não pude deixar de reparar nela, uma mulher linda, seios fartos e uma boca marcante. Estava vestida com uma camiseta preta e um shorts solto, parecia saindo para caminhar.


Eu por outro lado, estava de bermuda azul e camiseta cinza.


- Bem-vinda ao prédio!


- Obrigada, parece bem legal por aqui. - chamei o elevador enquanto ela falava.


- As vezes sim, as vezes o elevador demora... Mas é bom pra conversar. - tentei devolver a simpatia, ela sorriu.


- Parece ser um bom lugar, perto da praia, acessí­vel. Vou aproveitar para uma caminhada.


- Sim, aproveite. Eu só vou no mercado mesmo. - o elevador chegou. Entramos.


- Preciso ir também. Dispensa vazia nesse pós mudança.


- Olha, se precisar de algo, porta da frente. Hoje vai ter até almoço.


Ela riu de forma simpática.


Saí­mos do elevador, cada uma para o seu caminho e um simpático até logo.




No mercado, não pude deixar de pensar na Claudia, que mulher simpática e bonita. Raro isso por aqui, as pessoas não costumam conversar tanto assim, são mais fechadas.




Na volta do mercado, ao entrar no corredor do andar, rumo a porta uma sacola se rasgou. Uma lata rolou em direção ao elevador. Largei as outras sacolas e fui pega-lá quando a porta do elevador se abriu e a nova vizinha saiu dele. A lata parou exatamente ao seus pés.


Cláudia se abaixou para pegá-la. Não pude deixar de perceber o decote bonito que se formou, meus olhos foram atraí­dos.


- Acho que essa lata é sua.


- Pois é, ela estava tentando fugir. Vai ser a primeira a ir para a panela, pra servir de exemplo para as outras.


Ela riu e ri de volta. Estava um pouco suada e ainda mais bonita dessa forma.


- Está aqui a fugitiva. - me devolveu a lata em mãos.


- Como foi a caminhada?


- Cansativa. Acho que estou fora de forma.


- Que nada, você está ótima. - cedo para elogiar, pensei.


- Obrigada! Agora é sair para almoçar.


- Abriu o apetite né? Ela sorriu, concordando com a cabeça.


Cada um seguiu para sua porta e quando a minha já estava aberta falei:


- Ei, não quer entrar e almoçar? Preparo algo rápido e pelo menos você não precisa sair.


- Não precisa, obrigada. - devo insistir? Me perguntei. - não quero incomodar.


- Você salvou o almoço pegando a lata, é mérito seu.


Um leve silêncio. Ela estava em dúvida ou apenas encerrando a conversa.


- Tá bem, vou aceitar pra não fazer desfeita - disse Claudia, com um leve riso na voz.


Entramos no apartamento, ela me acompanhou até a cozinha. Botei as escolas no balcão, uma parte dos preparos do almoço já estavam prontos, sob o fogão.


- Quer beber algo? Água, suco, cerveja?


- Pós caminhada, acho que água?


- Ok, mas não parece que você quer isso. Não prefere uma cerveja?


Ela pensou um pouco e aceitou. Peguei duas latas, abrimos e enquanto eu cozinhava, seguimos conversando.


Durante a conversa, não pude deixar de reparar como ela era bonita, instintivamente a olhava, tentando ser discreto. Mas quando nossos olhos se cruzaram, ela percebeu e pareceu gostar.


Bom, melhor tentar uma aproximação.


- Então Claudia, você também mora sozinha ou sou o último por aqui?


- Sozinha... Primeira vez morando sozinha.


- A experiência é legal, as vezes dá trabalho. Mas vale.


- Importante é conseguir almoço grátis - disse ela, num tom de brincadeira.


Sorri e respondi:


- Vale cuidar do almoço quando a companhia é boa.


Ela se dirigiu a pia para colocar a lata vazia, mas deu uma leve desequilibrada. Eu a segurei pela cintura.


- Opa, acho que bebi com o estômago um pouco vazio.


Ainda a segurando, respondi:


- Fica tranquila, estou aqui pra você.


Talvez o álcool, talvez o toque ou a proximidade, mas não resisti e a beijei. Um beijo bom, quente, segurando-a em meus braços. Correspondido.


Sentia sua lí­ngua na minha, a boca carnuda e os seios fartos próximo ao meu corpo e sua respiração, apertei-a mais um pouco, e parece que ela gostou.


Senti minha excitação e ela com certeza sentiu também. Subi um pouco sua blusa pelas costas para sentir sua pele e sem resistência, puxei a blusa pra cima. Me ajudando, tiramos sua blusa.


Seus seios eram ainda mais bonitos apenas com o top preto. Eu a beijei novamente, peguei em sua nuca e cabelo e beijei seu pescoço.


- Gostosa - perto de sua orelha, em um sussurro.


Ela respirou mais forte e eu puxei seu top pra cima. Comecei a beijar e chupar seus seios com vontade, sua cabeça ia para trás, como sinal de prazer, ouvia seu gemido.


Tirei minha camiseta, entre abraços e beijos nos dirigimos ao tapete da sala. A deitei e sobre Claudia continuei a beijá-la em sua boca, descendo pelos seus seios e barriga, até chegar em seu shorts e tirá-lo junto com sua calcinha e assim, começar a beijar seu sexo.


Minha lí­ngua fazia movimentos circulares por toda sua vagina, seu clitóris era lambido, sugado e envolvido em minha boca e suas coxas em meus ombros se contorciam, enquanto minhas mãos acariciavam seus seios, hora apertando, hora passeando.


- Isso, continua, me chupa, safado - dizia entre gemidos.


Eu olhava seu rosto e expressão de prazer, e me enchia de prazer estar lá, sentindo minha barba, boca e rosto molharem cada vez mais.


- Vem, me come.


- Não posso, só depois que você gozar - e continuei a chupar.


Não demorou muito, os gemidos aumentaram e entre barulhos intraduziveis, escutei Cláudia gozar na minha boca.


-Isso, continua, continua... Tô gozando... - e ela gozou.


Senti sua respiração acelerar e acalmar e pelo mesmo caminho que cheguei, voltei beijando até sua boca.


Ela apertava minhas costas, fiquei em pé, tirei minha bermuda, ela veio, puxou o que restava da minha roupa e de presa, começou a chupar meu pau duro, de joelhos.


Que boca! Mais macia do que eu imaginava.


- Nossa, que boquete gostoso. - falava isso olhando em seus olhos, que me olhavam de volta.


A sala era tomada pelo som da sua boca me dando prazer e eu sentia na barba e no meu rosto o cheiro do gozo de Claudia.


- Quer me comer, quer? - ela me perguntou entre uma lambida e outra no meu pau, com um tom safado.


- Quero muito! Fica de 4 aqui no sofá, fica.


Ela subiu no sofá e ficou bem, empinada e apoiando os braços no encosto.


Abaixei-me e nessa posição dei uma longa passada de lí­ngua na sua vagina. Ela gemeu e ficou arrepiada.


- Mete logo, vai!


Posicionei meu pau e comecei a penetrar Claudia devagar. Quente, molhada por dentro.


Aos poucos aceleramos, eu segurava em seus cabelos e apertava sua bunda. Claudia rebolava e falava safadezas, enquanto usava sua mão para se masturbar.


- Gostosa, tô quase gozando. Você é muito quente. - falei entre gemidos.


- Não, espera, segura. Deixa eu ir por cima. Senta no sofá.


Obedeci e sentei. Claudia posicionou meu pau, que entrou com facilidade em sua vagina molhada.


De frente pra mim, Claudia subia e descia em meu pau de forma forte. Hora eu chupava seus peitos, beijava sua boca e minhas mãos apertava sua bunda.


Ela usava uma das mãos para se masturbar, acelerando o ritmo.


- Vou gozar, tá muito gostoso. - disse ela próximo ao meu ouvido.


- Goza gostoso, quero sentir você gozando.


Entre gemidos, senti sua vagina se contorcer, apertando meu pau e reduzindo o ritmo da cavalgada.


- Minha vez de gozar, vou explodir de tesão! Quero gozar nos seus peitos!


Ela ficou de joelhos novamente, fiquei em pé e ela rapidamente começou a me chupar. Apontei meu pau para os seios fartos e gozei muito forte sobre eles, enquanto olhava seu sorriso safado.


Sentei no sofá logo atrás de mim, ela sentou ao meu lado e me deu um longo beijo. Apertei sua cintura.


- Você é muito gostosa! - falei ofegante.


- Cadê meu almoço? - disse ela rindo.


Ri também. A beijei e levantei para acabar o almoço prometido.




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*Publicado por Csar no site promgastech.ru em 16/10/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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