Poderoso Sogrão (parte 1)

  • Temas: sogro, biquíni, biquini, nora
  • Publicado em: 26/03/15
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  • Autoria: malluquinha
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Meu marido (Beto) na época trabalhava em uma Multinacional, tí­nhamos uma vida sexual muito ativa, afinal foi ele quem me iniciou nessa vida, somos adeptos de ménage, temos um amigo que participa sempre que pode, e acabou se tornando sócio do meu marido sendo eu o negócio na sociedade, vez por outra colocávamos uma mulher às vezes a prima dele ou a nossa secretária.


Tí­nhamos o hábito de quase todo final de semana ir almoçar na casa da mãe dele pra pegar uma piscina.


Foi justamente num final de semana destes, que minha vida mudou.


Ao chegarmos lá encontramos a irmã dele mais velha com o marido e o irmão caçula com a noiva, dona Dalva (minha sogra) e seu Jorge (padrasto do meu marido) haviam saí­do para fazer compras.


As mulheres foram pra cozinha preparar o almoço enquanto os homens iam arrumando as bebidas no gelo e preparavam a churrasqueira.


Na cozinha o papo rolava, solto até que a minha cunhada Cris começou a contar sobre a sua preocupação com a mãe, pois tinha conversado muito com ela e descobrirá que a mãe estava separada do padrasto, que não rolava mais nada entre eles, que estava pensando em dormir em camas separadas, pois não aguentava mais as investidas do marido, ele queria trepar todo dia, duas ou mais vezes por noite, e agora queria mais, queria fazer sexo anal, o que dona Dalva não admitia de maneira nenhuma pois foi criada dentro da religião e dizia ser pecado, aquela aberração.


Cris confirmou que o velho além de tarado tinha um pinto enorme, maior do que o do marido dela, que ela teria visto em um determinado dia ao passar pela porta do quarto da mãe, pois a porta estava meio aberta e pode notar que o seu Jorge estava colocando a cueca, e o pinto dele ficará amostra.


Eu e Rita só ouví­amos e nada falávamos, nisso dona Dalva chegou e tivemos que mudar de assunto.


Já com almoço quase pronto, fomos pra piscina juntarmos aos nossos homens, seu Jorge estava na churrasqueira preparando o churrasco, diga-se de passagem, churrasco igual o dele é difí­cil de encontrar, o velho entende do riscado.


Entre um mergulho e outro, eu imaginava como seria o cacete do seu Jorge, volta e meia eu disfarçava e dava uma olhada no volume na sunga do coroa.


Bebemos a tarde toda e quando a noite chegou, voltamos pra casa.


Deitada na cama com Beto, contei a ele o que a Cris tinha me dito.


Ele já sabia o que estava acontecendo e confirmou que o padrasto tinha fama de garanhão, inclusive os amigos dele o chamavam de Jorge tripé.


Incendiei ao ouvir aquilo, fiquei transtornada, e comecei imaginar brincando com aquele cacetão.


Nessa noite me acabei com o meu marido.


Domingo de manhã, Beto me chama para irmos pra casa da mãe dele, para o enterro dos ossos.


Quando chegamos, avistei a Rita deitada na espreguiçadeira tomando sol e o Rafael na piscina com o seu Jorge, disputando quem tinha mais fôlego debaixo d"água.


Eu subi pra me trocar, coloquei um biquí­ni fio dental bem apertadinho e desci, quando retornei a piscina seu Jorge já estava em pé, fazendo churrasco, passei perto dele e disse baixinho quase no ouvido dele.


- Voltei para aproveitar a sua linguiça.


Da onde eu tirei coragem para falar aquilo eu não sei, cai na água, e fiquei brincando com a minha filha e com Beto, de vez em quando eu percebia o olhar safado do coroa no meu rabo.


A bebida rolava a vontade, o meu marido já tinha bebido bastante, aproveitando da situação o seu Jorge se aproximou de mim e disse,


- Oi querida, estou aqui com a minha lingí¼iça pra você, vai querer agora ou mais tarde,


Respondi,


- Que estava com muita vontade, porém, iria querer mais tarde, nisso ficamos naquele joguinho de palavras com duplo sentido.


Eram quase 14:00hs, quando o Rafael chamou o Beto para irem ao Maracanã assistir o jogo do Flamengo, pois um amigo deles tinha duas entradas sobrando.


Beto perguntou-me se tinha problema de ir, eu disse que não, que ficaria na piscina com a Rita e a nossa filhinha aproveitando à tarde ensolarada.


Dona Dalva se arrumou e foi para um compromisso na igreja.


Ficamos nós quatro na casa.


Seu Jorge ao mergulhar por baixo d"água esbarrou na minha perna e não disse nada, vendo que não liguei, ele veio e começou a brincar conosco, ele agarrava a Aninha no colo, e colocava ela para boiar, e quando ela se assustava, ele vinha em minha direção com a intenção de passá-la para mim, e aproveitava para encostar as costa da mão nos meus peitos.


Aquela situação foi me deixando muito excitada.


Passados alguns minutinhos, Rita avisa que vai tirar um cochilo, pois iria aproveitar a ausência do noivo para descansar um pouco.


Mal a Rita sumiu, seu Jorge se transformou. Ele saiu da piscina e foi direto na churrasqueira, voltou com uma pequena linguiça na mão, sentou-se na beira da piscina e me perguntou,


- Vai saborear agora?


Respondi.


- Essa eu não quero não, é muito pequena.


Aproveitando que ele ainda estava sentado na beira da piscina, coloquei a Aninha deitada no colo dele, mas fiquei com os braços aberto junto ao corpo dele aproveitando a situação para encostar as costas da mão bem em cima daquele cacete.

Olhei bem dento dos olhos, e disse.


- Deixa ela um pouquinho assim, que vou dar um último mergulho.


Aproveitei, empinei bem o rabo e me joguei na piscina só para provocá-lo, após o mergulho, sai da piscina e fui direto com Aninha pro banheiro, aproveitei para tomar um banho também, sai do banho troquei a roupa da minha filha e a coloquei para dormir.


Vesti um shortinho sem calcinha por baixo, que me deixa super gostosa e coloquei um top bem curtinho, bastante provocativo.


Em cinco minutos Aninha já estava dormindo, sai do quarto, e fui até o quarto do meu cunhado e vi que a Rita dormia um sono gostoso.


Pensei comigo mesma, é agora, chegou a hora da verdade, de hoje não passa.


Seu Jorge estava na cozinha, com um copo na mão e com outro pra mim, ele vestia um calção de listras bem largo, sem camisa, que o deixava bem sexual, pois ele possui um corpo bem sarado, apesar da idade (58 anos), ele tinha acabado de tomar banho também, estava um coroa enxuto.


- Minha querida, você está magní­fica, parece uma princesa a espera do seu prí­ncipe encantado.


Respondi.


- Eu já passei dessa idade, agora só acredito no que vejo e posso tocar.


Ele me olhou de cima em baixo, e disse,


- Enfim sós.


Caminhou na minha direção, sem dizer nada, como se fosse meu dono, se aproximou pegou a minha mão, levantou-a até a sua boca e deu um beijo bem carinhoso, me olhou nos olhos, deu um sorriso safado e sem largar a minha mão, ele a levou até a sua cintura, fazendo com que eu o laçasse.


Carinhosamente juntou o seu corpo ao meu como se fôssemos dançar, a respiração aumentou, os nossos lábios se aproximaram, não tinha mais como evitar e o primeiro beijo tornou-se inevitável.


Parecí­amos dois namorados apaixonados, aos poucos fomos nos separando, sem falarmos nada, ele me conduziu até o seu quarto e voltou a me beijar, nossas lí­nguas se cruzaram, ele me apertava contra seu corpo, aos poucos comecei a sentir um volume crescendo dentro do calção dele, já não aguentava mais aquela situação, o meu corpo tremia todo, já sentia a minha bucetinha toda molhada, uma vontade louca, de ter aquela piroca dentro de mim.


Aos poucos ele foi descendo, beijando o meu pescoço, e ao mesmo tempo, acariciando os meus braços, aproximou-se do meu peitinho, deu um beijinho por cima do top, beijou o outro, com os dedos foi retirando o top, a cada seio descoberto ele beijava e sugava, e ia trocando de posição, hora uma, hora outro.


Foi descendo até a barriguinha totalmente descoberta, parou no umbiguinho, circulava em torno dele, brincava com a lí­ngua, me deixando cada vez mais molhadinha.


Desceu mais um pouco, encontrou o meu shortinho todo molhado, parecia que eu havia feito xixi de tão molhada que estava, mais uma vez com toda sutileza, ele pegou no meu short e começou a tirá-lo me deixando totalmente nua.


Olhou pra mim e disse.


- Você não imagina como eu sonhei com isso, quantas vezes eu ti vi aqui na piscina e imaginava este momento.


Deu um beijinho, desceu mais um pouco, abriu um pouco os meus grandes lábios e começou a passar a lí­ngua de cima para baixo, de baixo para cima.


Eu soluçava e pedia para não parar, abriu mais um pouco a minha bucetinha e enfiou a lí­ngua toda dentro dela, brincava com o meu grelinho me fazendo gozar na sua boca, lambeu cada lado da minha virilha e foi descendo com a lí­ngua por entre as minhas coxas até aos meus pés e retornava em direção da minha bucetinha, levantou as minhas pernas, viu o anelzinho do meu cuzinho, colocou a pontinha do dedinho e sentiu quando ele estremeceu.


Brincou um pouquinho e começou a chupá-lo, que lí­ngua maravilhosa, voltou pra minha bucetinha, chupou o meu grelinho e ficou alguns minutos brincando com o meu grelinho, só nesta brincadeira eu gozei umas três vezes, todas elas naquela boca gulosa.


Ele subiu pelo meu corpo até encontrar a minha boca, nos beijamos e dessa vez fui eu quem comandou a brincadeira.


Fui beijando todo seu corpo, passei pelo peito cabeludo mordiscando o mamilo dele.


Parei na barriguinha atlética, malhada, e fui descendo, não me contive e arranquei o calção dele de uma só vez, eu estava tão ansiosa por querer ver aquele cacete, que ao arrancar o calção, levei uma violenta pancada no rosto, era a pirocona dele que estava mais duro que um toco de madeira, não vou mentir não, me assustei com o tamanho.


Meus olhos brilhavam de felicidade, tentei segurar com uma mão só, não deu, tive que segurar com as duas, eu apertava carinhosamente, enquanto batia uma punheta naquela vara, dei um beijinho na cabeça, passei a lí­ngua em volta, tentei colocá-lo na boca. Na primeira tentativa não consegui, passei a lí­ngua em todo o sua extensão e fui descendo até o saco, ele era grande também, chupei uma bola depois outra, engoli a primeira e voltei na segunda, já estava com a boquinha mais preparada.


Retornei para a cabeçona, já conseguia introduzi-la na boca, brinquei naquela posição e com as mãos continuava a punhetá-lo, seu Jorge gemia e me pedia para não parar que estava bom demais, aumentei a intensidade da chupada, comecei a senti que ele iria gozar, a piroca começou a inchar, quando fechei os olhos senti o primeiro jato de porra enchendo a minha boca, tinha um gosto maravilhoso comecei a engoli quando vieram mais dois jatos fortes que acabaram por transbordar da minha boquinha, continuei chupando até sair à última gota, com os dedos recolhi o que sobrara no cantinho da boca e lambi.


Continuamos a nos olhar, sem dar uma palavra.


Passados uns minutos, ele me fez carinho, me tratava como uma rainha. Aos poucos, senti o pau dele se refazendo ficando grosso e duro.


Ele me perguntou se podia continuar, uma vez que eu estava extasiada.

Peguei o pau dele e disse,


- Quero ele todinho dentro de mim,


Ele me abraçou, virou o corpo em cima do meu, deixou-me senti aquela vara roçando a minha bucetinha, colocou a cabeça na porta da buceta, brincou pra cima e pra baixo, com isso ela foi encharcando, ao ficar toda melada, ele colocou a cabeça dentro, mesmo lubrificada senti um pouquinho de dor, ele parou, forçou de novo, deu outra parada e a cada centí­metro conquistado ele avançava mais, sem deixar sair o que já tinha entrado, eu já tinha gozado de novo, não sentia mais dor, só prazer.


Aos poucos ele começou a bombar, no iní­cio devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo me levando a loucura, eu já não respondia por mim mesma, comecei a gemer e cada vez mais alto, aquilo me levava à loucura, aquele homem tinha o poder de me satisfazer como nunca antes.


Eu estava completamente tomada por aquela piroca, mudamos de posição sem tirar de dentro, agora eu cavalgava aquela pirocão, a cada descida eu parecia que ia morrer, não me contive, eu gritava, gemia, gritava cada vez mais, eu só ouvia ele me dizendo.


- Vai minha princesa, cavalga este teu alazão, você está linda gozando desse jeito.


Pedi para gozar com ele, de repente senti que ele iria gozar, joguei todo o PESO do meu corpo contra o dele e senti os jatos fartos de porra dentro de mim.


Eu estava inundada, ardida, feliz como nunca, deitei sobre ele, nos beijamos silenciosamente.


Nos separamos, levantei-me, fui caminhando em direção da porta do banheiro, a porra dele escorria pelas minhas pernas.


Tomei um novo banho, me perfumei e fui pra sala assistir televisão, esperando a volta do meu marido, quando de repente Rita apareceu na sala e me perguntou se eu havia gostado da experiência com o seu Jorge, fiquei assustada e ela sorrindo sentou-se ao meu lado e sem que eu esperasse, meu deu um selinho e disse-me,


- Não se assuste, isto será um segredinho nosso, da próxima vez, eu também vou participar.



Numa outra oportunidade eu conto como foi nosso ménage e como seu Jorge comeu o meu rabinho.

Beijinhos a todos....



*Publicado por malluquinha no site promgastech.ru em 26/03/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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