Putarias de uma viagem

  • Publicado em: 01/08/20
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  • Autoria: SibilaMarkiis
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Como eu amava a cambada daquela escola! Foram três anos de estudos com uma galera incrí­vel do Instituto de formação de professores. A despedia tinha que ser inesquecí­vel!


Não poderí­amos receber presente melhor. A direção da escola premiou as duas melhores turmas de terceiro ano com uma excursão fabulosa para Ouro Preto, Minas Gerais. Fala sério se não é uma viagem dos sonhos pra uma cambada de adolescentes de escola pública.


As meninas da minha sala ficaram enlouquecidas com os 8 meninos da outra turma. Hoje em dia fico imaginando a sorte desses meninos que tiveram aos seus pés 28 meninas assanhadas. Eram quase 4 meninas pra cada um dos garotos. Detalhe, eram 8 garotos lindos cercados pela vigilância ferrenha de 6 adultos designados pela escola para nos acompanhar na viagem pelas vilas históricas do ciclo da mineração no Brasil.


É lógico que a direção da escola não iria levar pra uma excursão de 4 dias um bando de sem noção sem um bonde de coroa chato pra tomar conta da galera. Para o pelotão da guarda haviam quatro professoras, um professor e o pai da Tatiane.


Embarcamos meia noite de quarta-feira. Logo nos primeiros minutos de viagem a agitação era generalizada dentro do ônibus e o clima de azaração já estava instaurado. O gato mais cogitado era Robson. Esse já tinha nas mãos metade das meninas do ônibus. Eu dava uns molinhos para ele, mas o que me chamava mais atenção era Daniel, em quem eu estava de olho e queria pegar fazia tempo.


No meio daquele furdunço da galera me chega Lara com um comentário aos meus ouvidos:


- Tu viu o pai da Tati?


- Eu não!


- O cara tá pirando nas meninas! Olha ele!


- Credo Lara! Deixa o tio se divertir com as palhaçadas das meninas!


- Tu viu como ele é gato Sibila?


- Eita! Já vi que tu vai cair matando pra cima do tiozinho!


- Se ele der mole eu traço mermu, tá ligado!


Em seguida nos distraí­mos com os outros na balbúrdia. A viagem foi longa, fizemos algumas paradas durante o caminho, ficamos exaustos e antes de amanhecer, todos nós estávamos afônicos e desmaiados nos bancos do ônibus.


Acordamos na chegada da cidade por volta das oito da manhã e seguimos para a pousada onde ficamos hospedados. Bem localizado, nosso QG ficava no centro da cidade, pertinho da praça Tirantes. Fomos distribuí­dos em quatro quartos para as meninas e dois para a rapaziada. Mal nos acomodamos e partimos para as ruas.


Nós ficamos tão encantados com as visitas às antigas vilas do perí­odo colonial que parecia que tí­nhamos feito uma viagem de volta no tempo. Ficamos exaustos caminhando pelas ruas í­ngremes e calçadas com pedras irregulares. Foi maravilhoso conhecer a belí­ssima arquitetura barroca dos casarões e igrejas do ciclo do ouro enquanto brincávamos de pega pega e beijo boca escondido.


No terceiro dia, fizemos uma viagem numa maria-fumaça. O passeio de trem nos levou até a cidade de Mariana, passando por cachoeiras, matas e pequenos povoados.

Aprender história, zoar com as amigas e paquerar os meninos foi uma combinação perfeita. A cada esquina, a cada banheiro, a cada canto escondido era um lugar perfeito pra um casalzinho se agarrar. Era só um dos cães de guarda dar mole.


Numa dessas, no meu pequeno grupinho de quatro meninas, Paulinha queria dar uns pegas em Marcos. Estávamos num restaurante almoçando e quem nos acompanhava era o pai de Tati. Lara estava doidinha no moreno quarentão da cabeça raspada. Aquele era o momento exato para Lara deixar o tio bonitão caidinho e o casalzinho aproveitar a distração do coroa pra dar uma saidinha e beijar muito na boca. Então Lara toda insinuante disparou:


- Tio! Qual a garota mais bonita da excursão?!


Meio sem graça, mas gostando da pergunta ele respondeu:


- Todas as vocês são lindas!


- Tio! Tu ficaria com uma menina da minha idade?! Perguntou Lara.


- Que pergunta é essa, menina!?


- Eu já fiquei com um homem da sua idade, tio Lincoln!


Diante da declaração de Lara, o homem ficou todo assanhado e rindo à toa, mas também não prosseguiu as investidas da minha amiga. Quanto mais Lara se oferecia, mais o cara me olhava. Por fim ele me deixou sem jeito quando começou a elogiar meus cabelos, minha boca, meu corpo e meu piercing no umbigo que aparecia vez ou outra entre o short e a blusinha curta...


Dei graças a deus quando aquele almoço constrangedor acabou e podemos sair dali. Contudo, não me livrei da perseguição de Lincoln, que me seguia com os olhos, me cercava nos lugares. Até que ele era um coroa gostoso, forte e alto. Mas eu estava afim de Daniel e com Lincoln no meu pé eu não tinha chances nenhuma com o gatinho, neh! Que saco! A galera já tinha percebido que o pai da Tati estava na minha cola e a zuação foi geral. Lara no iní­cio ficou puta, mas depois se ajeitou com um dos meninos. Pior pra mim, porque sem ela na parada, o tiozão tinha mais oportunidade de me perturbar.


Na última noite a programação era livre e todos queriam sair pra balada e dançar até se acabar. Toda empolgada, me aprontei com um micro vestido tomara que caia preto e um scarpin vermelho salto agulha. De cabelos soltos, maquiada, perfumada e vestida para matar fui com a galera pra tal balada. Lá eu ia dar um jeitinho de agarrar Daniel, ah! Se ia!


Quando cheguei lá, quase tive um treco. Não me deixaram entrar! Eu não tinha idade pra entrar. Pow! Fiquei arrasada. Nunca que eu ia imaginar que uma baladinha de merda numa pequena cidade do interior fosse me barrar. O pior que Daniel entrou pro baile e me deixou de fora. Nem se importou comigo.


Fiquei tão puta que voltei pra pousada com Gabriela, outra menina barrada por não ter mais de 18. Ela era uma muito tí­mida, quase não falava com ninguém, mas naquele dia ela tinha bebido, estava agitada e falava pelos cotovelos. Quando chegamos fui pro meu quarto e Gabi foi para o dela.


Entrei para o banheiro pra tomar um banho demorado com a intensão de relaxar me masturbando com o chuveirinho. Como eu sempre deixava a porta do banheiro aberta, fui surpreendida com Gabriela na porta enrolada na toalha me pedindo shampoo. Achei estranho aquilo, mas peguei o shampoo pra ela. Então ela disse:


- Ah! Já que estou aqui, posso tomar banho com você, Sibila?!


- Por mim tudo bem! Já tô acabando mesmo!


A menina começou a passar o sabonete pelo corpo me chamando a atenção. Que tesão de menina alisando sua pele e suas curvas arredondadas! Fiquei até sem graça, pois não conseguia desviar os olhos da moreninha. Ela também me olhava intensamente.


Até que ela me pediu para eu ensaboar suas costas. Definitivamente eu não esperava por aquilo. Como assim? Do nada a menina me fez aqueles pedidos! Contudo, peguei o sabonete e comecei. Minhas mãos deslizavam por sua pele macia e ela se desmanchava no toque das minhas mãos.


Percebi que a danadinha estava mesmo afim de jogar comigo. Tipo, se colar, colou! Eu não tinha nada a perder, estava mesmo precisando dar uma gozadinha, então pensei: "vai que ela chupa gostosinho"! Em poucos minutos estávamos em baixo do chuveiro nos beijando. Uma esfregando a bucetinha da outra com as mãos escorregadias pelo sabonete.


Saí­mos do banheiro. Fui pra cama e deitei de pernas bem abertas pra menina que apreciou minha xoxotinha rosada com um pequeno caminho de pelos que apontavam pra fenda melada. Depois com toda sua delicadeza, ela acariciou e chupou minha xoxota como se estivesse chupando uma frutinha doce e suculenta, saboreando cada gotinha de meu mel.


Eu me contorcia de tesão na boquinha da menina. Quando de repente, Lincoln abre a porta subitamente. Caralho, véi! Que susto dos diabos! Eu e Gabi demos um pulo na cama. Puta que o pariu! A porra da porta estava destrancada! Eu tinha esquecido completamente que estava sob a vigilância de Lincoln.


O cara ficou pasmo quando viu nós duas peladinhas na cama chupando uma a outra. Ele não conseguia se mover do lugar, ou talvez não quisesse. Ele estava ali para impedir que continuássemos com a nossa safadeza. Como a noite era de grandes surpresas, a maluquinha da Gabi se deitou na cama, abriu as pernas pra Lincoln e o chamou:


- Vem tio! Mete aqui ó!


Ela falou aquilo apontando para a sua bucetinha depilada. A menina despirocou de vez! Quem diria que aquela menina tí­mida era um vulcão! Ele apenas cruzou as duas mãos à sua frente, afim de ocultar o volume que seu cacete formou embaixo de sua calça. O coitado não tinha como esconder que ficou de pau duro.


Gabriela tomada pela excitação queria de tudo naquela noite. Eu que não sou flor que se cheire, entrei no joguinho de sedução de Gabriela provocando ainda mais Lincoln. Não era ele o garanhão que me assediou tanto?! Então, eu estava pagando pra ver se ele tinha mesmo disposição pra me pegar de jeito, junto com Gabi.


O Coroa atordoado entrou, trancou a porta do quarto e mandou que nós duas vestí­ssemos as roupas e parássemos com aquilo imediatamente. Então Gabi perguntou toda melosa pra ele:


- Por que trancou a gente aqui dentro, tio?


- Vocês são doidas? Vai que aparece alguém?!...


- Relaxa tio, tá todo mundo curtindo na rua, quem vai aparecer?! Eu disse.


Lincoln quando se viu pressionado por duas taradinhas, amarelou. Ficou com medo e se desesperou:


- Parem com isso meninas! Não podemos!


Quanto mais ele corria do pau, mais a gente provocava. Como Gabi estava deitada toda arreganhada, eu rapidamente fiquei de quarto na cama, e empinando a bunda pro coroa, caí­ de lí­ngua na bucetinha doce da menina. Ele observava sem nos impedir. Eu sabia que ele queria. Gabriela que se contorcia com minha lí­ngua brincando em seu grelinho, começou a sussurrar:


- Vem tio! Vem...


Só escutei um: "Que se foda"! Lincoln veio com toda energia, enfiou a cara no meu bumbum e me chupou por trás como um louco enquanto eu chupava Gabi. Ele abriu minha bunda, passeava com sua lí­ngua do meu cuzinho ao meu grelo e metia o dedo ora na minha buceta, ora no meu cuzinho, deixando tudo ainda mais babado. Minha bucetinha latejava.


Gabriela começou a se descontrolar e gemeu alto. Senti em minha lí­ngua e suas carnes macias estremecem. Que tesão desgraçado aquela potranca gostosa gozando na minha boca! Não resisti e meu orgasmo chegou com força na minha bucetinha tesuda que amo de paixão.


Assim que eu e Gabi gozamos, partimos pra cima do coroa gostoso e tiramos toda a sua roupa. Nós duas juntas, ajoelhadas, uma de cada lado do tiozinho, começamos uma mamada memorável no pau duro do morenão tarado.


Sincronizadas em nossos movimentos de sucção de nossas bocas macias, nós duas percorremos lateralmente toda extensão daquele cacete enorme do saco até a cabeça. Lincoln até se entortava, suas pernas fraquejarem com aquela chupada. Nossas mãos massageavam o corpo sarado do coroa, fazendo com que ele se arrepiasse. Eu e Gabi chupamos com gosto até ele gozar.


O primeiro jato de esperma esguichou longe, depois eu e Gabriela, cruzando nossas lí­nguas no pau de Lincoln, lambemos e engolimos toda a porra quente do tio safado. Assim que ele gozou deixou seu corpo cair pesado sobre a cama.


Imediatamente Gabi sentou e esfregou a buceta na cara de Lincoln. Eu sentei em cima dele e comecei a esfregar minha buceta melada e escorregadia em seu pau meio mole. Enquanto mexia meus quadris, sentia seu pau endurecendo e roçando no meu grelo aumentando meu tesão ainda mais.


Lincoln já deveria estar com cãibra na lí­ngua de tanto chupar xoxota. Mas como um guerreiro, ele não parava, chupava freneticamente Gabi.


O cacete do tio gostoso estava duro feito uma rocha quando, em meu rebolado sinuoso, encaixei seu pau na entradinha da minha buceta e fui sentando aos poucos. Senti entrando com atrito, me fazendo arrepiar e gemer de tesão. Quando estava todinho dentro, comecei a quicar. Movimentando apenas o quadril. O coroa ficou doido comigo quicando e esfregando o grelinho nele com tesão.


Não demorei muito pra perder o controle sobre mim e sentir chegando de dentro de minhas entranhas uma gozada violenta. As contrações cadenciadas de minha bucetinha pressionando o pau de Lincoln foram incontroláveis. Gozei mais uma vez deliciosamente naquela noite. O coroa quase gozou, mas segurou forte.


Lincoln estava insaciável e tarado no cuzinho rosa de Gabi, que ele metia o dedo enquanto a chupava. Assim que caí­ desativada na cama, Gabriela veio pra cima de mim, com a buceta na minha boca e se posicionou de quatro pro moreno pirocudo. Ele apontou seu pau no buraquinho pregueado de Gabi e foi enfiando aos poucos até meter tudo dentro.


Gabi gemia exaltada enquanto eu chupava sua bucetinha e Lincoln metia no seu cuzinho apertado. O ritmo das estocadas do coroa entesado foram aumentado e Gabriela foi ficando cada vez mais excitada. Quando ela começou a gozar e contrair sua bucetinha, as pulsações foram tão fortes que respondiam em seu cuzinho. Lincoln sem resistir teve uma gozada absurda. Ele jorrava tanto esperma que escorria para fora do anelzinho de Gabi e escorria para minha boca.


Minha nossa! Que trepada foi aquela! Nós três ficamos exaustos de tanto meter e gozar. Ficamos de sacanagem até as quatro da madruga quando a galera começou a chegar na pousada. Por pouco não fomos pegos. Lincoln e Gabi correram pra seus quartos assim que escutaram os primeiros passos dos que iam chegando.


No dia seguinte, antes da viagem de volta, estávamos os três no café da manhã como se nada tivesse acontecido. Aquela foi realmente uma viagem pra nunca mais esquecer.


*Publicado por SibilaMarkiis no site promgastech.ru em 01/08/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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