M.Diário 21- Estacionamento e sacada

  • Publicado em: 05/02/20
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  • Autoria: Gallega
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Olá continuando meu relato, depois da quinta feira na praia onde o Vitor levou seu sobrinho recebo um convite para sair.

O Rafa sobrinho do Vitor me convida para uma balada eletrônica em Camboriú. Não tinha como recusar, o Vitor era casado, eu solta na pista, ele um cara lindo e tomara que não tenha compromisso. Talvez querendo repetir a dose, me pegar sem o tio saber, quem sabe.


Não iria dar em cima dele, mais para um cara que me fudeu dois dias atrás, o pouco que ele invista em tentar algo vai conseguir.


Marcamos para ele me pegar na minha casa às onze da noite. Queria chamar sua atenção e fiquei ainda mais gata para a ocasião. Com meus cabelos platina escolhi um vestidinho godê na cor que amo, preto, que realça meu tom de pele clara. Justo da cintura para cima com saia rodada e curtinho. Calcinha preta, sapato alto e um bolsinha pra levar quase nada.


Me pegou no horário, quem me chama a atenção é ele, o carro a sua roupa de grife e um perfume que dava vontade de agarrar ele ali mesmo. Mais calma, tudo na sua hora.


Esse é o papel dele e no momento certo iria facilitar. No caminho vários assuntos até tocar no nome do Vitor.

- O Vitor sabe que irí­amos sair? Pergunta ele.

-* Deveria saber. Respondo.

- É que vocês estão saindo.

-* Sim, algumas vezes, mas não temos compromisso.

-* Afinal ele é casado o compromisso dele é com a esposa. Completo.

- Sem preconceitos, você faz programas. Me perguntou ele sem jeito.

É o tipo de pergunta que não se faz, mesmo sabendo ou desconfiando.

-* Porque sai com seu tio? Ou porque sai com vocês dois.

- Se você sabia que ele é casado porque saiu.

-* Não sabia, desconfiava. E fui ter certeza essa semana.

-* Sai porque me deixei seduzir, porque ele é gato, tenho quedas por homens experientes e principalmente gosto de aventuras.

-* Estou te cobrando algo pra sair comigo? Completo.

- Não. Responde ele.

-* Então acho que não faço programas certo?

- Sim, desculpa por perguntar.

-* Tudo bem. Respondo.


Pois realmente não estava nem aí­, ainda mais que sai de casa com a entidade de puta ordinária incorporadora. Louca por uma rola.

Mas também fui curta e grossa, porque ele tinha que me chamar de puta era na cama, onde faço questão de ser uma.


- Então você é livre e solta.

-* Sim Rafa e sai com ele porque gostei dele.

-* E porque você me convidou para sair? Perguntei olhando pra ele, dando um sorriso com carinha de safada.

- Porque achei você linda.

-* Só isso ou pretendia botar um chifre nele, se existisse algo entre eu e ele.

- Talvez, quem sabe. Responde ele também sorrindo.

- Você ainda vai continuar saindo com ele?

-* Sim, claro. Ou vai contar pra sua tia. Pergunto.

- Nunca, ele está no lugar do meu pai, gosto muito dele.

-* E seu pai? Perguntei pra saber oque aconteceu.

- Meu pai é separado da minha mãe tem dupla cidadania e mora em Portugal.

-* Você mora com seu tio?

- Não, sozinho mais é muito meu amigo.

-* E sua mãe?

- Mora em Floripa mesmo, com meu padastro.

-* Entendi.


Chegamos, o local como sempre maravilhoso. Música boa, gente bonita, bastaria ele me dar um beijo para ficar tudo perfeito. Sei que sua intenção é essa e certamente me levar pra cama.

Em um local mais reservado voltamos a conversar:

- Como uma gata assim não tem namorado. Pergunta ele.

-* Já tive namorado, são muito ciumentos, controladores e sem muita criatividade.

- Como assim, criatividade? Pergunta próximo ao meu ouvido.

-* Sem idéias de se aventurar, sem loucuras, querem as coisas muito certinhas.

-* E você Rafa gosta das coisas certinhas.

- Vou te falar que não tenho nenhum desses defeitos. Responde ele enfim me dando um beijo.


Era tudo que estava esperando para fazer ele entender que irí­amos aos finalmentes. Com as unhas acariciava a parte de trás da sua cabeça entre seus cabelos, enquanto minha lí­ngua procurava a sua dentro da boca.


Meu desejo era ir embora, ou algum lugar para ser fodida por ele. As três da manhã saí­mos para o estacionamento e ao entrar no carro não dei tempo para dar partida no motor. Comecei a beijar sua boca e levei minha mão no seu pau dentro da calça.


- O que você pretende hein. Pergunta ele, talvez sem saber muito o que fazer.

-* Daqui pra frente é você quem manda. Não quer se aventurar? Perguntei dando selinho naquela boca gostosa.


Era isso que sentia falta nos namorados, criatividade, comandar a transa não a relação. Mas tudo bem, apesar de ter metido em mim com seu tio não me conhecia o suficiente pra saber que nessas horas gosto de ser submissa.


Então mandei ele ficar de pé fora do carro com a porta entre aberta. Fiquei de joelhos no banco do motorista e abri sua calça, deu para notar seu tesão pelo estado que seu membro maravilhoso estava.

Ele de frente pra mim pude me posicionar de quatro sobre o banco para tocar somente com a boca aquela rola deliciosa.


Comecei a chupar devagar, entrando e saindo da minha boca. Fascinada por ser um dos meus favoritos, o perfume do seu corpo fazia eu fechar os olhos e sentir cada pedacinho daquela rola toda depilada dentro da minha boca.


Com uma das minhas mãos fui tirando a calcinha, queria ele me fodendo ali mesmo e somente de vestido me virei para continuar de quatro com as pernas juntas para ele meter.


Senti ele tocando minha boceta com seu pau e ir metendo devagar. Eu no interior do carro olhava pelos vidros, via que nada iria nos atrapalhar nossa aventura no estacionamento.


-* Mete vai, não para, mete, mete. Meu tesão e desejo por aquela rola me fazia pedir diversas vezes, o enchendo de tesão, fazendo ele meter mais rápido. Talvez sem muita experiência não iria demorar para expelir o tesão do seu corpo.

- Vou gozar. Fala ele.

-* Então goza vai, goza gostoso.


Diferente do receio ou experiência dos casados, ele não tira de dentro. A muito tempo que só recebo porra na boca ou no meu cuzinho. Ele força seu corpo para frente, sentindo bem fundo sua rola dentro de mim, fiquei na posição para minha boceta receber sua porra.


Se recompondo ele tira de dentro e entra no carro, eu somente de vestido me sento no banco do carona e começamos a sair do estacionamento.


- Que loucura gata. Comenta ele.

-* Nunca tinha feito algo assim? Perguntei com os meus pés no painel do carro.

- Nunca. Responde ele sorrindo.


A cada poste que passava iluminando dentro do carro ele me via de pernas abertas, acariciando minha boceta com os dedos e levar a boca. Estava louca de tesão, com vontade de continuar a fazer loucuras e o que eu queria no momento era chupar sua rola depilada.


Acariciei ela já dentro da calça, fiquei de joelhos no banco do carona para sentir sua rola crescer mais uma vez dentro da minha boca. Deitei com a cabeça na sua coxa para brincar de lamber, chupar, beijar até chegar em um hotel.


Mesmo não perdendo a pose de menina certinha, ao entrar no saguão do hotel sobre um salto e vestidinho curto. Não deu pra esconder dos dois atendentes da recepção minha maquiagem borrada. E certamente seus comentários após entrarmos foram os mais cruéis ao meu respeito.


Ao caminhar em direção ao elevador sentia minha boceta melada, pelo meu suco vaginal de desejo por sexo, misturado com o esperma que o Rafa tinha deixado dentro de mim. Dentro do elevador percebi algo que poderia ser uma câmera, então fiquei só no beijo que o Rafa me retribuiu com o mesmo desejo.


Entramos na suite abri o zí­per do vestido o deixando cair aos meus pés. Estava apenas com meu salto alto, fui em direção a sacada, alguns andares a cima mais a baixo de muitos, queria fazer loucuras.


Rafa a poucos metros de mim me chama de louca, me vendo nua na sacada e não demoraria muito para começar a clarear o dia. Viro pra ele e o convido para fazer o mesmo.

Começamos a nos beijar, ao mesmo tempo vou tirando sua camisa, abrindo sua calça me agachando para deixá-lo nu.

Ele de pé olha pra rua e para mim devorando seu pau. Eu com as mãos na sua bunda faço ele socar seu cacete gostoso na minha boca. Deixando minha saliva escorrer pelo meu queixo e suas bolas, que fazia questão de pegar de volta e largar na cabeça do seu pau.


Meu rosto estava todo babado de tanto me esfregar naquela rola. Queria ser fodida com força, quando me virei.

Era minha vez de ficar com as mãos no guarda corpo.


Estava pronta pra levar pau seja onde fosse e meteu na minha boceta. Pedi para me socar com força querendo um orgasmo olhando a cidade e talvez sendo observada por alguém que perdeu o sono ou com insônia.


De pé, as pernas pouco abertas e com as mãos no guarda corpo o Rafa começou a me foder rápido me segurando pela cintura.

Agora seria o momento pra ele me chamar de puta, me comparando a mais ordinária de todas.

Mas tadinho, ainda não era um safado experiente que usa e abusa das palavras para deixar sua fonte de prazer aí­nda com mais desejo e tesão.


Mais eu sabia o que fazer, pois os meus professores experientes me mostraram como deveria ser. Eu o queria me fodendo como sempre me foderam e estava bom demais.

-* Isso, vai me fode.

- * Soca nessa boceta.

-* Assim mesmo com força. Repeti, pedia, implorava para que não parasse de me foder.


Empinei a bunda e levei umas das mãos no meu clitóris, estava prestes a ter um orgasmo na sacada.


-* Vai, vai não para vou gozar. Abafei meu grito com a mão. Gemia enquanto empurrava minha boceta gozando naquele pau gostoso.

Voltei das nuvens e me ajoelhei para abocanhar sua rola para fazer ele gozar, queria sua porra na minha boca.


Ao mesmo tempo que chupava, socava rápido uma punheta pra ele. Não me importava o quanto iria demorar, queria porra na minha boca e veio. O suficiente para lê mostrar na minha lí­ngua e engolir.


De novo me pega pela mão para nôs abraçar na sacada, me dando um beijo com sua lí­ngua dentro da minha boca. Me entreguei da mesma forma, abraçados, nossos corpos colados e acariciados por nossas mãos. Fomos para o quarto e nôs jogamos na cama e do jeito que estava adormeci.


Acordei uma da tarde e o Rafa não estava, fui tomar banho e logo após chega ele com umas sacolas com roupas para irmos almoçar. Curtimos a tarde o fomos embora final do dia, me levando direto para seu apartamento onde me fez um pedido que no primeiro momento recusei.

*Publicado por Gallega no site promgastech.ru em 05/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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