Quem melhor que eu, mãe?

  • Publicado em: 03/02/20
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  • Autoria: Nícolas
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Tenho atualmente trinta e cinco anos, sou bissexual e me chamo Ní­colas. Quando eu tinha vinte, meus pais se divorciaram. Meu pai se casou novamente pouco tempo depois, e minha mãe se mudou de cidade comigo. De lá pra cá se passaram quinze anos, e durante algum tempo ela namorou dois homens, um rapaz bem mais novo, quase da minha idade, e depois um cara cinco anos mais velho do que ela. Faz sete anos, porém, que ela está solteira; agora com a idade de sessenta.


Acabamos morando a sós por vários anos, até que conheci meu marido há cinco e me mudei. Morando sozinha, muitas vezes ela me confessou se sentir solitária, e também por isso nunca deixei de ir vê-la e fazer companhia.


Nestes dez anos em que moramos juntos, repetidas vezes ela me convidou pra ir dormir em sua cama - fosse quando um dos dois estivessemos doente, ou passando por alguma angústia ou tristeza, fosse sem motivo aparente, apenas pra jogarmos conversa fora ou assistirmos à televisão; eu sempre negava, dando uma desculpa qualquer, com um aperto indescrití­vel no coração, querendo e, ao mesmo tempo, não querendo ir. Até hoje fico imaginando se havia naqueles convites alguma segunda intenção, visto que ela em muitas ocasiões tecia enormes elogios a mim, e em não poucas vezes me comparava a meu pai - de quem recebi o mesmo nome - tanto por caracterí­sticas positivas quanto negativas. Houve uma vez em que ela me disse, a sós, que além de bonito eu era muito atraente. Não me lembro sobre o que conversávamos, mas isso nunca me saiu da cabeça.


Quando era criança, eu tinha o hábito de entrar no banheiro pra falar algo enquanto ela tomava banho, aproveitando a porta sempre aberta, e até mesmo enquanto ela usava o vaso sanitário. Tudo ocorria sempre de forma espontânea e sem pudor. No perí­odo em que moramos a sós ela continuou com o hábito de deixar aberta a porta do banheiro de sua suí­te, e eu, já adulto, com o hábito de ir falar com ela naqueles momentos em que estava despida, mas agora ela sempre parecia se assustar com minha entrada de surpresa. Entretanto, logo relaxava e conversava naturalmente.


Algumas poucas vezes me aventurei a também deixar a porta do banheiro social aberta enquanto tomava banho, mentalmente excitado com a possibilidade dela passar pelo corredor e me ver pelado através do vidro. Não sei dizer se isso acabou acontecendo, porque eu não ficava olhando pra porta. Certa vez, querendo de fato que ela me visse nu, chamei-a e pedi que me levasse um sabonete novo, no que fui prontamente atendido. Quando ela abriu o box, reagi ao impulso de me virar de costas e a encarei. Lembro-me claramente da boa olhada que ela deu pra rola enquanto me entregava o sabonete.


Algum tempo depois disso tive uma infecção na virilha e, aproveitando-me, pedi a ela ajuda com a depilação necessária pro tratamento. Fomos à sua suí­te e lá me despi completamente. De pé, com a bunda encostada no mármore da pia, apoiei-me e abri as pernas pra expor o interior das coxas. Desta vez eu estava completamente atiçado com a ideia de que ela pudesse fazer algum comentário ou demonstrasse alguma reação excitada, e, por fim, sem jeito, surpreendi-me quando ela tocou meu pau suavemente, empurrando-o pro lado a fim de conseguir passar a lâmina de barbear na virilha avermelhada.


- Nossa, meu filho... é pesado. - Ela disse.


Ri, ainda mais surpreso, e pensando rápido, respondi:


- Isso porque está mole, né?


- Ainda bem! - ela ajeitou os óculos, tentando mandar embora o sorriso. E completou, já séria, sem conseguir disfarçar o embaraçamento, depois de pensar em algo apropriado pra dizer - Ou ficaria muito mais difí­cil fazer esse negócio aqui.


Rimos os dois, muito pensativos, e ela finalizou a depilação.


Outros anos se passaram e nesse perí­odo namorei um rapaz. Dormí­amos quase todas as noites no meu quarto, e, como o quarto de minha mãe fica encostado neste que era o meu, ela vivia escutando nossas trepadas nada silenciosas. Três ou quatro vezes ela bateu na porta pedindo que fizéssemos menos barulho devido ao horário.


Ela quase sempre batia na porta quando queria falar algo comigo, perguntando se podia abrir. Em raras ocasiões abria sem bater, mas nunca quando sabia que eu estava acompanhado. Numa noite em que ele chegou de madrugada, sem que ela soubesse, pois já estava dormindo, enquanto estávamos os dois trepando de forma tranquila e menos ruidosa, ela acordou durante um pesadelo e foi à cozinha beber água. Quando passou pelo meu quarto, vendo a luz acesa por baixo da porta, abriu-a pra me contar o sonho que havia tido e se tranquilizar. Sem poder evitar, acabou nos vendo, eu metendo deitado sobre ele, suados por causa daquele verão escaldante. Não me senti envergonhado, mas o rapaz, se pudesse, teria se enfiado sob o colchão - seu impulso foi me puxar e me usar como coberta - o que me fez rir. Minha mãe rapidamente fechou a porta, constrangida, mas não antes de, por uma pequena fresta, pedir desculpas e dizer que não sabia que ele estava ali. No dia seguinte me contou o sonho como se nada tivesse acontecido.


Alguns dias depois algo semelhante aconteceu. De dia, enquanto eu, sozinho, batia uma punheta deitado na cama, pelado e descoberto, ela abriu a porta pra falar comigo. Desta vez, parecendo menos constrangida, pegou-me deitado de barriga pra cima, com o pau duro na mão. Em seguida apenas fechou um pouco a porta e começou a conversar comigo, pedindo minha opinião sobre uma ideia que tinha tido. Resistindo ao impulso de me cobrir, fui além e continuei batendo a punheta enquanto conversávamos, mais devagar, exibindo o cacete melado. Eu não conseguia vê-la, pois a cama ficava de lado pra porta e meu rosto estava fora do ângulo da fresta, mas meu corpo estava todo visí­vel pra ela do pescoço pra baixo, e tenho quase certeza de que ela permaneceu olhando pra ele durante todos aqueles cinco minutos. Meu pau não desceu nem por um segundo... Pelo contrário, latejava. Por fim a conversa acabou, ela fechou a porta, e eu gozei deliciosamente imaginando o que se passava em sua cabeça.


Naquela noite jantamos juntos na sala, e um silêncio incomum acontecia quando ela o quebrou inesperadamente, sem tirar os olhos de seu prato:


- É mesmo... Pareceu bem mais pesado.


Demorei alguns segundos pra processar o comentário e, atônito, associá-lo com o episódio da depilação. Sem saber o que dizer, desta vez envergonhado, ia dizer qualquer coisa quando ela completou, olhando pra mim:


- E fica bem bonito.


- Devo ter puxado o pai. - Falei sem pensar, encarando-a.


- Você puxou seu pai em muitas coisas. São muito parecidos. Espero que se concentre nas coisas boas, porque ele tinha uns defeitos insuportáveis.


- Vou me esforçar. - Respondi, menos envergonhado.


- Aquele piru não parava quieto. - Ela disse com cara de brava e um olhar estranho de reprovação e saudade, e tentou em vão segurar um suspiro suave. Depois de alguns segundos contemplando as lembranças, ficou apenas séria - É, mas ele ainda deve saber usá-lo muito bem. E chega desse assunto.


- Tomara que eu seja parecido também neste aspecto. - Falei rindo. Ela também riu, voltando o olhar pro seu prato e pegando uma garfada:


- Não duvido.


- E estou aqui. - pensei, muito reflexivo.


Segurando o desejo de continuar a conversa e entrar em detalhes de ordem mais prática, terminei aquela janta e fui pro meu quarto, absorto em pensamentos excitantes e incestuosos. Naquela noite, pela primeira vez na vida, ouvi-a gemendo baixinho enquanto se masturbava, em seu quarto, bem ao lado do meu. Completamente imerso naquele som, não me passou pela cabeça abrir a porta, fosse pra pedir uma opinião ou até mesmo oferecer uma mãozinha. Nem mesmo punheta me passou pela cabeça, pois acabara de bater uma por quase duas horas seguidas e o pau, dolorido, não tinha mais força. Fiquei deitado, só ouvindo, imaginando muitas coisas, e acabei dormindo, exausto, com o pensamento esgotado por desejos que pareciam surreais naquele momento.


Mais alguns anos se passaram em que nada concreto de sexual aconteceu entre nós. No dia seguinte àquele jantar uma lacuna começou a se formar entre mim e ela, e mesmo um simples abraço tornou-se algo cheio de peso e obstáculos invisí­veis e incompreensí­veis. Uma barreira tinha sido transposta, provavelmente de forma abrupta e impensada, e, despreparados e assustados, criamos - ou pelo menos eu criei - um abismo, logo em seguida, pra substituí­-la e refrear aqueles impulsos que a consciência não acompanhava direito.


Em contrapartida, na solidão de minhas punhetas, depois desse dia passei a incluir minha mãe nas minhas fantasias, e, conscientemente, imaginava-me trepando com ela. No iní­cio ficava me sentindo estranho e perdido depois que o orgasmo passava, mas com o tempo parei de me julgar errado e compreendi que não havia porque ficar tenso e constrangido. Nessas punhetas, que passaram a transbordar tesão, ficava pensando no que eu falaria enquanto a estivesse fodendo; coisas do tipo: "Sou melhor que meu pai."; "Me chupa, mãe... Sente o gosto da piroca do seu filho."; "Você me acha gostoso, né? Me ama muito? Agora deixa eu entrar em você de novo."; "Sente o seu filho dentro de você."; "Olha como cresci."; entre muitas outras.


Logo depois conheci meu marido, namoramos durante alguns anos, e nos casamos há cinco anos, como já contei. Nossa relação é aberta, e o acordo é de que podemos ficar e transar com quem e quando quisermos, desde que nunca deixemos de priorizar um ao outro. É um homem extraordinário, muito amoroso e compreensivo. Já tivemos uma conversa em que contei sobre a atração sexual que sinto pela minha mãe, e ele, como sempre, me acolheu com abertura e compreensão, ainda que tenha sido surpreendido por mais esta minha - entre tantas - peculiaridade.


Neste í­nterim, algumas vezes senti um pouco de melancolia, não de culpa, por ter deixado minha mãe morando sozinha, embora sabendo que isso era inevitável e compreensí­vel. Queria que ela conhecesse e namorasse alguém. De qualquer forma estive sempre presente, pois continuamos morando perto de sua casa. Raramente fico mais de uma semana sem ir vê-la.


Até que um dia, há cerca de um ano, ela me chamou pra irmos visitar sua irmã em nossa cidade natal, e, no dia anterior à viagem, avisou-me que dormirí­amos juntos numa cama de casal, pois era a única cama extra que havia na casa, e perguntou-me se eu me importava. Com a cabeça já cheia de pensamentos sexuais, respondi:


- Lógico que não, mãe. Eu, hein! É bom que nos esquentamos, lá é frio pra caralho.


- Pois é. Leve bastante agasalho, sua tia falou que esse ano lá só falta nevar.


Levei bastante agasalho, e, mais ainda, expectativa. Finalmente eu dormiria na cama com minha mãe. Dessa vez não havia justificativas pra escapar, e eu nem queria que houvesse. A cabeça era só safadeza.


Quando chegamos lá, a tia logo foi nos acomodar no quartinho de hóspedes improvisado, que, na verdade, era seu escritório. A cama de casal não era das maiores, e ela se desculpou por isso, sendo rapidamente repreendida pela minha mãe:


- Que bobagem, menina. Na friagem que tá aqui, é até bom. O tamanho da cama é o de menos, desde que tenha uns três cobertores.


As duas deram gargalhadas e saí­ram do quarto com minha tia contando euforicamente um caso acontecido com uma amiga delas, relacionado a frio e um cobertor de retalhos, enquanto fiquei desfazendo minha mala, com a cabeça ocupada pela ideia de que estava quase na hora de nos deitarmos.


Após um lanche com minha tia e seu marido, os três ficaram conversando na sala enquanto eu tomava banho. Logo que saí­ do banheiro, propositalmente vestido com uma calça folgada de algodão fino, sem cueca e sem camisa, a mãe entrou pra tomar o seu. Dei boa noite aos dois, entrei no quarto, acendi o abajur, apaguei a luz, e me deitei, puxando o cobertor só até o peito, deixando os ombros a mostra.


Desde o dia anterior eu não passara desodorante, propositalmente, e, neste momento, percebi que meu tí­pico cheiro almiscarado - que tantas vezes ela fez questão de deixar claro que reparava, sempre dizendo que meu desodorante estava vencido, inclusive neste mesmo dia durante a viagem - exalava intensamente das axilas. Porém, com o efeito renovador do banho demorado que havia tomado, não estava nada ardido ou azedo, apenas muito presencioso e envolvente. Fiquei cheirando os sovacos por alguns minutos, enquanto a esperava sair do banho e se deitar ao meu lado, pacientemente, imaginando o que se passaria em sua cabeça ao sentir o cheiro quente de macho a envolver durante aquela noite fria que nem estava tão fria assim - sei lá se porque eu estava fervendo por dentro, ou se porque a tia tinha exagerado achando que nos desacostumáramos daquele clima mais temperado de cidade serrana depois de tanto tempo morando no litoral.


Assim que entrou no quarto ela acendeu a luz. Eu, que tinha me virado de lado uns instantes antes pra descansar a coluna, estando de costas pra ela, esperei alguns segundos pra olhar por cima do ombro, subindo o cobertor até o pescoço, tentando parecer sonolento e fingindo que tinha sido acordado, pois não queria parecer tão interessado naquela situação quanto eu estava de fato. Ela tinha fechado a porta, jogado a toalha sobre o pé da cama, e estava pelada, começando a vestir uma camisola, de frente pra mim.


- Desculpa, meu filho! Você tava dormindo? Já vou apagar a luz.


- Relaxa, mãe. Não tava dormindo, tava te esperando.


Ela acabara de botar a camisola e pegava alguma coisa na mala. Voltei a ficar de barriga pra cima e, impulsivamente, sentei-me e botei as mãos por trás da cabeça, apoiando as costas na cabeceira de madeira, abrindo os braços e exibindo os sovacos. Percebi o que inconscientemente tinha feito quando senti o cheiro forte exalando de mim, e resisti ao impulso de fechar os braços de forma brusca. Fiquei alguns segundos naquela posição, enquanto ela mexia em sua mala, e acabei pensando que estava explicitando demais minha intenção. Por fim deitei-me novamente de lado - desta vez de frente pra ela, pra poder continuar a conversar e ver o que ela estava fazendo.


- Fillhote que eu amo, ai, que bom que a cama tá quentinha e aconchegante. Eu tinha esquecido de como aqui faz frio no inverno, bem que sua tia avisou.


- Não tô com esse frio todo. - Falei, sério, enquanto meu pau começava a endurecer.


- Tô vendo! Tá sem camisa e descoberto. - Mas eu não estava totalmente descoberto; o cobertor só tinha descido até a barriga quando me encostei na cabeceira e acabei deixando-o assim quando voltei a deitar.


Sem me dar conta botei a mão sobre o pau duro, por fora do cobertor. Percebi isso quando ela passou e parou os olhos por um segundo, sem demonstrar nenhuma surpresa ou constrangimento, enquanto tomava um comprimido de um fitoterápico com um copo d'água que havia levado antes do banho. Tirei a mão rapidamente, meio envergonhado, e fiquei ainda mais envergonhado por ter dado na cara que tinha sentido vergonha por ter mexido nele tão explicitamente, e mais ainda ao ver que ao tirar a mão o volume no cobertor ficou completamente salientado, mas disfarcei:


- Passiflora? - Perguntei, trazendo a coberta até a altura do peito e me ajeitando na cama pra esconder o pau que já latejava.


- Quer também? A viagem foi cansativa... Você dirigiu o tempo todo.


- Precisa não... Vou dormir que nem pedra assim que fechar os olhos. - Pura mentira; eu sabia que não seria fácil pegar no sono naquela cama em que a única coisa que pareceria pedra era minha piroca. Mas insistentemente aquele abismo de confusão me forçava a tentar esconder a enorme vontade de sentir pela primeira vez a boceta de minha mãe. Passou pela cabeça que isso seria justo, visto que nasci de cesárea.


- Tá bom. Então vamos dormir, né? - Ela falou já se deitando. Você deve estar exausto. Eu tô... Gente, sua tia é muito engraçada... Não paro de rir com os casos dela. Amanhã pede pra ela te contar a história com a amiga dela lá do sí­tio, a... Como é o nome dela?


Eu sabia de quem se tratava, mas não conseguia pensar em outra coisa.


- Mãe... Você esqueceu de apagar a luz. - Falei, rindo. Ela já havia se deitado ao meu lado e estava se cobrindo.


- Ai, meu Deus! Vou apagar.


- Deixa, eu apago. - Falei, e tirei a coberta. Quando fiquei de pé ao lado da cama inevitavelmente ela olhou direto pro meu pau duro que, na falta de uma cueca, armava a frente da calça de malha fina.


- Ops! - falei, constrangido e ao mesmo tempo repentinamente eufórico.


- Ops! - ela riu. - Estamos acampando e eu não sabia? - E riu ainda mais.


- Afe, mãe! Isso acontece sempre quando acordo de repente. Liga não. - Apaguei a luz e me deitei novamente, virado de costas pra ela.


Quando em seguida ela apagou o abajur, virei-me de frente pra ela.


- Então boa noite, filho. Durma bem.


- Você também, mãe.


- Vamos parar de falar senão não dormimos, né? - Ela disse com uma voz não muito convincente.


- É, amanhã temos mil parentes pra visitar.


- Verdade. - Disse e me deu um beijo na bochecha, acima da barba, perto do olho. O pau, que não descia por nada, deu uma longa e involuntária contraí­da.


Em seguida ela se virou de costas pra mim, ajeitou-se trazendo a coberta até o pescoço, e percebi que havia se deitado meio de lado, com o braço esquerdo estendido por trás do corpo. Seu cotovelo roçava na minha barriga peluda, e permanecemos assim por alguns instantes. Senti que se ela trouxesse as costas poucos centí­metros pra trás sua mão encostaria bem no meu pau, que nesse momento eu fazia pulsar, e não me movi por algum tempo. Quando me ajeitei, foi o oposto do que o abismo me mandava fazer, projetei o quadril um pouco mais pra frente, até sentir o calor dela, na iminência de encostar o pau em sua mão. Outros minutos se passaram e ela fazia questão de demonstrar que continuava acordada dando pequenos suspiros e pigarros de tempos em tempos, e ajeitando o corpo com impaciência. Meu corpo todo, que já vibrava, começou a tremer discretamente, enquanto eu segurava o impulso de abraçá-la e encaixar a rola latejante em sua mão ou até mesmo em sua bunda, mas faltava ainda confiança, coragem e, principalmente, audácia. Quando a ansiedade estava prestes a me endoidar, ela se ajeitou novamente e a palma de sua mão encostou na pedra por baixo de minha calça fininha. Fiquei paralisado, sem reação alguma. Mantive o corpo como estava, com o quadril projetado pra frente, por alguns segundos, resistindo a contrair o pau enquanto sentia aquele toque surreal. Como ela não desencostou, não consegui mais conter a contração e finalmente meu pau começou a pulsar sem controle em sua mão, em intervalos cada vez mais curtos. Quando achava que ia ter um treco por tanta ansiedade, ela o segurou firmemente por um momento, passou a acaricia-lo, e disse baixinho, sem se mover:


- Sossega esse bicho, meu filho. Temos que dormir.


Totalmente embaraçado, só consegui dizer, também imóvel, na verdade paralisado, enquanto ela ainda acariciava meu pau:


- Não estou conseguindo dormir, mãe. O que eu faço?


- Toma uma passiflora. - Ela sugeriu, deu um último aperto e soltou meu pau suavemente.


Levantei-me, tirei um comprimido da cartela que estava sobre a cômoda e fui até a cozinha pegar um copo d´água, ainda de pau duro. Quando saí­ do quarto vi que a calça estava melada até por fora. De pé, na cozinha, bati a punheta mais rápida da minha vida e gozei em menos de um minuto. Ao passar pela sala escura ajoelhei e chorei baixo. A ansiedade era tanta que não bastou uma gozada, precisei extravasá-la em forma de lágrimas. Quando voltei pra cama, soube que minha mãe já dormia por causa do seu ronco baixo de costume. Mais tranquilo, dormi profundamente aquela noite. Acordei de manhã com ela me fazendo cafuné e dizendo o quanto me amava.


Nos dias seguintes nada de mais aconteceu, apenas dormimos juntos naquela cama de casal estreita, e eu passei a vestir uma cueca por baixo de outra calça, já que aquela ficara visivelmente marcada pelo gozo e acabara escondida no fundo da mala. Não falamos no que aconteceu, embora nenhum dos dois tenhamos demonstrado vergonha ou constrangimento. Eu, pelo contrário, sentia-me mais leve, pois o abismo tinha diminuí­do muito. Passei aquela semana sorrindo, radiante, nada ansioso.


Depois de um tempo o desejo e a ansiedade voltaram, e voltei a me masturbar algumas vezes fantasiando minha vara entrando na boceta de minha mãe.


Quase um ano se passara desde a viagem, quando, no mês passado, conheci um rapaz, através de um aplicativo de pegação, que, como eu, tem vários fetiches. Conversando, contei a ele sobre meu desejo de trepar com minha mãe e sobre todos esses episódios que já tinham acontecido. Ele ficou eufórico:


- Ní­colas, fode a sua mãe, cara. Mete na boceta da sua mãe!


Batemos uma longa punheta, juntos, cada um do seu lado do celular, imaginando e narrando como isso aconteceria, falando todo tipo de putaria por áudio e por texto, até gozarmos cheios de tesão pela ideia de um filho - no caso eu - foder com sua própria mãe.


- Ainda vou meter a piroca nela, cara. Anota aí­.


- Isso! Foda-se. Mete a piroca na sua mãe. Pega no pau na frente dela, cara. Instiga ela. Bate punheta na frente dela. Deixa ela ver.


Ele me atiçou muito, e fui me sentindo confiante de que por certo tomaria uma atitude que finalmente me faria saber se isso aconteceria ou não, pra me livrar (e também a ela, pelo que eu supunha) da dúvida e da ansiedade. Eu teria que explicitar meu desejo, de uma forma ou de outra - deixar bem claro pra ela a vontade de treparmos que há tanto sentia. Ou seria recí­proca, ou não. O que eu não aguentava mais era conviver com a dúvida. Sempre sentia que sim, o desejo era recí­proco de alguma forma.


Três dias depois dessa conversa com o rapaz, minha mãe me telefonou. Durante a conversa, ela me disse que estava muito nervosa e estressada, sentindo dores pelo corpo todo por causa da tensão. Ofereci uma massagem que ela aceitou, feliz, imediatamente.


- Vou aí­ à noite, então, te fazer uma massagem bem gostosa e demorada.


- Ai, meu filho. Que bom! Estou precisando mesmo. Vou esperar você.


Ao anoitecer tomei um banho demorado, preparei um óleo com essências de ervas, relaxante e muito cheiroso, vesti um calção folgado por baixo da calça jeans, e fui pra a casa dela, mais uma vez com a cabeça cheia de desejo e intenção.


Toquei a campainha pra não assustá-la e já fui entrando, como sempre faço, pois tenho a chave da casa. Ela estava sentada na sala, vendo um filme, vestindo uma camisola fresca e confortável como gosta. Desligou a TV, se levantou e me deu um beijo gostoso de mãe. Não perdeu tempo:


- Onde vai ser?


- Na cama, né, mãe. Deita lá.


- Essas dores no corpo tão me deixando angustiada. - Falou e me mostrou onde eram. E meus desejos sexuais começaram a se converter na simples e compassiva vontade de deixá-la aliviada daquele sofrimento.


Fomos pro quarto dela e ela sentou na cama.


- Deitada?


- É, de barriga pra baixo. Vou fazer nas suas costas, depois você vira e faço no resto do corpo.


Ela ajeitou uma almofadinha na altura da cabeça, estendeu uma segunda colcha mais macia no centro da cama, tirou a camisola de costas pra mim e se deitou, enquanto eu tirava minha roupa ficando apenas com o short folgado. Sem pudor, ajoelhei por cima de suas pernas, lambuzei as mãos com o óleo e passei a massagear suas costas demoradamente, firme e delicadamente, por toda a extensão. Depois as nádegas, o interior das coxas, as pernas inteiras. Lembrei que ela já havia tocado minhas virilhas e até meu pau e achei que ela não se importaria que eu tocasse as suas. Passei as mãos delicadamente nas junções das nádegas com as coxas, por dentro, quase encostando os dedos na boceta, enquanto sentia um calor gostoso emanando dali. Ela suspirava, com a respiração longa e profunda, e senti que estava dando algo de que ela precisava havia tempo. Afastei outros pensamentos e me concentrei puramente na massagem. Meu pau não tinha nada a ver com aquele momento.


Depois de muitos minutos pedi a ela que se virasse devagar, enquanto eu sentava encostado na cabeceira da cama, com as pernas abertas estendidas. Ela pegou a camisola que estava na beirada da cama e colocou sobre os peitos e a barriga. Não a repreendi, embora achasse que ela podia continuar como estava por ser mais confortável.


- Coloca a cabeça no meu colo, mãe. Vou massagear os ombros e os braços agora.


Ela se ajeitou mais uma vez, encaixando os ombros sobre minhas coxas e repousando a cabeça sobre a almofadinha que eu havia botado sobre o quadril. Não deu muito certo, a cabeça ficou alta demais e ela estranhou, tentando achar uma posição que não seria possí­vel.


- Melhor sem a almofada, né? - E a tirei.


Ela aninhou a cabeça sobre meu pau e relaxou o corpo. Passei a massagear sua nuca, pescoço, os ombros, e quanto mais ela relaxava, mais sua cabeça pesava sobre meu quadril, forçando o pau sobre o saco até que ficou desconfortável. Pedi pra ela virar a cabeça um pouco pro lado, meti a mão no calção, puxei o saco que estava agarrado por baixo e botei o pau pro outro lado. Depois que tirei a mão de lá, instintivamente a levei ao nariz e senti que estava com cheiro forte de saco.


Comecei então a massagear o couro cabeludo, as têmporas, o maxilar, as pálpebras, as bochechas, entre o nariz e o lábio, e felizmente meu pau não se manifestou naquele momento a não ser pelo volume macio servindo de almofada e o cheiro inconfundí­vel que havia impregnado a mão que eu, audaciosa e gentilmente, sem pressa, deslizava perto das narinas de minha extasiada e relaxada mãe. Também tranquilo, senti sua respiração suave ficar mais profunda.


Enquanto massageava seus braços, ela repousou as mãos sobre minhas panturrilhas peludas, e depois de algum tempo passou a acariciá-las, muito delicadamente. Neste momento meu pau se avolumou com um bocado de sangue e ela, percebendo, ajeitou a cabeça pra não pressionar demais, virando-a de um lado pro outro até que tudo se encaixasse novamente. Precisei me concentrar novamente na massagem pra que a rola não se enchesse toda de vez.


- Está bom assim? - perguntei pela quarta vez.


- Nem preciso dizer - ela respondeu suspirando.


Terminei massageando ao redor dos seios e a barriga. Em seguida pedi que continuasse deitada, pra aproveitar o relaxamento, e fui ao banheiro. Dei uma mijada longa e gostosa, fazendo o barulho ressoar pelo banheiro e pelo quarto, e enquanto lavava as mãos pra tirar o óleo, ela se levantou da cama, entrou no banheiro e sentou no vaso.


- Era pra ficar deitada mais um tempo, mãe. Poxa!


- Tava apertado o xixi. - Ela riu, meio sem graça.


- Tá bom. - Também ri, enquanto ouvia o mijo dela batendo sutilmente na água.


Fiquei mais um tempinho fazendo companhia e conversando antes de vir embora, contente por ter aliviado a tensão que ela andava sentindo. Mais tarde, em casa, fodi gostosamente com meu marido, sem pensar em mais nada.


As fantasias relacionadas à minha mãe diminuí­ram depois desse dia, e tampouco me masturbei com elas em mente. Ontem estava em casa, assistindo a uma série, quando recebi uma mensagem:


- Filho, tá em casa?


- Tô, mãe. Que foi?


- Vem aqui ficar um pouco comigo? To meio tristinha.


- Claro, mãe. Já já saio daqui, vou só me arrumar.


Como não tinha mais o que fazer, vesti imediatamente a roupa e saí­.


Toquei a campainha, entrei, e fui encontrá-la em seu quarto, deitada, lendo um livro. Sentei-me na cama, ao seu lado, e ficamos conversando alguns minutos. Ela me contou algumas coisas corriqueiras e me falava sobre o livro que estava lendo quando fez uma cara séria e perguntou:


- Como consegue ficar de calça jeans, essa camisa grossa, tênis e meia dentro de casa nesse calor, Nico? Acho que tem uma bermuda sua no armário que era seu. Pega lá.


Eu, que aqui na praia mesmo no inverno normalmente fico somente de bermuda dentro de casa, tive que concordar que não fazia sentido ficar na cama com aquela roupa incômoda, e de repente me senti bastante desconfortável.


- Nem precisa, tô de cueca - E tirei tudo, ficando só com a cueca boxer.


Me ajeitei melhor na cama, encostando na cabeceira.


- Do que estávamos falando mesmo? - Ela riu, coçando a cabeça.


- Do livro.


- Ah, é! - E continuou me contando a história de onde havia parado, olhando pra frente, pro espaço entre a cama e a tela desligada da televisão, mas de um jeito agora etéreo, sem o entusiasmo de antes pela narrativa.


Distraidamente eu mexia no meu pau, sobre a cueca, absorto na história, e de repente, depois de algum tempo, olhei pro espelho ao lado da televisão e vi que ela não estava olhando pro vazio, como eu tinha imaginado, mas indiretamente pra minha mão enquanto eu brincava distraí­do com meu pau. Ela não viu que eu a estava observando e continuou contando a história, com o olhar fixo na minha brincadeira. Em vez de parar, passei a mexer propositalmente, exibindo o contorno do pau sob a cueca, pegando no saco, porém sem olhar pro espelho. Eu olhava pra ela, vendo que ela olhava ainda para o espelho, enquanto suas frases iam ficando cada vez mais espaçadas e desinteressantes. Não mais me contendo, enfiei a mão na cueca, baixando-a o suficiente pra exibir os pêlos sobre o pau, enquanto o manuseava ritmadamente, com propriedade. Não demorou e o tesão tomou como incêndio minha mente e passou pro corpo. A vara foi inchando enquanto eu mexia no saco, saindo por cima da cueca, e a história do livro de repente se silenciou. Olhei pro espelho e vi que ela agora olhava diretamente pra minha quase punheta. Olhei pro seu rosto enquanto botava o pau duro e o saco pra fora da cueca e falei sem pensar:


- Ah, quer saber? Foda-se! Pega nele, mãe.


Ela levantou o rosto e olhou nos meus olhos, como que hipnotizada:


- Mas, filho, isso...


Eu não havia tomado banho aquele dia. Só naquele momento percebi que meu cheiro inundava o quarto, exalando mesmo com os sovacos fechados. A mão direita estava impregnada do cheiro da piroca, da virilha suada, do saco quente e úmido, que, relaxado, escorria por cima da cueca. Acariciei de cima a baixo, num impulso, a face de minha mãe, que soltou um longo e profundo suspiro enquanto revirava os olhos entontecida.


- Vamo, mãe. Foda-se. Continuo sendo seu filho. Pega nele de verdade.


Ela pegou e começou a tremer, sem coragem pra fazer o que queria.


Agora era ela que tremia, e eu estava confiante. O pau latejava em sua mão pequena. Ela não se mexia, tentando racionalizar alguma coisa que não havia para ser racionalizada.


- Agora chupa, mãe! Sente o gosto. Cai de boca, se entrega.


E ela se entregou, fazendo-me ter certeza de que há muito tempo não sentia um pau tão quente e gostoso. Era o pau de seu filho que pulsava em sua boca, completamente familiar. Sentindo o gosto que já tinha tentado adivinhar algumas vezes durante seus curiosos estados de excitação auto-repreendidos, só parava de saboreá-lo para botar o nariz no meu saco e puxar com força o ar, extraindo dele parte de sua própria essência. A única coisa que ela disse durante vários minutos foi:


- Você é muito gostoso, meu filho.


- Só mama. Não fala nada. Quem melhor que eu?


Depois de alguns minutos em êxtase, levei a mão até lá, por baixo da camisola fininha.


- Nico!


- Vou te comer hoje, mãe. Não tem mais volta.


A boceta estava muito molhada. Os dedos deslizavam quase sem atrito, e me coloquei a brincar com o clitóris e todos os lábios, enquanto meu pau quase estourava. Ela suspirava e vibrava e tremia e cheirava meu saco como se fosse algo sobrenatural, e chorou baixinho e gozou pela primeira vez no colo do filho com sua rola pulsando sem parar metida na boca.


Assim que ela gozou e largou meu pau, deitou-se na cama, de frente, ainda com o corpo todo vibrando, e balbuciou algo que não entendi. Meu pau latejava como nunca. De pernas abertas, com a camisola enrolada até a altura das costelas, deixando a boceta grande e molhada a mostra, ela olhou profundamente em meus olhos e então, fechando os seus, inclinou a cabeça pra trás exibindo o pescoço. Montei nela como um relâmpago e voei com a boca em seu pescoço esticado, mordendo e beijando e lambendo, enquanto o pau instintivamente se encaixava na entrada daquele lugar que eu tanto desejava.


Soquei sem receio enquanto lambia seu pescoço e sentia seus peitos apertados contra os meus. Era meu aquele lugar, aquele corpo, aquela mulher, aquela mãe, aquela coisa maravilhosa que meu pai perdera por ser idiota... Ela que havia me alimentado com seu leite... Agora era a vez de eu retribuir...


- Você é uma delí­cia, mãe. Eu te amo demais. Obrigado.


... Finalmente consegui dizer sem engolir em seco. O abismo sumira.


- Me fode e cuida de mim, meu filho, por favor.


- Claro, mãe. Pra sempre! - Falei enquanto gozava dentro dela.

*Publicado por Nícolas no site promgastech.ru em 03/02/20. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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