Um quase ménage com ruivinha submissa

  • Publicado em: 29/09/19
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  • Autoria: Goiano_Casado
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Danny era diferente. Conheci ela através da empresa onde trabalho, atendendo clientes. Ela era secretária em um deles. No primeiro contato, via telefone, senti que era diferente. Logo me adicionou no Skype, para fins de trabalho, claro. Começamos a conversar e eu, sentindo seu jeito um pouco pra frente, comecei a levar a conversa para outros lados, procurando saber sobre sua vida pessoal, bastaram poucas perguntas para que ela mostrasse certo interesse. Em determinado momento ela me disse:



_ Adorei sua voz, me fez tremer toda.


Assim, direta. Como mencionei acima, caro leitor, ela era diferente.


Mesmo em ambiente profissional, começamos estreitar nossa relação através do Skype. Foram agendados alguns encontros neste cliente, para condução do processo que eu estava implementando. Logo falei algumas vezes com ela ao telefone. Ao final das ligações, sempre, ela me mandava mensagem dizendo o quanto gostava de me ouvir. Não foi a primeira vez que minha voz foi elogiada, não é uma voz de locutor, mas de fato é uma voz que chama a atenção, ainda mais pela forma como falo: sempre calmo, porém imperativo, transparecendo confiança.


Após a primeira visita pude, finalmente, vê-la e a descreverei para vocês.

Diferente da Morena do outro conto, Danny não tem o corpo escultural, nem é alta, engana-se você, caso esteja pensando que ela não é uma mulher bonita, pois é. Danny é linda. Menos que 1, 60m, olhos castanhos, corpo cheio de curvas, branquinha, cabelos tingidos de ruivo, cintura fina, uma bunda enorme, seios na mesma proporção e um sorriso matador, aquele meio tí­mido, que quando sorri abaixa um pouco o queixo, como que querendo se esconder. Ela não tem corpo de academia, não precisa disso, é sensual, sexy, gostosa mesmo.


Entrei, a cumprimentei na recepção, aperto de mão, totalmente formal. Olhando fixamente nos olhos:


_ É um prazer finalmente conhecê-la, Srta. Danny.


_ Também é um prazer conhecê-lo, Sr.


Não foi um simples cumprimento, foi uma descarga de desejo sexual reprimido pelo ambiente de trabalho. Sabí­amos que nós dois já tí­nhamos uma relação além da profissional, as conversas que mantí­nhamos eram sempre carregadas de duplo sentido e frases maliciosas, claro, contidas, para não dar bandeira e corrermos riscos desnecessários.


Entrei para a sala, as pessoas que me aguardavam para o compromisso já estavam a postos e começamos a tratar dos nossos assuntos. Minutos depois Danny entra, aquele corpo gostoso, andar calmo, sensual. Entra me olhando e eu a fitando, de baixo pra cima. Conjunto secretária, blazer, camisa de linho, saia, meias ¾ e salto.


_ Alguém precisa de alguma coisa?


_ Me traga água, Srta. E aos demais também.


Estava, apesar do leve momento de distração, compenetrado no processo juntamente às pessoas na sala. Levo muito a sério meu trabalho, gosto muito do que faço e sou bom nisso. Então nem percebi a forma como falei, direto, autoritário, como se ela fosse uma subordinada minha. No mesmo instante ela assentiu com a cabeça e se retirou da sala. Voltei aos demais, ouvi certo burburinho de duas mulheres na sala, mais tarde saberia do porquê e retomamos.


Pouco tempo depois Danny retorna com uma jarra de água gelada e vários copos em uma bandeja, coloca na mesa ao centro, me olha e pergunta:



_ Deseja mais alguma coisa, Sr?


_ Por enquanto não, Srta. Muito obrigado.


Após terminada a reunião, cumprimento à todos e saio. Tenho que voltar a empresa, bater ponto, essas coisas. Saio rápido, não me atentando ao fato de Danny não estar presente na recepção. Assim que chego na empresa e ligo meu computar, vejo uma mensagem sua no Skype:


_ Foi embora sem se despedir, Sr. Não gostou do meu atendimento?


_ Adorei, Srta. Muito solí­cita! Porém tenho outros compromissos e estava atrasado, em outro momento conversamos um pouco mais.


_ Claro, entendo Sr. Deve ser um homem com muitos afazeres.


_ Alguns, Srta.


_ Sr., me perdoe a indiscrição, mas o Sr. Teria twitter?


A princí­pio não entendi a pergunta, porque ela estaria me perguntando sobre twitter?! É uma rede social pouco comum. Outras pessoas perguntariam sobre instagram, facebook, até snap, mas twitter é pouco usual. Respondi que sim, dei meu nick e saí­ para o almoço. Realmente tinha muitos compromissos no dia e não podia estender o tempo, pois isso acarretaria atraso em cascata.


Almocei em alguns minutos, 15 no máximo e voltei meus olhos ao celular. Notei uma notificação, adivinhem onde?! Twitter, claro. Era Danny que havia começado a me seguir.


Dei uma vasculhada em seu perfil, haviam poucas postagens. Algumas coisas sobre faculdade, filmes, decepções de vida. Voltei meus olhos para as postagens curtidas. Encontrei várias coisas interessantes. Ela curtia algumas imagens e posts de submissão, fotos de postagens BDSM, mulheres amordaçadas, sendo enforcadas. Isso foi me despertando um desejo interno em dominá-la daquela forma que até eu mesmo desconhecia.


Um fato importante sobre esta época da minha vida é que eu e minha esposa (como disse no outro conto, sou casado) tí­nhamos passado por algumas experiências a três e estávamos à procura de mais.


Imediatamente, após ver suas curtidas, comecei a conversar com Danny na DM.


_ Então a Srta. Gosta de ser dominada?


Ela riu:



_ Sim. Por isso sua voz me faz tremer. Pelo modo autoritário como fala. Direto, confiante.


_ Então começarei usar isso ao meu favor.


_ Use. Faça como fez na reunião. Estremeci toda pelo modo como falou comigo.


Desse momento em diante as coisas deixaram de serem profissionais entre mim e ela. Começamos a conversar cada vez mais de forma í­ntima. Informei que era casado, ela disse que notou a aliança em meu dedo e que não se importava. Mencionei o fato de ter um relacionamento que poderia permitir ela na minha cama, em minha casa. Obtive a resposta que esperava:



_ Adoro. Tive, por muito tempo, um casal como namorados.


Esse poderia ser um conto sobre ménage, mas não é. Até comentei com minha esposa sobre Danny, sobre a possibilidade de, à época, ter duas ruivas na cama (quem não sonha com isso, ein meus caros?), mostrei fotos, com e sem roupas, mas repito, não é esse o caso. Ela concordou até, mas não conseguimos concretizar, por diversas razões.


Mesmo assim continuei conversando com Danny e as conversas sempre esquentando. Neste ponto eu já havia assumido o papel de dominador e estava gostando. Comecei a exigir mais e mais daquela putinha, preparando o terreno para um possí­vel encontro.


Ordenava que ela fosse trabalhar com um conjunto especí­fico de roupas í­ntimas. Que me mandasse fotos do que estivesse pensando em usar antes de ir ao trabalho. Ordenava que tirasse a calcinha no trabalho e fica o restante do dia sem.


Em uma reunião agendada no seu local de trabalho, na parte da manhã, antes de sair da empresa dei a ordem:



_ Srta., vá ao banheiro, tire sua calcinha, volte à recepção, faça uma foto da mesma no balcão e me mande.


_ Mas Sr... E se alguém ver?


_ Não pedi que fizesse, eu ordenei, Srta! Cumpra!


Em poucos minutos, no celular, recebo a imagem dela sem calcinha no banheiro, pouco tempo depois, a imagem da calcinha no balcão, ao lado do teclado do computador. Estrategicamente, ela tirou a foto na parte que fica escondida do público.


_ Ótimo, Srta.


Fui pra reunião de pau duro, imaginando aquela putinha sem calcinha, me esperando. Apenas eu sabendo da sua condição. Uma pena, naquele dia, ela não estar vestida com sua tradicional saia, estava de calça. Mesmo assim, caro leitor, não deixa de ser uma situação excitante, saber que ali, naquele ambiente, havia alguém que estava completamente à sua mercê, sem calcinha, esperando por suas ordens.


Mais uma vez a cumprimentei, apertei sua mão de modo firme, fui ao rosto para o beijinho tradicional e aproveitei a oportunidade para sussurrar em seu ouvido:


_ Muito bem minha putinha.


Senti a pele dela arrepiar. Me sentei para iniciar a reunião e recebo uma mensagem:


_ Fiquei molhadinha.


Sorri sarcasticamente, todos viram, ninguém entendeu porquê. Em vários momentos ela entrou na sala, eu sabia que queria atenção, mas me mantive controlado e focado (em tese) no trabalho. Assim que terminou o horário, cumprimentei a todos e saí­ da sala. Antes de ir embora, perguntei a ela se podia me mostrar o banheiro, pois precisava usá-lo, prontamente ela foi a frente me mostrando o caminho. O corredor era espaçoso, muitas salas, muita luz, não tão discreto quanto eu imaginava, mas me certifiquei que não havia ninguém e a puxei, de supetão, para dentro do banheiro e beijei sua boca.


Um beijo tórrido. As lí­nguas se explorando, os corpos quentes, respiração ofegante. Ali, naquele local, ambiente profissional, o tesão era ainda maior. Desci a mão em direção a bunda daquela ruivinha gostosa, que rabão delicioso, duro, empinado, uma delí­cia de sentir nas mãos. Apertei com força, ouvi um gemido manhoso:


_ Ãhnnn...


Mordisquei sua nuca e, em seguida, aproveitei para pressioná-la contra a parede, colocando a mão em seu pescoço e apertando enquanto sussurrava no seu ouvido:


_ Você é minha putinha desde já e, quando eu quiser, vou te foder gostoso, esteja preparada.


Saí­, sem olhar para trás, deixando-a ali. Mal cheguei no carro e meu celular vibrou. Desbloqueei, era uma foto com um comentário:


_ Olha como me deixou, Sr.


A imagem era dos seus dedos na bucetinha, demonstrando o melzinho escorrendo, tamanha a excitação.


_ Se prepare, Srta., em breve receberá minha rola nessa grutinha molhada.


_ É o que mais quero, Sr. Sentir o sabor do meu macho, meu dono.


Fui embora, tentando me concentrar no trânsito, pensando no que iria preparar àquela putinha gostosa, logo me veio à mente uma ideia. Assim que tive tempo, a noite, na faculdade, lhe ordenei:


_ Srta., adquira, o mais rápido que puder, um plug anal, me avise e não demore.


A resposta foi simples e direta:


_ Sim, Sr.


Como sabia que adorava a minha voz, enviei a ela um áudio, curto, mas intenso sobre como a queria bem submissa e que se fizesse tudo certinho a iria fazer gozar bem gostoso. Depois disso, simplesmente não falei mais com ela, até que ela comprasse o tal plug. Em menos de duas semanas recebo uma imagem no whatsapp e sorrio de orelha a orelha: o plug!


Sem querer perder mais tempo, dei as instruções de como a queria vestida e agendei em um motel, na parte da manhã de um sábado. Motel discreto, pouco movimentado, região tranquila, horário mais ainda, porém iria nos atender plenamente.


A busquei no local combinado e partimos: Ela estava maravilhosa, vestido preto, soltinho, cabelos ao vento, cheirosa e por baixo, como pude constatar depois, um conjuntinho de renda vermelho e, claro, o plug.


Assim que ela entrou no carro já ordenei:


_ Levanta o vestido, puta, quero ver se cumpriu o que o macho ordenou!


Sem questionar, constatei o que declarei anteriormente e, imediatamente, meu pau ficou duro. Era muito tesuda aquela safadinha.


_ Vai chupando a pica do teu Dono, Cachorra.


Ela abriu minha calça e pude sentir aquela boca deliciosa, macia, quente e muito habilidosa no meu cacete. Ela era realmente uma putinha muito sacana, chupava muito bem, mal consegui dirigir até o motel.


Chegamos na garagem e pude apreciar melhor ainda aquela boquinha. Ordenei que ficasse de 4 e ela, prontamente, se ajeitou no banco e empinou aquele rabo delicioso. Que visão deliciosa, aquele rabão gostoso ali, totalmente empinadinho pra mim, à inteira disposição.


_ Chega, puta. Vamos pro quarto.


No quarto beijei sua boca com intensidade, tirei seu vestido e mandei ficar empinada pra mim na cama:


_ Arrebita esse rabo gostoso pro teu macho, vai puta!


Assim que arrebitou, vi a base lilás do plug abaixo do risco vermelho que o fio dental, atolado naquele rabão, fazia.


_ Assim que teu macho gosta, uma puta obediente.


E desferi um tapa, deixando a bunda branca daquela gostosa vermelha.


_ Aí­iiií­...


_ Cala a boca, vadia, nem comecei.


Vi um sorrisinho no canto da sua boca, aquela ali gostava, e muito, de ser sodomizada. Ela começou a rebolar e eu continue batendo e cada lado daquele rabo gostoso:


_ isso, cachorrinha, rebola mais, rebola enquanto teu macho enche essa bunda de tapas.


E a cada rebolada a força ia aumentando, ao ponto de eu repensar os tapas, pois sabia que seus gemidos, embora deliciosos e denotassem tesão, eram, também, de dor extrema. Mas algo em mim não queria para com aquilo, então, num rompante, arremessei minha calça longe e enfiei meu pau de uma só vez naquela buceta:


_ Aaaaaaaaaaaaahhhh... Isso meu Dono, que delí­ciiiaaa.


Sua buceta estava completamente lubrificada, ela estava muito molhadinha. Ao constatar isso, não pensei duas vezes e comecei a estocar com muita força.


_ Toma pica, sua cachorra rabuda! Sua gostosa! Puta!!!


Segurei em seus cabelos e puxei de uma vez, ela empinou ainda mais. Com a outra mão alternava entre dar mais tapas naquela bunda e brincar com o plug no seu cuzinho. Em um momento que puxei o cabelo novamente e enfiei o cacete com força, senti ela estremecer. Acreditem, ela estava gozando e mal tí­nhamos começado.


_ To goz.. Aaandoo... Putaquepariu...!!!!!!!!!!!!!!!!!!


_ Sua vadia, eu te autorizei a gozar, cadela?! Vai ser punida, agora, por gozar sem permissão!


Arranquei o plug do seu cuzinho e, na sequência, enfiei meu pau. Não dei tempo de se recuperar, não fui com calma, não coloquei só a cabeça: enfiei todo meu cacete de uma vez! Ela urrou, ainda gozando:


_ AAAAAAAHHHHHHHHHH! Aaaai meu cuzinhooooo.


_ Cala boca, vadia. - E dei-lhe um tapa.


_ Isso é o que merece por ter gozado sem permissão.


_ Desculpa meu dono, eu estava com muito tesão! Ai meu rabinho.


_ Puta não reclama! Leva no cu caladinha, sua cadelinha.


_ Desculpa, meu Sr. Fode o cu da sua putinha submissa do modo como o Sr quiser.


Sabia que ela estava sentindo dor, mas o instinto primitivo que me comandava ali, o de querer foder e gozar sem medir as consequências, não se importava com a dor que ela sentia, então fodi e fodi com força. Cada estocada que eu dava naquele cu era com raiva e tesão. Raiva por aquela puta já ter gozado sem autorização e tesão por ter aquela mulher gostosa à minha disposição.


Conforme eu a fodia, ela ia soltando gritinhos de dor, que pouco tempo depois, mudou de tonalidade, passando a ser gemidos de tesão. Ela sentia extremo tesão em ser judiada.


Lembrei das postagens curtidas no twitter e a ordenei que deitasse de costas na cama. Libertei seus peitos do sutiã vermelho que combinava com o fio dental, ela possuí­a piercing nos dois mamilos. Me posicionei com a pica em seu cu e, novamente, enfiei de uma vez. Como já havia fodido com bastante veemência aquele cuzinho, o impacto não foi tão grande. Isso me frustrou um pouco, pois havia um sorriso em sua boca.


_ Tá rindo de que, puta?


E desferi um tapa em seu rosto.


_ Bate, meu Dono. Bate que tua puta adora!!!


Bati mais forte, no mesmo lado e ela começou a gemer de forma ainda mais intensa. Abaixei um pouco o corpo e alcancei um de seus seios, chupei e mordisquei, puxando o piercing junto ao mamilo. Aí­ escuto outro gemido.


_ Aí­í­í­í­í­í­!!!! Que delí­ciaaaaaaa.


Estava muito gostoso fodendo o cu daquela puta, senti seus gemidos ficarem descompassados, respiração entrecortada. Ela ia gozar de novo e eu não demoraria também. Intensifiquei as metidas e ela gemia. Batia na sua cara, que já estava vermelhinha, e ela pedia mais, gemendo e gritando de tesão. Sentindo que í­amos gozar, coloquei a mão em seu pescoço e apertei. Ela arregalou os olhos e, em seguida, os revirou. Gozou!!!


Senti seu rabinho mordendo minha pica enquanto eu ainda metia e isso foi minando minha resistência, já estava entregue, ia gozar. Olhei para a Danny e ela ainda revirava os olhos, balbuciando coisas desconexas, minha mão ainda a enforcava, seu gozo continuava intenso, até que soltei seu pescoço e ela, toda mole, desfaleceu pro lado, com um sorriso gigante no rosto:


_ Ahh, que gostoso gozar assim, meu macho.


_ Mas eu ainda não gozei, puta e você já gozou duas vezes, ambas sem autorização do macho. Agora vai receber porra na cara!


_ Deixa eu beber seu leitinho, meu Dono. Deixa?!


_ Ainda quer pedir alguma coisa?! Que petulância, cadelinha. Anda se posiciona, vadia.


Ela sentou na cama e eu comecei a me masturbar, não demorou nadinha, já estava louco de vontade de gozar e gozei, gozei muito naquela carinha. Foi pelo rosto todo, cabelo, até no olho (sei que as mulheres odeiam isso, mas ali ela era apenas uma submissa), vi que ela tentava, com a lí­ngua, sorver a porra que caiu próxima a sua boca, dei um tapa, imediatamente, o que fez porra respingar em mim também.


_ Não é pra colocar na boca, piranhazinha. Entendeu?!


_ Sim, Sr.


Caí­, exausto ao lado dela. A semana tinha sido intensa, exaustiva, mas aquela foda tinha sido espetacularmente relaxante. Ainda tí­nhamos a manhã toda e eu me aproveitaria muito daquela putinha submissa ali do meu lado, mas isso é outra história.


Esse conto ficou meio grande, pois, além de ser muito detalhista, o escrevi em dias alternados, começando em um, fazendo outra parte em outro e finalizando em outro, com isso fica mais difí­cil organizar as ideias sobre como os fatos ocorreram, mas prometo que os próximos serão melhores.


Dê seu voto, comente. Dicas do que pode ser melhorado serão sempre bem-vindas.


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*Publicado por Goiano_Casado no site promgastech.ru em 29/09/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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