SEDUÇÃO E DOMÍNIO

  • Publicado em: 30/07/19
  • Leituras: 1994
  • Autoria: tigresiltario
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Quem durante a vida, de uma forma ou de outra, não cometeu algum pecado? De grandes pecados a pequenos deslizes a verdade é que todos nós de uma forma ou de outra vivemos em pecado.


Dentro desta realidade, passo a narrar a vocês nas linhas abaixo o maior de meus pecados, que na verdade não é um só pecado, mais vários, que vão se multiplicando a cada nova ação e a cada dia me da mais prazer" Sou casado há vários anos, um casamento feliz em todos os sentidos, eu e minha esposa sempre nos entendemos muito bem, e sempre fui uma pessoa caseira, recatada e muito discreta, do tipo da pessoa que mora a muito tempo num local e nem conhece o vizinho do lado.


Tudo começou a mudar quando conheci Débora, uma moça muito bonita de 20 anos, cabelos pretos, lisos e longos, rosto angelical, seios médios, nem magra, nem gorda, na medida, recém-casada, evangélica, tí­mida e meiga e para completar descobri que havia se mudado para um apartamento que ficava dois andares abaixo do meu, moro no 6 o. Andar. Desde que a vi, quando subimos juntos o elevador, não a tirei mais da cabeça, era incrí­vel como aquela mulher mexeu comigo, e nós nem fomos apresentados, foi só de vê-la, para depois aos poucos e com muito jeito ir conseguindo informações sobre ela e sua vida. Soube por exemplo, que ela e o marido moravam sós no apartamento, ainda não tinham filhos, eram muito reservados, não tinham amizade com quase ninguém no prédio.


Fiquei imaginando uma maneira de me aproximar dos dois, de fazer amizade, ganhar a confiança, essas coisas. Por também ser muito caladão e na minha, comecei a achar que o caminho até uma possí­vel aproximação seria longo. Até que o destino começou a me ajudar. Um dia, eu estava chegando do trabalho, havia estacionado o carro na minha vaga na garagem e me dirigia ao elevador, quando notei uma mulher que saia do carro e estava toda enrolada para segurar vários pacotes de supermercado, me aproximo com o intuito de ajudar e para minha surpresa e satisfação era Débora, que toda desajeitada, tentava fechar o carro e equilibrar os pacotes, me aproximei e perguntei se poderia ajuda-la, ela se virou para mim e com um sorriso agradeceu. Peguei dois pacotes e nos dirigimos para o elevador, entramos e sem trocarmos uma só palavra Débora apertou o botão para o quarto andar. Rapidamente chegamos e então nos dirigimos para a porta do seu apê. Ela abriu a porta, pediu que eu entrasse e que colocasse os pacotes em cima da mesa da sala. Logo depois ela se aproximou de mim e com um sorriso se apresentou me estendendo sua mão macia, eu também me apresentei lhe dizendo que me chamo Breno, e que sou seu vizinho do 6 o. Andar. Ela muito gentil e agradecida, perguntou se não aceitaria um cafezinho que ela tinha feito antes de ir ao supermercado, eu prontamente aceitei e ela me convidou para sentar no sofá da sala enquanto ela iria até a cozinha buscar o café. Enquanto tomávamos o café com uns biscoitinhos, começamos a conversar, foi então que ela me disse que estava morando a pouco no prédio, que era casada a pouco mais de dois anos, que seu marido era missionário e estudava para se tornar pastor, que resolveram não ter filhos por enquanto e essas coisas. Eu por minha vez, também falei de algumas coisas sobre minha vida, e disse que ela deveria conhecer minha esposa, pois apesar de já morarmos a mais de 5 anos no prédio, tí­nhamos pouquí­ssimas amizades, e que ela e o esposo seriam muito bem vindos lá em casa, ela agradeceu e também se disse solitária com o marido, aproveitei para convida-los a almoçar no domingo lá em casa, ela ficou de combinar com o marido e dar uma resposta, dei então o número do meu telefone e do apartamento caso ela quisesse dar a resposta pessoalmente ou mesmo fazer uma visita. Nos despedimos.


Depois deste contato é que não tirava mais Débora da cabeça mesmo, sonhava com ela, pensava nela quando estava só, quando não estava também, no trabalho, em casa, enfim, aquela mulher estava se tornando uma obsessão. Passou-se o domingo e ela não deu sinal de vida, para mim foi uma decepção, procurei não demonstrar para não levantar suspeitas em minha mulher.


Passados uns dois dias, resolvi criar coragem e ir até o apartamento de Débora. Lá chegando ainda exitei em tocar a campainha, afinal o que eu diria, nós mal nos conhecí­amos. Resolvi ariscar. Passados alguns segundos, Débora surgiu, linda como sempre, com uma saia abaixo do joelho, com sempre usava e uma blusa muito discreta que nada deixava a mostra, quando me viu, entre espantada e ansiosa, perguntou se não queria entrar. Entrei rapidamente e fui logo perguntando porque ela não fora almoçar em minha casa, ela disse que havia falado ao marido, porém ele não quis ir, alegando que não iria na casa de uma pessoa que ele nem conhecia, muito menos para almoçar, ela pediu que não eu ficasse chateado, que o marido era assim mesmo, arredio, de poucas palavras e muito compenetrado, na missão de se tornar pastor, eu disse a ela que não tinha problema, que eu entendia, mas disse também que independente de qualquer coisa, se ela quisesse poderia ir a minha casa, conhecer minha esposa, que eu tinha certeza que as duas se dariam bem, ela agradeceu e disse que na primeira oportunidade iria sim, pois estava mesmo precisando ter contato com outras pessoas, que não fossem unicamente da igreja que frequentava com o marido.


Aproveitou para me oferecer um outro café com biscoitos, o que aceitei prontamente, afinal era uma oportunidade a mais para nos conhecermos melhor e conversarmos mais sobre nós e de estar perto daquela belezura. Conversamos muito e sobre vários assuntos, inclusive religião, aproveitei para dizer a ela que sou católico não praticante, que não me ligo em igreja e acredito em Deus sem precisar viver numa igreja, ela me disse que era crente desde pequena, que os paí­s já o eram, que ela conheceu o marido na igreja, que se apaixonou e que a famí­lia fez muito gosto na união, entre namoro e casamento foram quatro anos, ele fora seu primeiro e único namorado, disse que teve como não poderia deixar de ser uma educação rí­gida, dentro dos preceitos religiosos, que o marido sempre a respeitou. Fiquei até espantado, com a forma que ela se abria para mim, quer dizer de repente ela estava me falando sobre coisas que talvez só fosse falar quando nós já nos conhecêssemos a muito tempo, exatamente pelo fato de ser uma pessoa muito recatada.


Aproveitei o embalo para perguntar se ela nunca havia pensado em ser diferente, quer dizer se quando solteira, ela não pensava em ter uma vida mais animada, indo a festas, conhecer outras pessoa, estas coisas da juventude. Ela me disse que não, pois desde cedo ela só havia conhecido este modo de vida, e que gostava que fosse assim, sempre dedicada a famí­lia e a religião, e agora ao marido também, principalmente pelo fato dele querer ser pastor, o que exigia por parte dela uma dedicação bem maior.


Saí­ da casa da Débora com uma certeza, eu teria que mostrar a ela outras coisas da vida, só não sabia ainda como faria isto. Teria que mostrar a ela que havia um outro lado da moeda e fiquei maquinando uma forma de conquistar aquela mulher que tanto me fascinava. Cheguei em casa cansado por mais um dia de trabalho e ao abrir a porta uma surpresa, Débora e minha esposa conversavam animadamente na sala, me aproximei e minha esposa me disse: "Olha Breno, finalmente conheci a Débora, ela criou coragem e resolveu me fazer uma visita." . Olhei para Débora, que sorria animadamente e me senti feliz pela aproximação e por ela ter vindo espontaneamente até minha casa. Ficamos os três conversando animadamente por um bom tempo, até que Débora olhando para o relógio disse que precisava ir, pois seu marido estava pra chegar e não gostaria que ele não a encontrasse em casa. Nos despedimos.


Porém Débora prometera que na primeira oportunidade viria novamente bater papo com minha mulher. Passaram-se alguns dias e nada de eu avistar a Débora, então mais uma vez resolvi agir, antes de ir para o trabalho, resolvi passar pelo seu apartamento para saber se estava tudo bem, toquei a campainha e ela apareceu. Perguntei se tava tudo bem, já que ela havia sumido, ela disse que sim, e perguntou se não queria entrar um pouco, agradeci e me sentei no sofá, ela disse que o marido havia viajado a três dias, para uma missão evangélica em outro estado e que só voltaria daqui a uma semana, e ela preferiu não sair, indo apenas a igreja e a casa da sogra vez por outra. Disse a ela que ela poderia ir lá em casa a qualquer hora, para não ficar tão solitária que isto não era bom, e que eu e minha esposa, estarí­amos sempre a disposição para um bom papo. Ela sorriu, agradeceu e como das outras vezes perguntou se não aceitaria um cafezinho, eu aceitei. Ela foi até a cozinha e logo em seguida voltou dizendo que iria demorar só um pouquinho, pois ela iria fazer um novo e voltou a cozinha. Imediatamente, comecei a sentir um desejo louco por aquela mulher, algo estranho e gostoso, afinal estávamos os dois a sós, não haveria perigo do marido aparecer e minha esposa achava que eu estaria no trabalho, porém me lembrei de um detalhe: o carro na garagem. Quando minha esposa suisse para o trabalho fatalmente veria meu carro estacionado. Imediatamente me dirigi a porta da cozinha e falei para Débora que iria dar uma saí­da mais já voltava, ela não deve ter entendido nada, mas de qualquer forma disse que pelo menos quando eu voltasse o café estaria pronto. Mais do que depressa, desci pelas escadas, peguei o carro na garagem e fui até um estacionamento que fica a duas quadras da minha casa. Lá deixei o carro e voltei a pé para o prédio onde moro, entrei e o porteiro não me viu, subi rapidamente as escadas e estava de novo na porta de Débora, ela abriu a porta e espantada disse: "Nossa, parece que você estava correndo? ", apenas sorri e entrei. Ela fechou a porta e se dirigindo para a cozinha disse que já voltava. Eu imediatamente fui até a porta e fechei de chave, tirando a chave e colocando sobre a mesa, em seguida me dirigi para a cozinha, onde encontrei Débora de costas enter tida no fogão. Sem dizer uma palavra, fui me chegando até ficar a um passo de suas costas. Respirei fundo, criei coragem e então ataquei. Dei um passo a frente e me encostei em suas costas, imediatamente passe as mão em volta de seu corpo e a abracei por trás, ao mesmo tempo minha boca alcançava seu pescoço que passei a beijar. Ela, entre assustada e incrédula, fez um movimento brusco tentando se soltar e se afastar de mim, e com desespero na voz, me perguntava o que era aquilo, se eu estava doido, que aquilo era um absurdo, que ela iria gritar por socorro. Eu como que tomado por uma força estranha, não me abalava e com mais coragem ainda, tendo ela presa por um dos meus braços e permanecendo de costas para mim, comecei com a outra mão a rasgar sua blusa, arrebentando com os botões e deixando-a pouco a pouco desnuda. Ela continuava brigando, deu um grito, imediatamente tapei sua boca com a mão, ela se debatia. Eu sem falar uma palavra mais com uma incrí­vel determinação arranque-lhe o sutiã, fazendo com que os colchetes se arrebentassem e seus lindo seios ficassem livres, ela instintivamente colocou os braços sobre os peitos, eu agora ensandecido, desci uma mão por suas coxas, chegando a sua boceta que agarrei por cima da saia, ela se desesperou mais ainda tentando agora se desvencilhar com mais força. De nada adiantava seu esforço, porque eu muito mais forte do que ela a mantinha sob o meu domí­nio tampando sua boca com uma das mãos, apertando-a contra meu corpo com o braço e com a outra mão esfregava já com certa força sua xoxota, e minha boca, chupava sua nuca e seu pescoço por entre seus longos cabelos. De repente de-lhe uma mordida no pescoço, ela reagiu tirando as mão do peito e tentando acertar minha cabeça, eu então subi a mão que estava entre suas pernas para seus seios que passei a acariciar, ela continuava desesperada, tentando se desvencilhar do meu corpo de qualquer maneira. Meu pinto já durí­ssimo, acariciava sua bunda sem pudor. Foi quando minha mão que acariciava seus peitinhos atingiu o biquinho de um dos seis e resolvi apetá-lo com força ao mesmo tempo em que minha boca malhava sua nuca e seu pescocinho, foi o suficiente para ela soltar um suspiro profundo. Apertei com mais força e um gemido quase me fez gozar ali mesmo de tão delicioso. Senti que a estava dominando e que sua força começava a se esvair, para não perder o pique, puxei sua boca para perto da minha e beijei seus lábios que agora permaneciam cerrados, dei então um novo aperto no biquinho e ela suspirou de novo, enquanto minha boca colava na dela e minha lingua a invadia vitoriosa, no mesmo momento minha mão agora livre de sua boca correu para o meio de suas pernas, que ela num último relance de resistência tentou fechar, dificultando minha ação. Desci então a mão por baixo de sua saia e fui subindo até seu monte de vénus, que comecei a acariciar sobre a calcinha, enquanto o dedo médio fugia para entre suas pernas a procura da paraí­so. Notei logo que sua gruta já estava encharcada e comecei um vai e vem com meu dedo ainda sobre a calcinha, com a outra mão acariciava os dois seios quase ao mesmo tempo, e minha boca continuava a beijá-la, no que seguramente foi o beijo mais longo que já dei na vida, ela já sem reação correspondia ao beijo ao mesmo tempo que discretamente começava a acompanhar o vai e vem do meu dedo com os quadris enquanto eu esfregava mais e mais o pau na sua bunda. Neste ritmo, sua respiração foi ficando cada vez mais ofegante, entrecortada por gemidos e dali a pouco ela gozou de uma forma animalesca, selvagem, jogando seu corpo de encontro ao meu que quase cai com a força que ela fez. A seguei com força para que não caí­sse. Peguei-a nos braços e a levei para o quarto, sem que ela esboçasse reação. A deitei na cama, tirei a camisa, a calça, a cueca e as meias, sempre olhando fixamente para ela, que deitada de olhos semi-cerrados, continuava sem reação. Subi na cama e levantei sua saia, deixando sua calcinha branca a mostra, pude então ver seu monte de Venus ainda sob a calcinha, era lindo, bem pentelhudo, abri suas pernas ao máximo e aproximei minha boca de suas coxas, ela tentou fechar as pernas, mas com as mãos as mantive escancaradas, lambi suas coxas completamente, dando mordidinhas nas partes internas, fui subindo até chegar na xoxota, que passei a lamber por cima da calcinha, morder, chupar, engolir com minha boca, ela ficou inquieta num primeiro momento, mas logo estava gemendo baixinho, eu continuava como doido, explorando aquela xoxota maravilhosa ainda por cima da calcinha que já estava toda ensopada tanto por minha saliva quanto por seus sucos, ela começou a puxar minha cabeça com a mão, como que querendo que todo o meu rosto entrasse na sua boceta, arranquei sua calcinha com minha boca, puxando por suas pernas até tirar por seus pés, aproveitei para chupar seus dedos da perna, e fui subindo pelo tornozelo, coxas e voltei novamente a sua mata, e como era cabeluda, agora livre a calcinha passei a explorá-la com mais sofreguidão, levantei suas pernas ao máximo, deixando na posição de frango assado, completamente exposta, e chupei mais e mais sua boceta alternando com descidas até seus ânus que passou a ser explorado por minha boca, com a maior das intimidades. Nestas alturas a temperatura naquela cama já estava nos 50 graus. Débora, completamente dominada, se entregava mais e mais, se contorcendo, gemendo e quase gritando de prazer, meu pau estava tão duro que parecia que as veias iriam saltar para fora. Me detive então no seu grelo, que estava super inchado e vermelho e praticamente o engolia entre chupadas e mordidas, não aguentando mais o tesão Débora explodiu num gozo maravilhoso, gemendo alto e falando palavras desconexas e se arreganhando inteira a minha sanha de macho, que continuava impassí­vel a chupá-la, fazendo-a desmaiar entre espasmos e espasmos de gozo. Tranquilamente enxuguei meu rosto com o lençol e me deitei ao lado de Débora, que começava a se recuperar, assim que abriu os olhos a beijei, enquanto a beijava pousei sua mão sobre o meu pau, ela tirou a mão e parou de me beijar, ficou me olhando com cara de incrédula, eu sem perda de tempo coloquei de novo sua mão em volta do meu pau e comecei a fazer um vai e vem com a mão dela, ela continuava a me olhar, então resolvi atacar outra vez. Me ajoelhei com a rola dura perto do seu rosto e disse: "Faltou eu gozer meu amor. Bota esta boquinha aqui na minha rola e me chupa bem gostoso." Ela tentou argumentar que nunca havia feito aquilo, que não sabia como fazer e que não queria, era pecado e estas baboseiras todas, eu sem me abalar aproximei ainda mais o meu ferro de sua boquinha, peguei sua cabeça com as duas mãos, encostei a cabecinha do meu pau em seus lábios e disse bem sério: "Abre a boca cadela e chupa o meu pau como se fosse o mais gostoso dos sorvetes, lambe ele todinho, chupa as bolas e depois enterra ele nessa tua boca que eu quero foder ela bem gostoso, agora faz isto bem rápido porque eu já estou perdendo a paciência com você sua puta.", e puxei a sua cabeça mais ainda enterrando seu rosto nos meus pentelhos, ela bem devagar passou a ponta da lingua bem de eleve nas minhas bolas, eu forçando mais ainda sua cabeça, depois passou a lingua pelo corpo do meu pau e foi subindo até a glande, onde passou a pontinha da lingua, voltando e dando lambidas até o chegar ao saco. Eu ordenei: "Chupa as bolas, piranha! ". Ela obedeceu, chupando uma e depois a outra, subiu de novo entre lambidas até a glande e então encostou os lábios na cabecinha da minha rola dando um leve beijinho. Eu então dono da situação dei nova ordem: "Bota todinho na boca, minha escrava. ". Mais uma vez Débora não reagiu, apenas abriu a boquinha o suficiente para ir engolindo a cabeça da minha rola que foi pouco a pouco sendo devorada por sua boquinha sedenta. Comecei a apertar sua cabeça e a puxá-la fazendo com que ela ficasse indo e vindo ao meu comando, num vai e vem delicioso, Débora no iní­cio estranhou um pouco, mas aos poucos foi se acostumando com aquela nova forma -para ela- de invasão. Fiquei um tempão naquela massagem gostosa, de vez em quando esticava as mãos e apertava os peitinhos da minha amante, que gemia entrecortado pela rola implacável. Depois de um bom tempo nesta gostosura, resolvi acelerar os movimentos e passei a entrar e sair daquela boquinha cada vez mais rápido até que não aguentado mais comecei a gozar em jatos fortes, que saiam em profusão, Débora tentou tirar a boca mas eu não deixei apertando sua cabeça contra a minha rola com mais força e disse arfante: "Engole minha puta, engole o gozo do teu macho, deixa a minha rola bem limpinha até a última gota em quero na sua garganta." Débora então sem saí­da e até para se livrar mais rápido começou a engolir meu semen, até o fim. Não aguentando mais desabei exausto ao seu lado. Ela largou o meu pau e também se deitou cansada. Dei um tempo e me aproximei outra vez do seu rosto, dando-lhe um beijo na face. Ela como que tivesse acordando de um sono profundo perguntou: "O que está acontecendo? " Eu imediatamente respondi: "Você ainda não sabe? " e continuei: "Pois eu vou lhe dizer, você está sendo possuí­da, dominada e escravizada por um macho que a partir de hoje vai fazer tudo com você e cada vez com mais intensidade, você se tornou a partir de hoje minha puta, minha fêmea, minha escrava, que vai ser submissa a mim enquanto eu quiser." Enquanto falava estas coisas percebi meu pau dando sinal de vida e Débora ficando ruborizada e os bicos dos peitinhos ficando durinhos. Então continuei: "Você descobriu a partir de hoje algo novo e nunca mais você vai se livrar deste tesão, minha cadela, onde você estiver vai ficar molhadinha quando se lembrar das loucuras que ainda vamos fazer, vais ser minha puta em todos os sentidos, em todas as posições e de todas as formas possí­veis." Enquanto falava, passei a sugar os seios do meu amor que ficaram inchados de tanto tesão, minha mão correu seu corpo parando na xoxota que mais uma vez passei a dedilhar, só que desta vez com vários dedos, e continuava com o falatório, num tom de voz mais baixo: "E não adianta você querer fugir desta sua nova realidade, porque vou lhe viciar em todos os sentidos do sexo, e você fará tudo como o seu amo mandar, ouviu minha escrava? " E mordia seu biquinho eriçado e ela gemia. E perguntava outra vez: "Você não ouviu cadela, responda a seu mestre, dono e senhor, quando ele perguntar? " E já gozando completamente entregue, Débora entre gemidos disse: "Entendi meu feitor, eu sou sua, totalmente sua, me possua, que eu serei sua escrava para sempre. " E gozou abundantemente. Eu já não aguentando mais abri as pernas de minha amada me posicionei entre elas, coloquei a cabeça da rola na porta de sua xoxota totalmente entregue e fui enfiando até o fim de uma vez, quando senti seus pentelhos no meu, passei minha mão em volta de sua nuca e dirigi sua boca para minha e a beijei loucamente iniciando um delirante vai e vem, ela enlaçou as pernas nas minhas costas e se entregou totalmente, ficamos nos esfregando em indas e vindas intermináveis e até que um bom tempo depois gozei, gozei e gozei até urrar, urrei e logo em seguida ela também não resistiu e gozou me mordendo o pescoço com a vontade de uma louca. Depois veio a paz e o silêncio na cama, durante longos minutos ficamos impassí­veis nos recuperando, daquela que foi sem dúvida a melhor trepada da minha vida, passado este tempo, voltamos a nos encarar. Ela sorriu e me disse: "Sou tua. Você é o homem que realmente me fez sentir mulher, tudo aquilo que você me disse é verdade. Agora tenho certeza que vou me viciar e vou querer sempre e cada vez mais loucamente, e quer saber, vou passar por cima de tudo, princí­pios, religião, fidelidade, mas jamais irei abrir mão de ter você perto de mim, você será o meu homem sempre." . Nos beijamos, aquelas palavras só me fizeram ficar com mais tesão e apesar de tudo eu queria tê-la logo por completo para que meu domí­nio fosse total e irrefutável, então recomecei as caricias que agora ela aceitou e também participou massageando a minha rola com tesão. Num gesto brusco a virei de bruços, levantei seus longos cabelos e passei a lamber, beijar e chupar sua nuca, seus ombros, seus costas e fui descendo até chegar ao meu objetivo maior, suas nádegas, que passei a morder e dar tapinhas, Débora imediatamente começou a gemer ofegante, abri sua nádegas e lambi, beijei e chupei seu ânus, Débora em transe começou a rebolar na minha cara, enquanto eu colocava ela de quatro. Enfiei o dedo indicador no cuzinho de minha amada que começou a piscar, enquanto chupava suas nádegas como louco, Débora não parava de rebolar, então enfiei um segundo dedo, ela gemeu mais alto ainda, comecei a ir e vir com meus dedos bem fundos em seu cu, enquanto cobria o seu corpo com o meu e começava a chupar sua nuca, Débora já rebola desesperada, então resolvi que era o momento. Tirei meus dedos de seu cuzinho, me posicionei bem atrás de sua bunda, mirei a cabeça da rola para seu cuzinho piscante e fui forçando bem devagar, para doer pouco. A cabeça foi entrando lentamente, quando chegava no meio eu voltava e depois repetia para que meu amor se acostumasse bem com a minha chapeleta. Aproveitava para dar uns tapinhas nas nádegas de minha puta, ela gemia. Empurrei mais um pouco e a cabeça entrou. Ela gemeu mais alto. Resolvi enfiar o resto de uma vez, e foi o que fiz, enterrando, até sentir os meus pentelhos encostarem naquela bunda deliciosa, Débora, fungava e ufava. Desci a mão para o meio de sua xoxota molhada e comecei a massagear seu grelinho, a outra foi direto para os peitinhos da minha piranha, minha boca tomou conta de sua costa, nuca, ombros e pescoço e minha pica começou um potente vai e vem, que fiz questão durasse o máximo possí­vel. Débora, depois de uns momentos levando no cu, voltou a rebolar e jogar a bunda mais e mais para mim, eu a tendo completamente dominada, massageava cada vez com mais força seu grelo, seus peitos e mordia de deixar marcas, a nuca e as costas. Nesse ritmo chegamos ao extremo do extremo do gozo não aguentando mais ambos nos derretemos em um orgasmo louco, inebriante, total. Gozei até a alma naquela bunda e minha Debi, gritou como uma cadela no cio até o último momento de sua lucidez. Os dois caí­mos quase desmaidos, sem forças, sem escrúpulos.


Continuamos nossas vidas de casados e de pessoas discretas, como se nada tivesse acontecido, continuo meu casamento feliz, com minha esposa perfeita que nada desconfia, e Débora continua devotada ao marido, evangélica ferrenha e recatada aos preceitos. Isto para todo mundo, porém quando estamos a sós nos transformamos ela passa a ser minha escrava, submissa, amante disposta a tudo para agradar ao macho e eu sou seu amo, senhor e feitor, que a submeto aos meus caprichos, a domino e a possuo da forma e na hora que quero. Jamais pensamos em mudar nossas vidas pois somos muito felizes assim, e pretendemos continuar por muito tempo, pois isto é só o começo.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 30/07/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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