( J ) A CRENTINHA CASADA

  • Publicado em: 23/03/19
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  • Autoria: tigresiltario
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Um belo dia do lado de casa abriram uma igreja evangélica, nunca tive nada contra; só que aquela cantoria quasse todos os dias já estava incomodando e acabamos travando uma batalha sonora; eles começavam con os hinos e eu ligava o meu som e assim foi um tempão.


Uma tarde estava na frente de casa chumbando uma lixeira e vi passar a J., uma crentezinha realmente bonita. Ela estava usando um vestido comprido mas bem colado em seu corpo que deu para ver que tinha peitos enormes e firmes, uma bunda bem gostosa, cabelos compridos e quando passou para ir para a igreja achei que rebolava um pouco demais para uma crente. Passei o dia todo pensando naquela morena crente.


Desse dia em diante parei de me incomodar com a cantoria e até cheguei a participar de alguns cultos só para me aproximar da J.


Depois de um certo tempo era oi para cá oi para lá, as vezes fazí­amos comentários sobre o tempo, a violência do bairro e coisas banais. Soube que ela era casada, tinha 34 anos, 1 filho e que procurou a igreja para tentar libertar seu marido do vicio de trabalhar muito.


Só que apesar de nossa amizade eu nunca consegui me insinuar para ela, ela sabia impor respeito . Por outro lado eu pude notar que ela tinha uma certa carência sexual, pois era muito linda e tinha um marido trabalhador demais, que com certeza não dava a assistência necessária e, eu estava doido para dar.


Um belo dia quando voltava do trabalho, (sou dono de uma empresa ), começou uma tempestade daquelas, estava difí­cil até para dirigir, só que para a minha surpresa eu vi a J. Em um ponto de ônibus cheia de sacolas. A pobrezinha já estava ensopada. Fiz a volta e parei e ofereci uma carona, percebi que ela ficou um pouco preocupada mas acabou aceitando, pois chovia muito, entrou no carro e quando sentou seu vestido subiu até o meio de suas coxas, tinha as pernas lindas morenas com pelinhos dourados que deixam a mulher muito sensual, sua blusa estava molhada e ficou bastante transparente deixando os seus peitos quase todos a mostra.


Ela notou meu olhar e rapidamente pois a sua bolsa na frente, fiquei chateado mas fazer o que.... , afinal ela era crente e casada. A chuva ainda estava forte, enquanto nos dirigí­amos para o nosso destino. Nós conversamos sobre banalidades como já era de costume, só que eu não conseguia tirar os olhos de suas pernas e já estava com o pau duro feito pedra.


Eu percebi que ela notou e ficou muito desconsertada, mas também pude notar que a sua respiração ficou pesada e ela se calou. Quando faltava uns 3 Km para o nosso destino o carro parou e não pegava mais. Fiquei chateado e ao mesmo tempo feliz em poder passar mais algum tempo do lado daquela deusa. Desci do carro com aquela chuva toda empurrei ele para o acostamento e voltei rapidamente, fiquei ensopado, fechei a porta e ela me perguntou:


- E agora o que faremos?


Respondi que o jeito era esperar a chuva passar para ver o que estava acontecendo.


Ela falou que sua famí­lia iria ficar preocupada, pegou o celular e ligou para casa e explicou o que estava acontecendo e que talvez demorasse um pouco. Assim que desligou o celular virou-se de frente para mim e tirou a bolsa da frente de seus peitos, notou que eu estava olhando e ficou um pouco vermelha. Notei que novamente ela olhou para o volume que estava sob as minhas calças.


Ao vê-la ali na minha frente, ela de cabelos molhados com metade das coxas de fora, com a respiração pesada, não resisti, eu pus a mão atrás de sua nuca e a beijei, ela se assustou, tentou me empurrar, mas segurei com força e continuei beijando, ela timidamente retribuiu o assédio de minha lingua dentro de sua boca. Acariciei seus peitos, ela começou a tremer nas minhas mãos, levei a mão em suas coxas, apertei, senti seus cabelinhos nas minhas mãos, ela se arrepiou. Mordia seu pescoço, lambia sua orelha, quando subi a minha mão em direção a sua boceta ela resistiu e falou que aquilo não, que jamais faria aquilo com o seu marido e que pelas leis de Deus aquilo era errado. Parei só que estava louco, tinha que comer aquela mulher.


Quando ela me falou que a gente podia se beijar, eu vi que ela também estava querendo ser comida sua respiração estava pesada os vidros do carro estavam embaçados e a chuva continuava forte. Abracei ela com força e beijei sua boca de novo, ela correspondia, dessa vez enfiei a minha mão dentro de sua blusa e apertei o seu peito, abaixei a alça de sua blusa e desci minha boca pelo seu pescoço e mordi o bico de seu peito que estava duro como a minha pica.


Ela chegou a gemer baixinho me deixando ainda mais doido, apertou minha cabeça de encontro ao seu peito e começou a gemer mais forte. Levei novamente a minha mão em suas pernas e fui subindo em direção a sua chaninha que eu imaginava estar toda molhada, novamente ela resistiu. Só que dessa vez eu forcei a barra, beijava sua boca, mordia seu pescoço e subia minha mão em direção a sua boceta. Quando encostei a minha mão em sua calcinha ela gemeu, seu corpo tremeu, ela estava toda melada, apertei meus dedos em sua boceta e comecei a massagear o seu grelinho por cima da calcinha, ela estava quasse gozando e dizia que não podí­amos fazer aquilo, que não estava certo. Seu corpo tremia, puxei a sua calcinha para o lado e novamente ela tentou resistir só que já não tinha forças e eu pude sentir aquela boceta molhada em minhas mãos. Quando comecei a enfiar o dedo ela não resistiu e começou a apertar o meu pau por cima da calça, apertava com tanta força que chegava a doer, nesse instante notei que ela havia gozado, meus dedos ficaram lambuzados com seu caldinho.


Ela estava descontrolada e continuava apertando o meu pau e eu já estava enfiando 2 dedos em sua boceta. Quando tirei o meu pau para fora, ela se assustou e parou, se recompôs e falou que era melhor pararmos que aquilo não podia acontecer, só que não conseguia tirar os olhos do meu pau duro e todo babado.


Beijei novamente sua boca e mordi o seu peitinho, ela estava com muito tesão e ao mesmo tempo com muita culpa, só que nessas horas o tesão fala mais alto. Levou a mão em meu cacete e começou uma punheta muito gostosa, quando pus a mão em suas coxas ela abriu para facilitar o meu trabalho enfiei novamente o dedo naquela boceta enquanto ela me punhetava com o olhar fixo em meu cacete. Em dado momento ela tira a minha mão de sua chaninha se abaixa e enfia quasse todo o meu pau em sua boca, chupava como uma puta, cuspia na cabeça, punhetava e chupava. Falei para ela que estava quasse gozando, ela parou de chupar e continuou a punheta até que eu gozei , como ela estava com o rosto muito perto, melequei toda a sua cara.


Ela estava com cara de tarada, peguei uma flanela que tinha no porta luvas do carro e limpei o seu rosto. Ela não soltava o meu pau, abaixei toda sua blusa e comecei a mamar em seus peitos de novo, agora ela já gemia a vontade, tentei tirar a sua calcinha, ela resistiu e não deixou, ai argumentei que queria só esfregar meu pau em sua bocetinha que não iria enfiar e coisa e tal.... Como eu tenho um gala que o câmbio e em cima, nada nos atrapalhava e, a gente já estava deitado no banco da frente mesmo, virei ela de costas para mim e fui metendo o meu pau no meio de suas coxas, como estava bem lambuzada escorregava gostoso e, ela abriu para facilitar, começou a gemer e rebolar aquela bunda gostosa. Eu esfregava a minha pica naquela boceta e fui puxando a sua calcinha para o lado quando ela percebeu, tentou se soltar, só que na verdade ela mesmo não queria escapar, mas começou a dizer para mim não fazer aquilo que ela era casada, que não era certo, só que não parava de rebolar. Mordia sua nuca, apertava seus peitos. Quando ela notou que eu estava ajeitando a cabeça de minha rola na sua boceta sem a proteção da calcinha empurrou a bunda para traz e começou a engolir a minha rola e gemer alto; fiquei com medo de laquem escutar já que a chuva tinha diminuí­do, eu bombava naquela boceta maravilhosa e ela pedia para não parar. Eu tirava ele inteiro e socava de novo, ela pedia para mim ir devagar pois tenho uma rola grande 22 cm de repente ela me virou subiu em cima e começou a cavalgar, abaixou e começou a me beijar, estava muito bom, falei que ia gozar, ela acelerou os movimento, quando gozei ela gozou junto, saiu de cima e começou a chupar até deixar minha rola bem limpinha, se limpou arrumou o vestido e os cabelos e me falou que a gente não devia ter feito aquilo, mas que agora já estava feito e não tinha mais jeito.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 23/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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