CíšMPLICES? 16

LÉ: - ah na boa, queria nossos maridos aqui conosco agora, Laurinha.

Jí”: - se eu não sobrasse, seria uma boa mesmo.

LAURA: - de forma alguma você sobraria.

Laura falou isto para amiga a olhando fixamente.

LÉ: - uiiii! Me arrepiei toda com essa troca de olhares de vocês.

Jí”: - nem fale. Me deixou....

LAURA: - eita que vocês duas são exageradas.

LÉ: - e você maninha, cada vez mais safadinha. Aliás sempre foi. A questão é que você sempre foi sonsa. Fico reparando Marcela, e ela é você todinha em termos de personalidade.

LAURA: - o que tem a ver uma coisa com a outra?

LÉ: - tem os casos dela e é totalmente discreta.

- aliás um dos casos dela é um moreno e que moreno..

Jí”: - Marcela tá namorando?

LÉ: - caso. Apesar de ser uma boa pessoa, não tem nada a ver com ela, para algo mais sério. E isto ela que me falou. E foi além. Aí­ já foi toda a mãe dela aqui. Disse que como amante era uma coisa de louco.

LAURA: - e se parece comigo?

LÉ: - ela é sua personalidade por completo, nesse dia ela tinha bebido umas caipirinhas e ficou com a lí­ngua solta.

LAURA: - discordo de você.

LÉ: - parece e pronto. As duas são sonsas.

O trio estava na piscina e a conversa era regada a doses de vodca.

LAURA: - já falei que a questão não é esta. Sou apenas discreta.

- você Lé sempre gostou de mostrar para todos que era a retada.

Jí”: - Laura é a verdadeira come quieto.

LÉ: - no caso dela: dá quieta.

- mas isto não se encaixa bem no caso dela. Sempre foi escandalosa recebendo uma rola. Nunca mais tinha presenciado nada. Na verdade anos, mas lá sem Aracaju vi que continua da mesma forma, gemendo alto e gostoso.

LAURA: - mas sei dá gostoso bem quietinha também. Vide ontem à noite.

Jí”: - uiiiii!

- pra que fui beber tanto. Poderia ter aproveitado momentos bem gostosos.

LAURA: - tudo foi por acaso. Nada programado. Desci e estavam os dois bebendo na piscina. O calor me fez botar um biquí­ni e fazer o mesmo que eles. Aí­ conversa vai, conversa vem... Uma ideia louca de Alexandre levou a coisa esquentar de vez.

LÉ: - qual foi?

LAURA: - estava imaginando, olha a loucura, um encontro aqui de nós e mais alguns casais. Uma verdadeira loucura. Uma verdadeira orgia.

LÉ: - aqui!

LAURA: - só imaginação ele disse.

- aqui nessa casa, se houver algo, tudo entre nós.

- aí­ olho para ele, e a rola está daquele jeito. Um beijo e as ideias sempre safadas dele nos levaram a uma brincadeira bem gostosa.

- gozei muito gostoso, ontem.

LÉ: - safada!

Jí”: - mas como ele estava imaginando vai acontecer. Esqueceu que o encontro vai ser em Massarandupió. Vai ser numa casa.

- ah, soube que sei vai ter o batismo de mais um casal.

- agora minha vontade mesmo é que lá eu possa curtir você e Alexandre.

Aquilo ainda continuava a soar de forma não tão agradável para Laura.

LÉ: - Jô o sonho de minha maninha é fazer o maridinho dela de corninho.

Jí”: - sem essa Lé, pela atitude dela em Aracaju....

LAURA: - confesso que se pudesse faria mesmo.

Jí”: - é sério isto?

LAURA: - com certeza! Se pudesse seria ótimo, mas meu marido é muito safado. Adora uma sacanagem.

LÉ: - você está errada pensando assim. Você mesmo confessou que foi muito bom em Sergipe.

LAURA: - a parte que Alexandre brincou com você e Mel, não mesmo. O prazer que eu tenho ali no momento vem de outra rola, nunca de o ver com outra mulher.

Jí”: - é sério isto?

LÉ: - já falei com Laura que todo cuidado é pouco. Traição é um caminho sem volta.

LAURA: - estamos falando do mundo liberal.

LÉ: - e eu estou falando de traição.

Jí”: - estou voando. Mas traição não cabe para Nós. Aliás, para Vocês. Eu não tenho companheiro e a vontade de ter passa longe.

- entre vocês nem em pensamento deve existir. Vocês tem companheiros que são cúmplices. Isso é tão lindo.

- eles se propõe a viver uma vida liberal e ganham chifres. Isso tem mais a ver...

LAURA: - a ver com que?

Jí”: - cretinice.

- minha filha, o que tem de mulher reprimida sexualmente, que vive com seu parceiro sem o mí­nimo direito de desejar um algo a mais no sexo. Aí­ a mulher tem um marido que passam por cima dos ciúmes, de princí­pios e a deixa gozar com outra rola e ainda vem falar de trair. Gente...... Melhor parar. Não entra na minha cabeça. É ser burra e querer viver perigosamente.

LÉ: - penso da mesma forma.

LAURA: - mas....

Jí”: - Laura você pensa trair .......

LAURA: - ei vamos mudar de assunto. Não fiz nada e vocês me tomaram para....

LÉ: - ninguém esta te tomando para nada. Apensa estamos alertando.

- olha o marido que você tem.

LAURA: - Alexandre é muito safado.

Jí”: - você acha que ele o trai.

LAURA: - eu mato ele.

LÉ: - acho melhor mudarmos de assunto. O recado foi mais uma vez dado.

Jí”: - Laura, traição é um caminho sem volta. O outro descobrindo, por mais que exista perdão, se terá, naturalmente a lembrança dela.

LAURA: - vamos mudar de assunto. Não existe traição. Isto foi apenas um papo meu e de minha Maninha e ela.

LÉ: - chegou. Já deu.

O clima ficou meio tenso por uns instantes , mas depois que o tom da conversa mudou, bem como o assunto, o clima ficou melhor entre as amigas.

- agora Laura, esse biquí­ni te deixou com a xota toda estufada.

LAURA: - percebi agora quando vesti. Não gostei muito não. Mas como estamos em casa e só nós, eu coloquei. Na praia ou lá no condomí­nio, nem pensar.

LÉ: - não foi Alexandre que comprou.

LAURA: - na verdade este veio por impulso. Gosto de biquí­nis pretos lisos, por conta do meu tom de pele. Comprei com aquele que estava ontem e esse, ahhhh nem sei.

Jí”: - sei muito bem o que é isto, querida. Impulso nas compras. O problema é quando chega a fatura dos cartões.

As três beldades riram e o clima voltou a esquentar.

- adoro essa coisa de Alexandre comprar suas lingeries, aliás escolher contigo. Acho surreal e até excitante.

LAURA: - comprar também. Compra várias sozinho. Ele comprou um conjunto lá em Brasí­lia para mim. Lindo! Rosa, para usar no dia a dia.

- Alexandre tem muito bom gosto. Só não tenho gostado dele para comprar vestido. Tem cada ideia louca. Cada um devasso. E não faz meu estilo.

LÉ: - Laurinha, se liga. São para ocasiões especiais.

LAURA: - claro! Mas mesmo assim.

Jí”: - aquele que você vestiu em Sergipe mesmo, te deixou uma coisa.

LAURA: - foi! Mas não faz muito meu estilo.

- você gostou foi?

Jí”: - muito. E esse biquí­ni então... Ele deixa sua xota...

LÊ: - deixa ela com um bocetão.

LAURA: - eita, Letí­cia!

Jí”: - o pior é que ela está certa. E olhando assim dá...

- estou louca para curtir você e seu marido. Não me mate por desejar também ele.

Laura não recebeu todo de mal grado o desejo da amiga. Mais cedo ou mais tarde teria que voltar a dividi-lo.

LAURA: - está louca para nos curtir é.

Jí”: - louca para isto. E olhando você agora, a vontade que tenho é...

As duas mais uma vez se olharam tomadas pelo tesão e o clima na piscina esquentou de vez. Alexandre, Cris, a sogra e os filhos foram para Praia do Forte visitar o projeto Tamar. Alexandre tinha prometido aos filhos e teve que naquela tarde cumprir a promessa. A casa ficou para as Irmãs e a amiga que preferiram ficar em casa e curtir juntas a piscina.

LAURA: - dá uma chupadinha bem gostosa?

LÉ: - Laura você tá muito ousada. Aliás ontem deu um a zero em nós, hein.

LAURA: - quem mandou vocês dormirem. Nossos maridos a toda hora falavam que queriam muito as duas lá. Seria uma coisa. Os cinco se pegando gostoso. Mas como disse, só não poderia exagerar no tempo e nos gemidos.

Joana observava a amiga com olhos gulosos. A vontade que tinha ali era beijar, saciar a vontade que vinha de algum tempo.

- você está me instigando, Jô.

Laura estava sentada na borda da piscina, enquanto sua Irmã e a amiga estavam dentro dela. Tomada pelo impulso e pelo tesão ela entrou e sem muita cerimônia deu um beijo na amiga.

LÉ: - uhuuuuu!

LAURA: - boca gostosa. A muito que queria beijar ela.

As duas se beijavam de forma delicada, porém cheia de tesão. Letí­cia via tudo aquilo maravilhada e também cheia de tesão.

- pensei que fossemos brincar lá em Aracaju, mas...

Jí”: - como diz seu marido: tudo ao seu tempo.

LAURA: - que cara é essa maninha?

LÉ: - misto de muita coisa.

- tesão, surpresa........

Jí”: - incestuosas.

LAURA: - será? Acho que ela não tem coragem de beijar a Irmã tão gostosa quanto ela.

LÉ: - me acha gostosa é?

LAURA: - é o que dizem. Depois que provar te digo. Uma coisa é certa, meu marido adorou te comer.

O clima era de tesão a ní­vel máximo.

LÉ: - e eu adorei ele também.

LAURA: - seu maridinho esporrou bem gostoso em meus peitos.

LÉ: - foi safada?

LAURA: - quente e muito farto.

As Irmãs se olhavam de uma forma diferente. Um olhar daqueles no passado já tinha ocorrido, mas nada com tamanha intensidade.

LÉ: - eu....

LAURA: - está louca para me beijar e...

Letí­cia se aproximou da Irmã e a beijou. Foi um beijo intenso e cheio de mãos.

Jí”: - meu Deus! Que loucura Senhor!

LÉ: - a muito tempo que tenho essa vontade.

LAURA: - eu também. Mas sempre me faltou coragem. Quando estava com Alexandre a vontade.......

LÉ: - e porque não me beijou? Teria sido delicioso te beijar e poder brincar com Alexandre.

LAURA: - vamos fazer isto com nossos maridinhos.

Jí”: - tenha certeza que eles vão ficar loucos, assim como estou agora.

LAURA: - é.

Agora o trio dentro da piscina trocava beijos.

- que delí­cia tudo isto.

- vem cá vem Jô.

Laura voltou a sentar na borda piscina e depois que desamarrou seu biquí­ni e deixou exposta sua xota, intimou a amiga a chupa-la. E assim Joana fez. Assim que a Laura teve seu clitóris tocado pela amiga uma onda de choque tomou conta de todo seu corpo.

- loucura meu Deus!

LÉ: - loucura mesmo.

Letí­cia via tudo aquilo também cheia de tesão. Assistir aquela pegação tão de perto a fez se tocar também. Com uma das mãos apertava um dos seios e com a outra massageava sua xota.

- ahhhh!

Jí”: - xota gostosa!

LAURA: - chupa mais delí­cia.

Jí”: - vem cá Lé.

Letí­cia se aproximou e de mais perto via a amiga chupar agora de forma mais intensa sua Irmã. E ajudou também no dá prazer a Laura, pois além de ver passou a interagir massageando e apertando uma das coxas definidas da Irmã.

LAURA: - assim eu vou gozar.

LÉ: - é pra gozar mesmo.

- vai Jô. Faz essa safada gozar bem gostoso.

LAURA: - meu Deus que delí­cia! Eu....... Ahhhhh...... Quero muito.......... Mais isto.....

Letí­cia via tudo aquilo cheia de tesão e massageava agora um dos seios da Irmã.

- aí­ meu Deus, eu vou gozar.

LÉ: - isso Jô, chupa o grelo dessa safada. Além de rolas grandes ela adora uma boca feminina em sua boceta.

- goza bem gostoso pra gente viu.

LAURA: - ahhhhhhhh. Eu vou gozar a.....

- ahhhhhhhh! Ahhhhhhhhh! Caralho!

Aquela gozada fazia Laura tremer. Uma onda percorria todo seu corpo.

Jí”: - boceta gostosa.

Agora quem se beijava intensamente eram Letí­cia e Joana.

- senti o gosto da xota de sua Irmã, vai.

O beijo de Letí­cia era forte. Queria sugar todo e qualquer resquí­cio de gozo da Irmã que existisse na boca ou rosto da amiga.

LÉ: - delí­cia!

LAURA: - ahhhhhhhh! Que loucura essa nossa! Que loucura .... Ahhhh!

- eu quero continuar.

- meu Deus o que foi isto!

- vamos lá para cima.

LÉ: - nos temos tempo. E a chegada deles será percebida. Vamos!

Assim o trio partiu para o quarto de Alexandre e Laura.

Chegando no quarto, Letí­cia já totalmente livre do biquí­ni, se jogou na cama. O tesão era tanto que já estava se tocando. Aquela experiência junto a Irmã tinha a deixado louca e com vontade de quero mais.

- se mamãe nos flagra ela infartava.

LAURA: - com certeza! Em nada puxamos nossa Mãe. Ela sempre foi devagar para o sexo. A sorte é que Papai era bem tranquilo.

LÉ: - será?

- acho que você puxou o lado sonso de ser dele.

- pega sua caixinha de brinquedos. Você sempre promete nos mostrar e nada.

Tanto em Salvador como em Guarajuba, Alexandre e Laura tinham uma caixa de brinquedos eróticos de todo o tipo.

Assim que as amigas abriram a caixa preta aveludada seus olhos brilharam como se estivessem à frente de doces.

Jí”: - eu com meus dois vibradores já achava que tinha coisa demais, vocês tem um verdadeiro arsenal.

Joana foi de cara num plug vibratório que penetrava a xota e a bunda.

LAURA: - hum foi de cara no melhor hein.

Jí”: - já vi um ví­deo de uma mulher com um desses.

LAURA: - isso mesmo. E a sensação é aquela mesmo.

Laura pegou o lubrificante da caixa e untou o plug.

- mas primeiro eu quero sentir o gosto dessa xota.

Sem cerimônia alguma a loira teve sua xota chupada pela amiga.

- que xoxotão hein amiga!

- meu maridinho vai adorar meter nela. Já percebi ele algumas vezes viajando em sua curvas.

Jí”: - vou adorar receber aquela pica aqui.

- mas principalmente em minha bunda.

Laura na verdade fingia. Não ouvia de bom grado o desejo da amiga de ter a rola do marido. Na verdade quando Laura decidiu entrar no mundo liberal achou que o marido por ter um pau de 14cm não teria grande visibilidade e interesse de outras por ele. Achava que a maioria das mulheres que se propunham ao sexo liberal eram como ela, apreciadoras de rolas grandes e que não faziam questão de rolas pequenas. Mas para decepção tudo se deu de forma contrária, ele conseguia fazer sucesso com as parceiras. E Laura tinha que a cada dia vencer seu ciúme e tentar com jeito podar os desejos do marido. A brincadeira da noite anterior foi tudo que ela sempre sonhou. Curtiu outra rola com o marido ao lado e sem ter que dividi-lo com ninguém.

LAURA: - você sabe que ele tem uma rola pequena e essa sua bunda e essa sua xota deve adorar uma rola daquelas.

Jí”: - adoro uma rola, mas a de seu marido é o meu top.

As irmãs se conheciam e Letí­cia percebeu que o clima poderia mudar com aqueles elogios para Alexandre e interveio.

LÉ: - vamos deixar de conversa e aproveitar.

Jí”: - que boca gostosa é essa Laurinha. Ahhhh!

Laura deixou a xota da amiga no ponto e colocou o plug na amiga. Ele fazia uma dupla penetração e mantinha vibrações suaves que levavam a quem usasse a loucura.

- caralho! Que isto! Ahhhhhh!

LÉ: - vem cá vem.

Letí­cia puxou a irmã. Laura ficou sobre ela e as irmãs voltaram a se pegar. Eram beijos intensos.

- boca gostosa!

LAURA:- quanto tempo perdemos.

LÉ: - pensei o mesmo aqui. De vez em quando vamos nos pegar bem gostoso.

Jí”: - não se esqueçam de mim. Ahhhhh! Isso é muito bom.

LÉ: - é tão bom assim?

Jí”: - é.........ótimo. E vendo vocês se pegarem fica mais gostoso ainda.

Joana se contorcia de prazer. E as irmãs ao lado se beijavam, se acariciavam e tinham seu tesão nas alturas. Na pegação das duas num momento suas xotas se encontraram com mais intensidade e o tesão se já era grande foi ao ní­vel máximo.

LÉ: - o que está acontecendo.

LAURA: - nossas xotas estão se curtindo.

LÉ: - você me surpreende com sua safadeza.

Laura estava por cima da Irmã e numa atitude ousada se pôs numa posição em que as duas xotas se tocavam por completo. E ela percebendo que a Irmã estava curtindo aquilo esfregava cada vez mais com vontade sua xota na dela.

- que loucura tudo isto.

LAURA: - loucura gostosa. Aiiiiiiiiiiii! Aiiiiiiiii!

LÉ: - ahhhhh! Mais, mais , mais

Jí”: - suas loucas eu vou gozar vendo vocês .....

LAURA: - goza safada...... Ahhhh. ...... Goza vendo a gente foder. Eu tô roçando minha xota na de minha irmã.

- vai. Goza!

Jí”: - ahhhhhh!

Joana se contorcia com aquela gozada.

LAURA: - goza safada! Issooooooo!

Letí­cia também se contorcia de prazer. Aquela experiência com a Irmã vinha lhe rendendo até ali sensações únicas.

- olha Lé essa safada gozando pra gente.

- delí­cia de xota.

LÉ: - eu vou gozar Laurinha.

LAURA: - eu também...... Ahhhhhhhhhhh......... Ahhhhhhhhhhhh

LÉ: - aiiiiii...... Aiiiiiii...... Hum que delí­cia.

A medida que as irmãs gozavam, elas roçavam com mais vontade suas xotas.

- ahhhhhh!

- queria ....... Nossos maridos aqui nos vendo fazendo isto...... Ahhhhh. Isso é muito bom!

LAURA: - da próxima vez vai ser na frente deles.

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*Publicado por alexbahia no site promgastech.ru em 20/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.