CASADA, EVANGÉLICA, SAFADA I

  • Publicado em: 02/03/19
  • Leituras: 3178
  • Autoria: tigresiltario
  • ver comentários

Tudo que relatarei aqui, aconteceu realmente, me chamo Marcos, sou moreno claro, casado, tenho 35 anos de idade e essa história aconteceu agora no mês de abril.


Conheci uns vizinhos de um amigo, que moram próximos de minha mãe, e sempre que iria visitá-la, os cumprimentavam, eles são casal jovem, o marido tem 25 anos e a esposa 21, e tem uma filhinha de 2 anos, o nome da esposa é Cleide, uma mulher linda, que na primeira vez que vi, fiquei aceso por ela, mas sempre respeitando meus limites.


Com o passar dos tempos, eles me disseram ser evangélicos e papo vai papo vem, a gente começou a ficar amigos, as vezes ia na casa deles com minha esposa e filhos e passávamos bons momentos juntos e eles também, sempre vão lá em casa.


Bom certo dia, me matriculei em um curso de informática, para aprender a fazer planilhas de Excell, pois não tinha muito conhecimento do mesmo e para minha surpresa, a Cleide também havia se matriculado lá e dai sempre nos falávamos e etc. Até que certo dia, nossa conversa chegou no assunto sexo, ela disse que seu marido era muito carinhoso e etc. Eu disse que também era muito carinhoso, mas que gostava mesmo era de um sexo bem selvagem, ela sorriu e disse que não sabia nem como era esse sexo selvagem, que seu marido foi seu primeiro namorado e etc.


Bom, eu disse a ela, que conversasse com ele, sobre isso, ela disse, nem morta, ele não gosta de falar sobre isso.


Eu disse a ela e porque não. Ela disse, ele é tradicional, gosta das coisas certinhas e etc.


Num impulso, eu disse a ela, se você quiser posso te dar algumas dicas e você faz com ele, ela ficou sem graça e não disse mais nada.


Passaram-se os dias e de repente ela falou assim, hoje eu queria sair mais cedo, antes do curso terminar, mas meu marido não pode vir me buscar, eu disse a ela, eu posso te levar se você quiser.


Ela disse, que não queria incomodar, porém com minha insistência, ela aceitou e saí­mos. No trajeto perguntei se ela tinha falado com o esposo sobre o sexo selvagem, ela riu e disse que não, mas que se eu quisesse dizer a ela como funcionava, nossa eu fiquei de pau duro na hora e acho que ela percebeu, porém até ai tudo bem, disse a ela alguns detalhes e ela disse:


- Nossa, deve ser muito bom, mas meu marido, não toparia isso, nem morto. Eu disse:


- "Olha Cleide, você é uma mulher linda, nova, e deve se manter para seu marido, porém se você tiver afim, eu te mostro algumas coisas na prática".


- "Está louco Marcos, e sua esposa, se ela sabe de umas conversa dessas, ela me mata."


- "Ela não precisa saber, se você tiver afim, a gente vai para um motel amanhã e dai a gente só faz algo se você quiser."


- "Você é louco", e nada mais falou.


A deixei em casa e pensei comigo," tô ferrado, ela vai ligar pra minha esposa e contar tudo". Eu fui para casa e no outro dia, fui ao curso e lá estava ela, dei-lhe boa noite e quando fui entrar na sala ela disse,


- "E o nosso combinado."


Nossa eu disse, eu: "tô disposto e você".


- "Vamos, antes que eu me arrependa".


Saí­mos e fomos direto para um motel, chegando lá, liguei a tv e já apareceu um cara enrabando uma mulher, ela disse:


- "Nossa, o cara tá metendo no cu dela".


- "Sim, você nunca deu o cuzinho?"


- "Não, ela disse, nem morta."


- "Isso faz parte do sexo selvagem"


- "Nem pensar".


Eu sorri e falei: "vou ao banheiro."


Ela disse: "Está bom.


Eu fui ao banheiro e fiquei de lá observando ela vendo o filme, depois de alguns minutos, sentei ao seu lado e fiquei vendo o filme com ela, e ela não me olhava nos olhos, somente para tv, eu nada falei, somente peguei sua mão e coloquei sobre meu pênis, por cima da calça mesmo, ela tirou na hora, eu tornei a colocar a mão sobre meu pênis e dai ela deixou a mão parada, porém começou a mexer devagar e aquilo foi em excitando muito, eu abrir o zí­per e ela pegou nele, porém não olhava para mim, somente para a cena na TV, eu perguntei se ela estava gostando da cena ela só balançou a cabeça dizendo que sim, eu abrir sua blusa, e ela não esboçou reação nenhuma, e vi seus lindos seios, nossa, que delicia, lindos, médios, bicos rosados, durinhos, comecei a acariciá-los e e perguntei a ela, se poderia deitá-la sobre a cama. Ela concordou e dai tirei toda a sua roupa, ela não deixou eu tirar sua calcinha, eu concordei e comecei a sugar seus seios, ela começou a gemer gostoso e subi até sua boca e tasquei-lhe um beijo gostoso e demorado, ela retribuiu como se fosse um sorvete, um beijo cheio de tesão, eu tirei sua calcinha e desci beijando ela toda até chegar em sua boceta, estava com muitos pelos, mas meti a lí­ngua e suguei gostoso, enquanto minhas mãos apertavam seus seios, ela gemia e faltava empurrar minha cabeça para dentro dela, e eu a fiz gozar gostoso, dai antes dela pensar eu puxei-a pelos cabelos e disse:


- "Vem aqui puta safada e chupa meu pau, sua vadia".


Ela veio e caiu de boca, eu falei: "chupa direito sua vadia, e meti até o talo na boca dela, meu pau mede 18 cm apenas, e ela o engoliu tudinho com sua linda boquinha, dai a joguei na cama e disse:


- "Fala o que você quer fazer sua cadela safada?"


- "Me diz você"


- "A vadia gosta de levar pau nessa boceta."


- "Sim, eu quero".


Eu coloquei uma camisinha e chequei perto dela e disse.


- "Fica de 4 sua vagabunda."


Ela se virou e eu meti em sua boceta, e comecei a meter forte e depois comecei a bater em sua bunda e xingá-la de safada, de cadela de puta, ela gemia alto e falava


- "Me come, vai ... Come sua amiga."


- "Você não é minha amiga, você é minha putinha de hoje em diante vai ser fodida sempre."


- "Vou sim, mete mais forte, vai me arregaça seu filho de uma puta."


- "É isso ai, safada",


Depois a virei e a comi na posição frango assado, metia forte, xingava ela, e disse que iria gozar e que iria ser eu seu rosto.


- "Não por favor!"


Eu tirei meu pau e rapidamente gozei sobre ela, melando, rosto, cabelo, boca, tudo. Ela saiu correndo para o banheiro e se limpou. Quando voltou, perguntei a ela, o que ela achou ela, disse: "nossa que delicia, quero mais".


Eu disse, amanhã faremos mais e saí­mos. Deixei ela em casa, mas no dia seguinte ela não foi na aula, e isso era numa sexta feira, só a vi no domingo, quando fui visitar minha mãe e dai a vi, conversamos e marcamos para um outro dia. Esse conto aconteceu em Araguaí­na-TO. Depois conto como foi os próximos encontro dessa gostosa que agora se tornou minha putinha.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 02/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: