Putinha do papai e irmãos

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 25/02/19
  • Leituras: 36117
  • Autoria: brunads
  • ver comentários

Quando eu ainda estava com meus 16 anos, meu corpinho já era bem definido, sendo muito gostosa, com a bunda redondinha e empinada e os seios médios para grandes, iguais aos da minha mãe.


Meu corpo era lisinho e esguio, e meus cabelos eram longos, dando pouco acima da minha cintura. Meus olhos eram caramelados e lindos e, nessa época, para desespero da minha mãe, eu vivia com um sorriso no canto da boca.


- Este sorriso é de menina que está querendo perder a inocência! - ela dizia com frequência.

Eu fingia nada entender e dava uma de bobinha, deixando meus irmãos e papai ouriçados, porque em casa, eu ficava totalmente à vontade, andando só de calcinha e sutiã na frente deles, principalmente quando minha mãe não estava em casa.


Até então eu nunca tinha namorado porque, sendo a caçula de três irmãos, na ausência do meu pai, eles pareciam meus donos, faltando pouco me baterem quando eu os desobedecia.

Em uma época que papai estava ampliando nossa casa, fomos obrigados a dormir no mesmo quarto, ficando minha cama bem ao lado da cama dos meus pais. Meus irmãos ficaram em uma beliche na sala.

Certa noite acordei com alguém parecendo estar chorando. A janela do quarto, que dava para o quintal, estava aberta. Assim, a pouca claridade que entrava facilitou minha visão e pude ver a minha mãe sentada em cima do meu pai, subindo e descendo, e com a mão na boca para abafar seus gemidos.


Ela ficou uns bons minutos naquele sobe e desce e começou a se tremer todinha, até cair deitada ao lado do meu pai. Eles ficaram falando em cochichos, que eram interrompidos pelos estalos dos beijos.


Não demorou muito e os dois se levantaram. Eu já tinha visto a minha mãe pelada várias vezes, mas quando olhei para o meu pai eu fiquei completamente arrepiada. Que eu me lembre, era a primeira vez que eu o via nu, e minha cabeça rodou ao ver aquele pau enorme, ainda duro.


Meu deussss!!! Minha mãe saiu andando e meu pai foi atrás, com aquele pênis enorme balançando entre as pernas. Com um sentimento novo que me dava uma sensação maravilhosa na buceta, e que eu nunca tinha sentido antes, me levantei e fui escondida ver o que estava acontecendo.

Fui andando cuidadosamente, em silêncio, nas pontas do pés, até chegar ao banheiro. Olhei pela porta semi aberta e não conseguia acreditar que tudo aquilo cabia na buceta da minha mãe. Que loucura!!!!


Ela estava de costas, apoiada na parede e delirava, mordendo a mão e gemendo abafado, enquanto meu pai a segurava pela cintura e metia de baixo pra cima, quase a levantando do chão. Nossaaaaaa!! Que coisa mais gostosa eles estavam fazendo.

Meu pai beijava a nuca da minha mãe, puxava os cabelos dela, falava umas coisas bem baixinho em seu ouvido (que eu não conseguia entender) e metia aquela rola nela sem dó. Não demorou muito e ele tirou o pau de dentro dela bem rapidamente e gozou em sua bunda, espirrando jatos de porra que subiram pelas costas dela.


Eu sentia minha bucetinha formigar, com um liquido quentinho escorrendo pelas minhas coxas e me fazendo querer fazer xixi. Eu não estava mais aguentando. Eu precisava me sentar, pois minhas pernas tremiam sem qualquer controle.

Fiquei ali escondida vendo os dois. Logo eles foram para o chuveiro, o ligaram e depois desligaram, pois a mamãe parecia não querer parar de beijar o meu pai, segurando sua pica e a punhetando, de forma a fazê-la crescer novamente.


- Hoje este pau está tão gostoso, amor!! - minha mãe disse ao meu pai e se abaixou para chupá-lo.

- Ele fica assim por sua causa, querida!! - meu pai disse. - Chupa essa rola... Chupa bem gostoso!!


Enquanto minha mãe chupava a rola do meu pai, ele falou algo que me deixou completamente tonta.

- Acho melhor você conversar com a Estefania... Ela já está ficando muito gostosa e não pode mais ficar por aí­ se mostrando de roupas curtas.


- Por que você mesmo não fala com ela? Você é o pai!! - minha mãe falou, tirando o pau da boca por uns segundos.

Meu deussss!!! Nesse momento eu sentia a minha calcinha molhadinha, com uma liquido viscoso que saia da minha xoxotinha.


Como que automático, alisei a buceta por cima da calcinha, quase surtando ao ser tomada por um prazer inesperado. Se não fosse os gemidos altos do meu pai ao gozar e encher a boca da mamãe de porra, com certeza eles teriam me ouvido.


Meio tonta fui para o quarto, não acreditando no eu tinha visto. Me deitei e peguei no sono rapidinho. De repente acordei assustada e senti algo quente esfregando no meu rosto e lábios. Abri os olhos mas, dessa vez, a janela fechada deixava o quarto no mais absoluto escuro.


Fiquei paralisada e um mão segurou firme nos meus cabelos e pressionou algo, que eu tinha certeza que era uma pica, contra os meus lábios, me forçando a abrir a boca.


Eu estava com muito medo, pois não sabia quem estava fazendo aquilo comigo. Poderia ser meu pai, um dos meus irmãos ou até mesmo um homem que tivesse invadido a casa. Mas o cheiro daquela pica ali, forçando a entrada na minha boca, estava me deixando tonta novamente.


Me lembrei de como a minha mãe chupava a rola do meu pai no banheiro e abri a minha boquinha, o máximo que pude, e consegui abocanhar a cabeça daquele porrete, que latejava entre meus lábios. Em seguida levei as duas mãos e segurei o mastro, que estava quente como brasa.


A mão que segurava meus cabelos afrouxou e pude respirar mais aliviada. Agora eu só queria saber de beijar, lamber e chupar aquela piroca deliciosa. Que se dane de quem era! Era o primeiro pau à minha disposição e eu queria aproveitar um pouco.


Enquanto eu mamava igual uma bezerrinha, senti uma mão tateando meu corpo até encontrar minha bucetinha, ainda protegida pela minha calcinha. Senti um arrepio dos pés à cabeça quando aquela mão atrevida começou a massagear minha xoxotinha, apertando os grandes lábios, e depois um dedo procurando meu grelinho.


Meu deusssssss!! Que coisa mais gostosaaaa!! Abri as pernas ao máximo e me deixei ser tocada, ficando completamente ensopada.

- Agora eu vou te comer, princesinha do papai!! - ouvi baixinho no meu ouvido.

Nossaaaaaaa!!! Ao ouvir meu pai falar isso na minha orelha eu fiquei louca da vida. Não era possí­vel!!!


Tentei reagir e pensei em acordar a minha mãe. Mas as consequências disso seriam desastrosas. Meus pais com certeza iam se separar, e eu não queria ser a responsável. Pensei também na cena que tinha visto no banheiro, meu pai castigando minha mãe na parede. Que decisão mais difí­cil.


Para meu desespero meu pai se deitou ao meu lado, puxou a coberta e se ajeitou, me colocando de costas pra ele. Tudo isso no mais completo silêncio. Em seguida ele me abraçou forte e começou a beijar a minha nuca, morder minha orelha, e logo virou meu rosto de lado, dando beijinhos no cantinho da minha boca.


Algo na minha cabeça pedia pra eu fugir dali, mas uma coceirinha na minha bocetinha dizia pra eu ficar. Logo senti meu pai levantar minha saia, abaixar a minha calcinha e começar a passar o dedo lambuzado de cuspe na minha entradinha. À medida que ele ia fazendo isso, ele brincava com os dedos no meu clitóris, que estava durinho e exposto.


Eu já estava entregue a ele e minha xoxotinha estava piscando de vontade. Logo senti o pau me penetrando, lentamente, escorregando, me abrindo aos poucos. Meu pai me segurou forte e me abraçou, de conchinha, e começou um vai e vem dentro de mim, me fazendo ver estrelas, sem se importar com meu choro, contido por medo de acordar a mamãe.


Meu pai era um homem muito esperto. Minha calcinha estava na altura das minhas coxas e ele a puxou pra cima, vestindo a novamente em mim, sem tirar o pau da minha xoxotinha. Mais tarde eu percebi que era para segurar algum sangue que pudesse sair da minha prexeca enquanto ele metia em mim.


Aguentei firme aquilo tudo dentro de mim, até ele começar a gemer baixinho e me encher de porra.

- Espere uns minutos e vai no banheiro se limpar! - ele falou no meu ouvido novamente. - Se a sua mãe perguntar porque sua calcinha está suja, fala que é "coisa de mulher".


Ele falou isso e saiu da minha cama, me deixando molhada, melada e muito dolorida. Fiquei pensativa durante uns bons minutos e depois, tateando no escuro, fui ao banheiro. De fato, como ele tinha imaginado, minha calcinha estava suja de sangue e porra ao mesmo tempo. Coloquei-a em um saquinho, vesti outra e fui dormir, pensando na vida.


No dia seguinte fui para a escola e comentei com uma professora que eu tinha feito sexo com um rapaz e que ele tinha gozado dentro e eu não sabia o que fazer. Ela me deu uma pí­lula e recomendou que eu a procurasse sempre que algo assim acontecesse. É claro que ela falou também em camisinhas, mas eu tinha medo da minha mãe me pegar com preservativos.


Depois daquela noite meu pai começou a me olhar diferente, mas não falava nada. Eu também fiz de conta que nada tinha acontecido. Mas fiquei de olho nele e na minha mãe. Sempre que eu percebia que os dois iam meter eu dava um jeito de ficar assistindo.


Um dia eu estava na escola e uma amiga começou a me contar que dois meninos tinham comido ela atrás do muro de sua casa, em um matinho que havia lá. Que loucura!!! Enquanto ela me contava os detalhes minha xoxotinha ficou tão molhadinha que parecia escorrer. Comecei a relembrar o que o meu pai tinha feito comigo e não aguentei. Eu tinha que meter com ele novamente.


Cheguei em casa com a xoxota doendo de tanto tesão. É claro que eu poderia ter chamado qualquer amigo da escola e dado pra ele até não querer mais. Mas eu não queria qualquer um. Eu queria a rola que tinha me descabaçado. Eu queria meu pai.


O encontrei deitado no sofá da sala, sozinho em casa, somente de calção. Não consegui pensar em nada. Corri e me joguei em cima dele, tentando beijar sua boca.

- Estefania!!! O que é isso, filha? - meu pai falou, tentando me afastar.


- Shhhhhh!! Não fala nada, pai... Por favor! - pedi e continuei a beijá-lo, imitando os movimentos que minha mãe fazia na boca dele.

Vendo que eu não ia mesmo sair de cima dele, ele me pediu calma e disse que ia me ensinar a beijar e ser beijada.


Aprendi rápido e ficamos em um amasso gostoso no sofá. Quando percebi, minha sainha, sutiã, blusinha, sandálias e calcinha já estavam espalhados pelo chão da sala. Eu estava nua em cima do meu pai e ele chupava, lambia e sugava meus peitinhos, que estavam com os biquinhos durinhos de tesão.


Não demorou muito ele me pegou pelos braços e me levou para o quarto.

- Tem que ser bem rápido, filha... Sua mãe já está quase chegando! - ele falou assim que me deitou na cama.

Meu pai não quis perder tempo mesmo. Abriu bem minhas pernas e caiu de boca na minha xoxotinha, chupando bem gostoso mesmo.


Ele metia a boca na minha buceta e parecia querer sugar minha alma através dela. Gozei tanto que parecia que eu ia morrer.

- Estefania... Você é uma putinha sem vergonha... Igualzinho sua mãe... Sua pirainha safada...!! - ele falava e eu me contorcia toda.


Depois de alguns minutos ele me colocou de quatro na beirada da cama e se posicionou atrás de mim.

- Uiiiiiiii... Isso é tão gostoso, pai... Faz mais... Faz...!! - gemi sem qualquer vergonha quando ele passou a lí­ngua na entradinha apertadinha do meu cuzinho.


A intenção dele ao lamber e chupar meu cu era uma só: deixar a minha buceta o mais lambuzada possí­vel, já que seu cuspe ia escorrendo do meu ânus para a minha xoxota.

- Ahhhhhhhh... Devagar... Pai... Por favor... Mais devagar...! - soltei uns gritinhos quando ele enfiou o pau em mim, segurando firme na minha cintura.


Chorei na rola dele, gemi, resmunguei, xinguei, lamentei a vida. Mas não teve jeito. Meu pai meteu em mim sem dó. Ele dava tapas na minha bundinha, me deixando dolorida mas ao mesmo tempo arrepiada dos pés à cabeça.


- Chora, filhinha... Chora no pau do papai... Chora bem gostoso... Você vai ser minha putinha pra sempre agora... Vou comer você e sua mãe... Todos os dias...!

Eu gemia e soltava gritinhos quando ele enfiava bem fundo, tocando meu útero.


Logo ele gozou, com aquela tora enfiada em mim até o talo. Minha xoxotinha, tão pequenina e frágil, se esticou ao máximo para aguentar tudo aquilo. Seu pau ainda estava um pouco duro quando ele tirou de dentro de mim e pediu que eu saí­sse dali rapidinho que a mamãe já estava chegando.


Enquanto eu pegava minha roupa espalhada pelo chão da sala, meu pai me prometeu me pegar muitas outras vezes mais.

Corri para o meu quarto no exato momento que minha mãe abria o portão. Meu pai correu para o banheiro e começou a tomar banho.


Vesti minha roupa, me deitei na minha cama e fingi estar dormindo. Passados alguns minutos ouvi minha mãe chamar pelo meu pai e ele disse estar no banheiro e pediu pra ela entrar lá.


Que loucura!!! Na hora eu percebi o que ia acontecer. Me levantei nas pontas dos pés e fiquei ouvindo do lado de fora da porta do banheiro. Não deu outra. Logo ouvi os gemidos e gritinhos da minha mãe, que sofria naquela pica que tinha estado dentro de mim há menos de meia hora.


Um dia meu irmão mais velho desconfiou que meu pai estava me comendo e me fez dar pra ele também. Agora eu tinha que dar conta de duas picas, dois machos sedentos por sexo. Algum tempo depois peguei meu irmão mais novo batendo punheta e dei pra ele também. Agora eu estava orgulhosa, três paus pra satisfazer todos os meus desejos.


O tempo foi passando e até os 22 anos, eu era a putinha do papai e dos meus irmãos, que me comiam por horas em casas abandonadas, nas construções onde eles trabalhavam, atrás de muros, nos barrancos dos rios e cachoeiras.


Eu chegava a dava risadas dos três. Um me catava e ficava querendo esconder um do outro. E isso me deixava cada vez mais putinha. Houve um dia que dei para o meu pai de madrugada, para o meu irmão mais novo na hora do almoço e a noite ainda levei umas bombadas do irmão mais velho.


Porém, a preferência era sempre do meu pai. Se eu tivesse que escolher entre ele e um dos meus irmãos, eu sempre escolhia ele. Quando ele me liberava eu não resistia ao ver a cara de vontade dos meus irmãos, esperando a vez de me castigar na rola.


Hoje sou putinha de quatro machos, que me comem com vontade mesmo, até me deixar molinha. Digo quatro porque aos 23 anos, quando conheci um carinha maravilhoso e estava namorando com ele, eu estava dando cada vez mais para o meu pai e meus irmãos.


Me descuidei e acabei engravidando. Como eu não tinha dado ainda pra esse namoradinho, eu sabia que meu filho era do papai ou de um dos meus irmãos. Meu pai, preocupado, recomendou que eu começasse imediatamente a dar para meu namorado.


E foi assim que ele, todo satisfeito, se casou comigo e assumiu meu filho com orgulho, achando que era dele. Durante o perí­odo da gravidez dei um tempo nas trepadas. Com isso meus irmãos passaram a namorar outras meninas e não demoraram a se casar também.


Porém, hoje em dia, meus irmãos me visitam com frequência na ausência do meu marido. Meu pai também não me dá sossego e me visita no mí­nimo duas vezes por semana. O engraçado é que meu pai mete em mim, na minha casa, na cama do meu marido, e ainda me proí­be de tomar banho.


Tenho que ficar com a buceta toda meladinha esperando meu marido. Quando ele chega eu faço questão de esfregar a xoxota na cara dele, pra ele ver como eu fiquei tesuda esperando por ele. Logo ele está lambendo minha prexeca, sugando meu gozo misturado à porra do sogrão. E meu marido ainda fala que está cada dia mais apaixonado por mim. Que sacanagem mais deliciosa.

*Publicado por brunads no site promgastech.ru em 25/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: