A AMIGA SANTA VIROU PUTA

  • Publicado em: 22/02/19
  • Leituras: 3564
  • Autoria: tigresiltario
  • ver comentários

Nos meus tempos de solteiro convicto morei durante anos sozinho, sempre alugando um localzinho aqui ou ali, mas nos meus relacionamentos sexuais tinha bastante facilidade em conseguir as mulheres e nesse tempo todo sempre visitava minhas andanças e mudanças minha amigona do peito, porque ela mesmo se intitulava que eu era seu irmão mais velho que não teve, motivo de possuir mais duas irmãs somente e pertencer a uma bela famí­lia.


Nesse tempo, pertencia ao mesmo ciclo religioso que ela, conhecia sua famí­lia e tudo o mais, embora quando ficava sozinho e muitas vezes dava umas cantadas boas, mas ela alegava que era minha amiga, então falava que iriamos perder a amizade naquela hora e tudo não evoluí­a.


Passaram-se os anos e como hoje sou casado, logicamente houve uma separação dessa nossa longa amizade e fiquei com aquilo na cabeça e até brincava com meus amigos que ela foi a mulher que não comi e por mais que tentasse fiquei muitas vezes nas punhetas pensando em como seria foder aquela gostosa.


Vou descrever a dita cuja, na época do iní­cio da amizade tinha 19 anos, morena, tipo grandona, quadril largos e imaginem uma mulher gostosa, mas com jeito de tontona quando se falava em sexo, ela era puritana e tinha problemas, tanto que fiquei na minha e deixei de cantar ela porque acreditei que não adiantava nada mesmo.


Um dia ela brigou com seu pai e famí­lia devido a problemas bobos e veio numa tarde de sábado na kitnet que morava, qual ficava próximo a sua casa, estava com calça jeans, camiseta branca, tudo normal e básico se não fosse o tamanho da racha, devia estar estourando a calcinha no meio e pela frente aquele (capô de fusca) me deixou alucinado.


Naquele dia estava na seca e fiquei com um tesão danado, porque gosto muito de ver uma racha cortada na minha frente, fico louco, então. Ela falou que estava revoltada com a famí­lia, mas acreditem era tudo por manha de caçula rica que não gostava de levar um não da famí­lia, visto saber e conhecer a figura e que eles sabiam que quando ela saia revoltada da casa, tinham confiança em mim e sabiam que ela estava em casa, aliás isso era rotineiro e ficava até chateado de escutar as babaquices dela.


Nessa convivência de anos, lembro que ela falou que era delicioso dar o cúzinho,, que o pelo de sua boceta, embora acho boceta, era bem pequena tipo bigode do ditador,


Nesse dia cantei ela e nada, tive que bater mais uma punheta. No andamento da vida, como disse, houve o desencontro e ela veio a se casar, fiquei sabendo por terceiros e depois não houve mais contato.


Numa noite chuvosa, acreditem, estava trabalhando de plantão sossegado quando o telefone toca fiquei puto porque havia acabado de entrar num cochilo e quem era ao fundo a amiga santa, só que meio diferente, e logo a conversa se animou falando do passado e de sua vida, disse que havia casado havia tempos, tinha 2 filhinhos sendo casal e já estava achando chato aquele papo, porque sabia que não iria levar a lugar nenhum e que nunca havia me deixado comê-la e fui tentando diminuir assunto.


Durante a conversa, meu tesão voltou quando ela falou que estava novamente morando na casa dos pais e o ex-marido voltou para outra cidade de Minas Gerais, que ele havia traí­do ela e tentava importuná-la toda noite tentando uma volta.


Falei que não era bom conselheiro, mas ela falou que sabia agora o que era sexo gostoso e, porque eu vivia atrás da mulherada que ela não gostava daquilo. Aproveitei e desabafei, ué, porque você não dava para mim, tinha que procurar outras mesmo.


Novamente falei que tinha um tesão enorme por ela, as queria algo diferente e que queria que fosse somente seu amiguinho. No meio da conversa ela falou que continuava gostosa , mais resolvida, formada. Falou com voz já de uma mulher realmente animada, faz um ano que estava sem sexo, muito carente , chegando a elogiar o ex-marido que ensinou tudo de sexo para ela.


Fiquei de pau duro, continuou me cantando agora dizendo que não sabia o que havia perdido. Vamos ao que interessa, falei que estava sem serviço, sozinho numa poltrona enorme e para minha surpresa perguntou se poderia vir conversar pessoalmente, embora fosse quase uma hora da manhã.


Concordei que sim, passados uns quarenta minutos bateu escutei barulho de um carro no estacionamento bateu forte a porta e outra batida forte na porta, abri e vi uma coisa sensacional, aquela mulher formada, mais grandona ainda, usava um vestido preto altura pouco abaixo dos joelhos, cheirosa, rindo como uma vadia, deu um beijo de canto de boca meio molhado, segurava um celular pequeno na mão, colocou uma bolsa enorme de dondoca na minha mesa, novamente fiquei emputecido porque o celular tocou e atendeu séria, era o ex-marido mineirinho cheio de conversas tentando uma reconciliação, fazendo juras de amor perdido, momento em que ela falou que estava quase dormindo em casa, sua raiva era evidente, chegou perto de mim colocou a mão sobre meu pau que ainda estava mole e alisava falando fique tranquilo as crianças estão bem e dormindo, continuava pegando e apertando meu saco como uma vadia que quer vara. Abri meu zí­per liberando o cacete para fora agora riste como pedra, punhetava com força e zoava do que o mineirinho falava, comecei a beijar sua nuca, ela se envergando para trás e esfregando a bundona gostosa sem desgrudar do pau. Teve um momento que colocou a mão no telefone e falou baixinho na minha orelha que era enorme, confesso que me senti um macho valorizado. Com uma mão fui subindo aquelas pernas tesudas e para minha surpresa maior estava sem calcinhas e uma racha arreganhada, molhadí­ssima. O tesão misturado com um pouco de raiva, abaixei a calça empurrando ela para ficar meio que de quatro e enfiei tudo sem dó foi entrando. Ela ainda com o telefone numa mão, mordia a outra mão para que o corninho não ouvisse seu gozo intenso, notei que havia gozado porque correu liquido quente pelas virilhas, deixei o pau enfiado, dando uma pausa até que desligou e foi deitando na poltrona arreganhando o boceta que brilhava de tão molhada que estava, fui para cima encaixei a cabeça e soquei novamente com força num vai e vem alucinante, deu uma urrada de puta no cio e pediu para enchê-la de porrra, coisa que foi feita na hora, mesmo porque não aguentava mais de vontade. O pinto desfalecido foi saindo lentamente daquela boceta arreganhada e a porra vazando junto, ela rindo e feliz me provocou ainda, falou novamente: agora mais calma no ouvido para enfiar no seu cu.


Ainda com as costas doendo devido a posição desconfortável, minha vara deu sinal de vida, meio mole ainda pincelei o buraco de baixo, forcei um pouco ajudando com a mão e foi entrando lentamente, ela se contorceu um pouco e entrou tudo duro novamente comecei os movimentos tesudos e raivosos. Meus pensamentos do passado, ajudavam a retardar meu gozo, nessa situação ela gemia, rebolava e fazia uma bela siririca no seu grelão enorme, gozou novamente, enquanto comecei a xingar ela de puta gostosa, até fui meio ofensivo dizendo cade o maridinho ele deixou tudo assim arreganhado para mim encher esses buracos de porra, sua cabeça concordava que sim e coloquei o pouco de porra que sobrou do meu saco no fundo de suas bunda grande.


Conversarmos um pouco, ela foi embora ainda de madrugada, acompanhei até seu carro como sempre fazia e me disse que estava com os dois buracos ardendo, mas realizada por trair aquele corninho do celular. Não nos falamos mais, por cerca de dois meses, mas na semana passada estava num supermercado aqui do centro quando encontrei o casal e foi me apresentado seu marido, esse é aquele amigão que ti falei. Na hora de despedir me deu um beijo no rosto e falou discretamente que haviam voltado por causa das crianças e que me ligaria novamente para ir no meu plantão porque o mineirinho estava viajando muito hehehehe.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 22/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: