Disney - A Joia do Deserto (2)

  • Publicado em: 14/02/19
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  • Autoria: LadyHentai
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Jasmine olhava pela janela, mas já não tinha mais lágrimas para derrubar pela cidade. Agrabah havia caí­do nas mãos do vizir, Jafar, e ele rapidamente impôs sua vontade sobre aquele paraí­so árabe. Ela tentou se mover sobre suas finas almofadas, mas a corrente de ouro que apertava seu pescoço impedia que a princesa encontrasse conforto, apertada, marcando sua carne. Até mesmo os jardins do palácio pareciam mais cinzentos, tristes e deprimentes. No horizonte, um outro incêndio se iniciava. Jafar tinha o prazer em queimar aqueles que se opusessem ao seu governo. Aquele devia ter sido o terceiro nessa semana. Ela imaginava se algum conhecido seu estava lá, mais uma alma ceifada nas mãos do demônio.


Quando Jafar obteve a lâmpada mágica, tudo desabara. Seu pai fora morto, mutilado e largado em praça pública para os pássaros e ratos. Seu amado Alladin trancado nas masmorras, torturado até seu corpo não aguentar mais, até o dia que o agora sultão arrastara o corpo quase irreconhecí­vel dele para ela. Ela ainda lembra das risadas ecoando em sua mente enquanto processava a realidade. As arábias vivam agora em um reinado de caos, de dor, de morte. E a princesa era a joia do turbante de Jafar. Foram muitas vezes que ela quase se jogara daquela bancada, enforcando-se em sua corrente, acabando finalmente com o sofrimento. Mas por mais que não tivesse restado nada além de dor em sua vida, Jasmine se recusava a desistir, a se render. Seu ódio se tornava mais forte a cada segundo, e era apenas aquilo que a mantinha viva.


- Minha pequena, desobediente pérola. - A voz de Jafar a pegou de surpresa, o alto e asqueroso vizir esgueirou-se para dentro de seus aposentos, seus olhos fixados na figura da jovem - Você está ainda mais bonita hoje, suntuosa como o mais belo oásis. - Ele sorria, seus dentes impecavelmente brancos refletindo a luz das tochas, apoiado em seu maligno cajado. Jasmine não respondeu. Ela odiava aquele homem mais do que achava possí­vel odiar alguém. Seu coração se enchia de nojo e raiva sempre que ouvia a cortante voz dele. Jafar se vestia cada vez mais exuberantemente, bêbado de poder, aproveitando de todo o luxo de Agrabah, deleitando-se em seu governo. Ele não era como o seu pai, que governara para o povo, Jafar queria apenas vantagens para si próprio. Queria apenas escravizar o paí­s e usufruir de suas riquezas. E havia uma coisa que Jafar queria mais que tudo, mas que ainda não conseguira pôr as mãos. E Jasmine sabia que aquela era sua fraqueza. - Tão bela, tão pura - Jafar se aproximara, passando seus longos dedos pelos sedosos cabelos da princesa - Desde que você viera ao mundo eu lhe observo com atenção, minha querida. E você cresceu para se tornar tão bela, tão suculenta...


Jasmine segurou a ânsia de vômito, não demonstrando emoção. Quando isso ocorria antes, ela não conseguia segurar as lágrimas, mas agora todas elas estavam secas. Ela chorara o suficiente para irrigar todo o deserto. Ela já gritara com Jafar, já implorara, já tinha tentado de tudo. E ele só ria, se deliciando com o sofrimento da princesa. Fazendo-a sofrer o máximo que conseguisse. Ela se lembrava do riso atordoante dele quando lhe mostrara o cadáver destruí­do de Alladin. Jafar se divertia com a dor alheia e, especialmente, com a dor dela.


- Uma pena que aquele rato de rua a sujou antes de eu conseguir completar meus objetivos. - Ele puxou o cabelo dela para o lado, expondo seu fino pescoço, enquanto os olhos da princesa ainda se perdiam no horizonte da cidade. - Eu sonhava com o dia que poderia desflorar você... - O nojento homem se curva sobre ela, arrastando sua áspera lí­ngua em seu pescoço tenro, logo acima da argola de ouro que a aprisionava, lambendo-a até perto da orelha - Sua carne é tão deliciosa, mais doce do que qualquer vinho. - Jasmine engoliu seco. O toque a revoltava. Não havia homem que ela desprezasse mais que aquele vizir que destruí­ra sua vida. Jafar sorriu, passando a mão no rosto dela, coletando uma lágrima de sua bochecha. Jasmine engoliu seco. Ela não achava que podia chorar mais. Suas mãos apertaram mais forte a bancada a sua frente, quase quebrando suas unhas na pedra. Jafar levou o dedo a boca, consumindo a última lágrima da princesa. - Tão deliciosa. Durma bem minha criança. Amanhã venho vê-la novamente. - Com uma ecoante risada, Jafar a deixou sozinha em seus aposentos.


Naquela noite, Jasmine não conseguiu dormir. Recentemente, quando conseguia, seu sono era povoado por pesadelos horrí­veis, inconstante e estressante, mas, pelo menos, conseguia repousar por algumas poucas horas. Mas naquela noite ela não conseguia nem mesmo fechar os olhos, perdida nas estrelas. Jafar jamais chegaria lá em cima. Pelo menos o céu servia como um escape. As estrelas jamais lhe trairiam.


Não demorou para o sol ardente se erguer no céu, dissipando a escuridão noturna. Seus olhos doí­am com a luz, se adaptando ao nascer do fatí­dico dia. Do último dia que ela passaria nas garras de Jafar, independente do que ocorresse. Se ela sobrevivesse ou não. Ela passou o dedo em sua corrente, sentindo o metal frio contra seu pescoço, mal tendo espaço para colocar um dedo dentro da argola. Tudo estava em posição para escapar. Só faltava quebrar suas correntes.


No final daquela tarde, Jafar avançava pelos corredores do palácio real. Sua lâmpada estava bem guardada, trancada em cofres dentro de cofres, escondida do mundo. Ainda lhe restava um pedido para casos extremos, mas ele preferia poupá-lo. Afinal, havia pouca coisa que sua inumana feitiçaria não fosse capaz de resolver. Arrastando sua capa vermelha pelo chão, ele caminhou pelo palácio, sorridente. Os quadros que ele ordenara pendurar lhe alegravam. Seu belo sorriso, seu maravilhoso cavanhaque, suntuoso turbante. Apreciava seus retratos com sorrisos largos. Ele era lindo. Assoviando, seguiu caminho por seu maravilhoso palácio. O chão brilhava, pilhas de ouro se espalhavam pelos corredores. Claro que encantado, se qualquer servo ousasse tocar naquilo, Jafar saberia. E oh, como Jafar o puniria.


O feiticeiro sorriu, abrindo a porta de sua mais importante prisioneira. Ele nunca se cansava de torturá-la, de ver Jasmine quebrando mais a cada dia que passava. Porém, dessa vez, ao destrancar o último cadeado, ele se deu de cara com os amendoados olhos que o encaravam. Jasmine se mantinha em pé, suas costas apoiadas na coluna à qual era acorrentada, encarando a porta de entrada, sua face séria e convicta.


- Estava com saudades de seu senhor, minha princesinha? - Jafar lambeu os lábios, avançando em direção a ela. O corpo da princesa era voluptuoso para seus tenros quinze anos, cintura fina, quadris largos, seios suculentos, mal cobertos pelas vestes azuis translúcidas. Sua pele era lisa e perfeita, seu cabelo negro cascateava por seus ombros.


- Não - A voz de Jasmine era cortante como o vento noturno - Mas eu sei quando fui derrotada - Ela apoia as costas na coluna, colando os braços contra ela, destacando seu corpo - Eu aceito sua proposta, Jafar. - Um enorme sorriso tomou a face do antigo vizir, seus olhos brilhando em desejo. Sempre se apoiando em seu cajado de serpente, ele marchou até seu corpo quase tocar na princesa, mantendo o olhar fixo, bem mais alto que ela, imponente e assustador. - Prove.


Jasmine passou os braços ao redor do alto corpo dele, abraçando-o, puxando Jafar para baixo. Esticando-se na ponta de seus descalços pés ela levantou o rosto, beijando-o. Ela sentiu a áspera barba arranhando sua pele, a fina lí­ngua dele entrando em sua boca, a saliva escorrendo por seu queixo. Ela sentiu vontade de vomitar, mas segurou a sensação. Ela ouviu o barulho do cajado dele caindo, enquanto as mãos de Jafar exploravam seu corpo, circulando sua cintura, apalpando suas nádegas. Os finos lábios do homem se pressionavam contra os macios e suculentos da princesa, perdendo-se na luxúria. Ela sabia que, infelizmente, aquele era o único caminho que sobrara pra ela. O único jeito de escapar. Engolindo fundo, dobrou as energias, aumentando a intensidade do beijo.


- Eu não esperava tanta dedicação de você, princesa. - Jafar riu, afastando-se, limpando a boca com as costas da mão. - É tão bom ver você finalmente no seu lugar, aceitar seu futuro como minha mulher. - Jasmine não falava nada, apenas encarando ele. Jafar pegou o rosto dela com uma mão, espremendo suas bochechas, puxando-a para si. - Quinze anos atrás, quando você nascera, eu já sonhava com o dia em que você seria minha. Em que toda Agrabah se curvaria perante mim. E agora só falta você. Vamos, minha princesa, minha joia do deserto. Se curve perante seu senhor.


Os pontudos dedos de Jafar apertaram o ombro dela, empurrando-a para baixo. Engolindo todo seu ódio, fazendo o melhor para não demonstrar nenhuma emoção, Jasmine se curvou. De joelhos, seu rosto ficava na altura da cintura do alto homem. Ele sorria enlouquecido, seus olhos brilhando em maldade. Com um movimento simples, Jafar abriu seu robe, fazendo com que seu grande membro se mostrasse perante o rosto da mulher. Jasmine quis desviar o olhar, mas se manteve firme. Ele era horrorosamente longo, levemente curvado para a esquerda, com uma camada de pele escura cobrindo a cabeça, veias saltadas, uma camada de pelos negros ao redor das bolas. Era a coisa mais assustadora que a jovem princesa já vira. Ela não se moveu até os dedos dele se entrelaçarem em seus cabelos, puxando-a. Ela foi invadida pelo cheiro forte, pungente, sentindo o toque do pau de Jafar raspando em seus lábios. - Tão macios... Vamos princesa... - Ele forçava o pau sobre os lábios dela, torcendo os cabelos em sua mão - Mostre que tens o que é necessário para se tornar minha meretriz. Minha... Somente minha...


Enquanto Jafar murmurava para si, a princesa se rendeu. Ela sabia o que teria que fazer, sabia que tinha que ser forte. Enojada, ela abriu os lábios, deixando que deslizasse para dentro de sua boca. O aroma forte a enjoava, o gosto era violento e lascivo, Jafar puxava seus cabelos, empurrando o pau contra sua garganta, pressionando-se contra ela, fodendo sua delicada face. Ela tentava não perder o controle, respirando com dificuldade, sentindo a saliva escapar, escorrendo por seu queixo, pingando no chão, perfurada com a dor da lânguida forma que adentrava sua garganta, indo mais fundo do que ela jamais imaginara. Jafar a puxava sem delicadeza, exultante com o desconforto. - SIM! Finalmente! Minha para usar como eu bem desejar! Finalmente colocada em seu lugar, ajoelhada aos meus pés, como qualquer mulher deveria estar. Aceitando seu lugar na sociedade!


Jafar puxou ela para cima pelos cabelos, forçando-a de pé, aproximando o rosto de Jasmine do dele - Me agradeça princesa. Agradeça pelo meu pau. Agradeça pelo que eu vou fazer com você. - Jasmine sentia a outra mão dele apalpando seu seio por cima de suas roupas, indelicado, apertando com força, puxando seu delicado mamilo. - Por favor... - Ela gemeu - Eu... eu sou grata. Sou sua para usar, meu senhor. - Eram as palavras mais difí­ceis que ela já havia dito. Mas ele sorriu. Com um estalar de dedos, a corrente no pescoço de Jasmine se desfez, sumindo como tinha sido conjurada, magia. Jafar rasgou a parte superior de suas roupas, arremessando pano azul para o chão, expondo seus firmes seios. O homem apertou eles juntos, se curvando para passar a lí­ngua neles, puxando os escuros mamilos com os dentes. Eles eram consideravelmente grandes para sua idade, arredondados, esculturais. Sua pele morena se melava de suor, suas costas ainda pressionadas contra a coluna, respirando pesado.


Jafar a virou de costas em um movimento súbito, segurando-a pelo pescoço, seus seios ainda doloridos do bruto toque agora pressionados contra pedra. As mãos dele desceram, delineando sua cintura, até despedaçar a traseira de seu fino vestido. - Não se preocupe... - O homem sussurrou em seu ouvido enquanto apalpava a nádega esquerda da princesa - Não lhe faltarão vestidos para eu despedaçar. - Jasmine arfou em dor quando ele bateu em sua pequena bunda, o som do estalo tomando o quarto. Jafar sorriu, estapeando novamente a carne onde acabara de golpear. Era tão suculenta quanto ele sonhava. A bundinha se moldava ao seu toque, tenra e deliciosa. Seu dedo se moveu para entre as duas nádegas, tocando na proibida intimidade da princesa. - Oh Jasmine... - Ele sussurrava para a menina, que segurava suas lágrimas de ódio - Você não tem ideia do quanto sonhei com este dia prometido. - Ele passava o dedo no oásis, deslizando para dentro, sentindo o calor e a umidade, explorando cada canto. Jasmine apertava seus olhos fechados, tentando ignorar a sensação, suas pernas tremendo, seu coração batendo rápido, seu corpo esquentando. Suor escorria dentre seus seios, sua boca salivava descontrolada, sua respiração se descontrolava, sua mente gritava em ódio. Jafar se afastou, lambendo seu dedo. - Tão doce quanto eu sonhara. - Jasmine se vira, e encara o homem, completamente nua. Completamente exposta ao seu captor e torturador. Só um pouco mais, ela respirou fundo.


- É uma tristeza saber que aquele plebeu já perverteu seu corpo puro. - Ele sabia que qualquer menção ao falecido Alladin fazia os olhos dela reluzirem em ódio, como ele queria. - Mas isso não significa que eu ainda não possa aproveitar da puta que você se tornou. - Ele a puxou pelo braço, levando-a com força até a pilha de almofadas, derrubando-a sobre elas. Com um sorriso maligno no rosto, Jafar segurou a jovem princesa pelos calcanhares, abrindo suas belas pernas. Jasmine se forçou para levantar seu tronco, buscando os olhos de Jafar, mas ele não retornou o olhar. As perversas pupilas do vizir encaravam a rosada entrada entre suas coxas, o ponto vermelho em sua pele amendoada.


Ela gemeu ao senti-lo raspar em sua vagina, a serpente retorcida pressionada entre suas pernas, tomando seu mais precioso bem. - Você é tão apertada, tão deliciosa... - As mãos do homem agarraram seus seios, arrastando suas unhas na carne. E, lentamente, ele começou a deslizar para dentro. Jasmine sentiu o pau do vizir lhe violar, rasgando, tirando o pouco de inocência na qual ela ainda se segurava. Ele era áspero e desconfortável, parecendo lhe queimar por dentro. O vizir estocou fundo, até Jasmine sentir as bolas peludas raspando em sua carne. Ele gemeu deliciado, dando puxões nos mamilos da garota, arrastando a ponta de seus dedos pela barriga, descendo por seu corpo. Jasmine enrolava suas mãos nas almofadas ao seu redor, pressionando com força, até doer seus dedos. Ela mordeu seu lábio inferior para reprimir os gritos, com tanta força que seu próprio sangue escorreu para sua boca.


As mãos de Jafar deslizaram, marcando sua carne, até atingir as firmes pernas, apertando em sua base. E então ele começou. Seu movimento era lento, mas doloroso. Ele movia o quadril para frente e para trás, rasgando Jasmine, seu pau perfurando sua boceta, queimando a cada movimento. Ele exalava prazer, rindo, marcando as coxas com suas mãos, deslizando pela encharcada entrada, literalmente devorando ela. Com um súbito grito, Jasmine quebrou, rasgando seu silêncio. Seu urro continha dor, ódio, tristeza e um toque de prazer. Seu corpo lutava contra ela, queimando sua mente. O pau de Jafar era longo a ponto de a tocar em lugares que não achava possí­vel. Seu corpo tremia, sua boceta começando a melar-se, umedecendo em prazer. Jafar abusava de seu corpo, fazendo a princesa muitas vezes esquecer, momentaneamente, de seu objetivo. Se ela o odiava tanto, porque aquele pau a fazia se sentir tão bem?


- Sim! Gema para mim! - Jafar puxou Jasmine pelo cabelo, trazendo o rosto dela para si enquanto continuava a golpeá-la com seu pau. Seu beijo era melado e intrusivo, sua lí­ngua abrindo os lábios dela. Jasmine retribuiu, enrolando suas mãos no robe dele, tremendo com o impacto de cada estocada. Jafar a trouxe ainda mais para perto, apertando os seios da princesa contra o peitoral dele, abraçados. Ele continuava a meter forte, levando a princesa a um explosivo orgasmo, os gemidos de Jasmine abafados pelos beijos molhados. Enquanto Jafar mordia seu já machucado lábio, Jasmine fechou os olhos e gozou. Seu corpo inteiro pareceu explodir, sua boceta pingando, aquele enorme pau deslizando ainda mais facilmente dentro dela, rí­tmico, subindo e descendo, e ela agora acompanhava o movimento, rebolando seu quadril sobre ele. - Eu não esperava isso de você, princesinha - Jafar apertava o pescoço dela agora, quase a impedindo de respirar - A luxúria tomou sua face - Ela engasgava sem ar, revirando os olhos para cima, ainda sentindo a explosão orgásmica. - Você nasceu para isso. Para servir-me. Para servir meu pau. - Boca aberta, saliva escorrendo por seu queixo, lí­ngua de fora, seus seios saltando, incomodados pelo toque da roupa do homem, suor pingando por seu corpo, sua boceta ardendo de prazer, seu corpo inteiro tomado por uma febre incontrolável, sua visão turva, sua mente confusa. Jasmine odiava aquilo. Jasmine amava aquilo. E, com um desesperado grito agudo, a princesa gozou mais uma vez.


Ela acreditava que aquilo acabaria em breve, mas como estava errada. Ele era incansável. Jafar a apoiava na varanda, fazendo seus seios balançarem sobre a noite de Agrabah, fodendo violentamente, Jasmine mal conseguindo se manter em pé, seu prazer escorrendo por suas coxas, nua, sem nem um mí­sero pano para proteger sua privacidade. Ela via os guardas andando nos jardins abaixo. Se algum deles olhasse para cima veria sua princesa quebrada, sendo fodida por seu novo senhor. E, se eles pudessem distinguir sua face, eles veriam o prazer. Por dentro de toda a raiva, segundos de pura exultação tomavam seu delicado rosto. Era assustador odiar cada segundo, e adorar cada momento.


Jafar a derrubou no chão, seus mamilos endurecidos contra o piso liso, seu corpo suado deslizando, molhado e dolorido. Ele respirava pesado, enfiando os dedos naquela macia bunda, marcando a carne. Ele a penetrava com força, a exausta princesa mal conseguindo se manter de quatro, sentindo a mistura de suor, gozo e esperma que escorria dentre suas pernas, pingando no chão. O homem já quase não a provocava mais, segurando as energias para foder, destruindo a jovem, tenra garota. - Nós teremos taaaanta diversão juntos - Jafar se curvava sobre ela, sua sombra obscurecendo a luz das poucas velas, o suor que caia do corpo dele pingando sobre a voluptuosa princesa. - Você vai aprender a me amar. - E todo o prazer se dissolveu. Jasmine acordou. Seu olhar se encheu de determinação. Suas pernas endureceram. E aquele monstro nojento uivou atrás dela, todo o seu enorme pau enfiado dentro dela, pulsando e queimando, as veias saltadas cada vez mais aparentes, até chegar a explosão. Enquanto Jafar urrava enlouquecido, a descarga de gozo branco encheu a boceta da princesa. Jafar desabou, arfando, sentado no chão, atordoado pelo prazer. Jasmine engoliu sua dor, sentindo cada gota de esperma que escorria para dentro dela, contaminando-a com o gozo daquele homem odioso. Mas era um preço que ela precisara pagar. Relutante, passou a mão em seu pescoço. Livre. A marca da corrente ainda se mantinha em sua carne, mas não haviam mais grilhões.


- Amanhã eu estarei de volta... - Jafar se levantou, apoiando o peso em seu cajado. - E depois. E depois. Até o dia de nosso casamento. - Ele tocou no rosto da princesa que ele vira crescer. E que ele finalmente fodera - Serás a maior joia de meu harém. Minha Jasmine... - Sorrindo, extasiado pelo prazer, Jafar cambaleou para fora do quarto. Sua mente não pensava em nada, além da maravilha que acabara de acontecer. E Jasmine, sozinha no quarto, sorriu. Ela ainda não acreditava que tinha dado certo, sua única esperança. Ela correu, lavando suas partes baixas em uma bacia de água. Ela precisava pelo menos não estar pingando esperma. Seu corpo inteiro doí­a, violado. E ela não conseguia deixar de pensar que, em alguns poucos momentos enlouquecidos, ela se sentira bem, bêbada com prazer. E Jasmine se odiava por isso.


Pegando as roupas mais discretas que encontrou, ela escapou pela bancada, correndo pela noite. Ela sabia que os guardas a deixariam ir. A maioria ainda tinha algum respeito pela sua famí­lia. Ninguém amava Jafar. Ela correu pela noite, liberando seu tigre dos canis do palácio. E então, ela sumiu nas trevas de Agrabah, e de lá, para o aberto deserto. Com o vento congelante batendo em seu rosto, lutando para escapar do inferno, ela finalmente se rendeu. Lágrimas encheram seu rosto, pingando na areia, enquanto ela fugia para o desconhecido.




[...]




Cinco meses se passaram. A antiga princesa de Agrabah vagava por aquela estranha cidade ocidental, seu rosto coberto por um capuz negro, suas roupas árabes escondidas embaixo daquele longo manto escuro. Em sua cintura, um par de curvas cimitarras era levado, bem afiadas. Nunca se sabe quando ela iria precisar. Afastado, na floresta, seu tigre esperava por ela. A única coisa boa que lhe restava de sua antiga vida. Mas ela não podia simplesmente andar com ele pela cidade. Abriu caminho entre a população, atraindo alguns olhares desconfiados, mas sendo geralmente ignorada. Cruzando o pequeno vilarejo francês, ela fez seu caminho para o abandonado castelo do governante local. Nesses últimos meses, Jasmine se tornara uma guerreira capaz. Se ela fosse arrancar a lí­ngua de Jafar e enforcá-lo com ela, precisaria de treinamento em como matar bruxos. E, após muito tempo vagando por aquelas estranhas terras europeias, ela ouviu falar daquele lugar. Lentamente, deu duas batidas na porta do castelo.


Levou alguns minutos para a porta se abrir. Do outro lado, uma mulher apontava uma grande besta para seu peito, com cabelos longos cacheados balançando, desabando sobre seu corpo. Ela se vestia casualmente, com um simples vestido branco e azul, mas havia um ar de nobreza vindo de seus olhos. Detrás dela, o que parecia um enorme urso espreitava, seus olhos vermelhos brilhando na distância.


- Quem é você? O que quer? - Pergunta a senhora do castelo, incisiva, com o dedo no gatilho.


- Jasmine, de Agrabah. - Fala a princesa, retirando seu capuz, olhando nos olhos da outra. Ela não usava mais a quantidade exorbitante de jóias, tendo que vender a maioria para sobreviver, mas seu grande colar ainda restava, brilhando em seu pescoço. - Do oriente. Eu ouvi boatos de que caça magos?


- Bem, ouviu certo. - A mulher nem por um momento abaixa a besta - Na teoria, pelo menos. Coletando informações ainda, fazendo experimentos, mas está nos planos.


- Eu tenho um feiticeiro. Talvez o mais poderoso de todos, impondo seu reino de morte sobre um paí­s inteiro. E eu quero matá-lo.


A francesa examinou aquela exótica mulher, olhando-a direto nos olhos. Olhos fortes, confiantes, decididos, com uma raiva contida similar a sua própria. A mulher então abaixou a besta, estendendo a mão para a recém-chegada. - O nome é Belle. Entre, vamos conversar.

*Publicado por LadyHentai no site promgastech.ru em 14/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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