O incesto ao alcance de todos - cap1

  • Publicado em: 06/02/19
  • Leituras: 5448
  • Autoria: escorpiaogay
  • ver comentários

Prólogo: Caro/a leitor/a: Durante um ano mantive correspondência através de e-mails com uma mulher que mantinha relações incestuosas com os próprios filhos. Como o tema me atrai, pois eu e minha irmã somos amantes, decidi revelar nossa correspondência eletrônica aos leitores/as. Espero que gostem.


Cara Fátima

Li no conto "Meu Doce Sobrinho" seu comentário em que pedia para os leitores que tivessem casos de prática de incesto escrevessem para você. Eu sou um deles, pois desde algum tempo mantenho relações sexuais com minha irmã. Gostaria de compartilhar com você das alegrias e agruras desse e outros episódios. Nas próximas mensagens, que por certo trocaremos, darei mais detalhes. Espero que você possa se corresponder comigo. Um abraço

Guilherme


Bom dia, Guilherme, tudo bem?

Com certeza, já somos amigos, pois gosto de pessoas que têm o mesmo gosto sexual. Vivemos em uma sociedade muito preconceituosa, que não aceita a prática do incesto, que já vem desde os tempos bí­blicos desde o descobrimento do Brasil... Então, leia meu relato no site dos contos, e, se puder, me conte como começou a comer sua irmã. Me diz como ela é!!!

Beijos

Fati


Querida Fati

Permita-me chamá-la assim, pois já a considero amiga e confidente. Fico contente em saber que você não tem culpa nem vergonha em transar com seus filhos. Eu ainda não consegui superar isso. Me conte como conseguiu. Foi só pelo prazer? Gostaria de contar um episódio da lenta caminhada que foi chegarmos, eu e minha irmã, a termos relações sexuais de fato. Parece-me que com você tudo aconteceu muito de repente, mas comigo não foi assim.

Depois de um episódio ocorrido num cinema, em que lhe toquei os seios e ela acariciou meu pau, passou-se algum tempo. Nenhum de nós dois mencionou nunca mais esse acontecimento. |Parecia que nada havia sucedido. Pouco tempo depois, não sei por quê, resolvi presentear minha irmã com uma blusa. Acho que, na verdade, já tinha cá comigo que a entrega do presente poderia ser uma ocasião para... Bem, não sabia exatamente para quê. O fato é que, um belo dia (eu tinha dezesseis anos, mas ainda me dá tesão quando penso nesse episódio), resolvi dar o tal presente, que comprei nas Lojas Americanas, veja só. Cheguei com a blusa em casa e falei para ela que tinha comprado um presente. Quando ela desembrulhou, e viu que era uma blusa, eu, não sei como, pedi para ela experimentar. Dirigimo-nos para o banheiro do apartamento onde morávamos com a famí­lia (tinha inclusive gente em casa nesse dia) e fechamos a porta, sem chave. Ela postou-se em frente ao pequeno espelho da bancada da pia, e tirou a camiseta que vestia (eu acho que a ajudei a tirar, não me lembro) e ficou com os peitinhos duros expostos, pois, com apenas 14 anos, não usava sutiã, é claro. Eu fiquei atrás dela, olhando pelo espelho, e encoxando levemente meu pau, que já estava bastante duro, na sua bundinha. Ela não se moveu e vestiu a blusa, e não me lembro se falamos alguma coisa, mas meu coração já estava aos pulos. Depois, eu me lembro que suspendi sua blusa nova e fiquei durante um tempo admirando seus lindos peitos virgens, com aréolas rosadas. (Ao lhe contar essa cena, já estou de pau duro, e acho que vou tocar uma punheta depois.) Meu pau começou a dar pequenas estocadas na bunda dela, quase gozei. Mas, não nos tocamos. Finalmente, ela tirou a blusa nova e vestiu a camiseta. Saiu do banheiro, mas eu fiquei. Estava tão excitado que - acredite - bati duas punhetas seguidas! Gozei muita porra. Depois, saí­, e não lembro de mais nada. Também nunca mencionamos esse episódio, nem sei se ela lembra dele. Tenho pra mim que foi aí­ que nasceu o desejo de comê-la, mas isso não aconteceu de imediato.

Outros acontecimentos se sucederam, que contarei em outra ocasião.

Conte mais sobre você e seus filhos, sobretudo o que eles sentiram ao estarem comendo a própria mãe. Gosto de saber dessas questões mais í­ntimas. Talvez, assim, você possa me ajudar a ver com mais naturalidade os casos incestuosos.

Quanto às fotos, achei ótima a ideia. Vou ver umas boas e mandá-las para você, mas me envie as suas também.

Até a próxima.

Beijo carinhoso do

Guilherme


Bom dia, Guilherme!

Gostei de você me tratar de querida. Obrigada!

Em primeiro lugar, gostaria de pedir desculpas pela demora na resposta. Eu estava resolvendo umas coisas no fim de semana, espero que entenda. Em segundo lugar, pelo que me contou, você comeu sua irmã quando ela tinha 14 anos, foi isso?

E você se sente culpado. Você tirou o cabacinho dela? Me conte tudo, não sinta vergonha ou culpado por isso. Se não fosse você, ela ia dar pra outro!

Veja, amigo. Conheço pais, irmãos, tios e avôs, que comem meninas de 14 anos. Isso não é nenhum problema. Todos nós sabemos que para a nossa sociedade é CRIME, mas, quando a coisa tem amor e não é forçada, é consentida, não se deve sentir culpa e sim prazer.

Conheço um senhor de 63 anos, que come as duas filhas há mais de dez anos, e uma delas tem uma filha de 14 anos, que já chupa a pica do velho tarado! Ele me contou que ainda não teve relação sexual com ela, por pensar que ela pode ser sua neta-filha, mas ele e ela têm muito tesão. Isso é natural. Sou contra o estupro, acho um ato covarde, e sou também contra a pedofilia.

Vou lhe contar um segredo, que não contei no site, por medo de maiores represálias. Fiquei viúva aos 35 anos, meu filho mais velho, Fernando, tinha na época 15 anos, Gustavo, 14 e Francisco, 13 anos. Eu, ainda nova, sentia muita falta de sexo, sempre gostei muito, e para me aliviar eu me masturbava todas as noites. Usava os dedos, depois introduzia um frasco de desodorante (Rexona), colocava um preservativo, e enfiava na buceta! Gozava, mas, às vezes, ficava machucada. Em minha casa, ficava nua na frente dos meus filhos, dormia nua, e ainda gosto de fazer isso. Numa noite, eu estava me masturbando, quase gozando, quando Fernando veio para o quarto e me flagrou com o frasco de desodorante enfiado na buceta. Parei e ele me perguntou por que eu estava fazendo aquilo. Fiquei com muita vergonha na hora, e expliquei para ele. O mais legal foi que ele me pediu para eu continuar e ele ficar observando, tudo curiosidade de garoto.

Respirei fundo e comecei a me masturbar com meu filho observando tudo do meu lado, logo sua pequena pica ficou dura. Depois, ele pediu para ele mesmo enfiar o frasco na minha buceta. Deixei e gozei com meu filho me masturbando, foi muito gostoso! Depois que gozei, ele deitou do meu lado com a pica dura, do tamanho de um dedo indicador. Perguntei se ele queria um carinho no piru, ele apenas balançou a cabeça em sinal de positivo. Então, segurei com apenas três dedos e comecei a fazer leves movimentos. Em poucos minutos, ele já estava gemendo e soltando um lí­quido transparente, eram as primeiras gozadas dele! Quase gozei de novo! Depois disso, todas as noites e até mesmo de dia, eu batia uma punheta nele. Quando ele fez 16 anos, eu dei uma chupada em sua pica, mas ele não gozou dentro da minha boca, gostava de minha mão macia. Tomava banho com eles junto e batia punhetas nos três! Depois, passei a chupar suas picas. Eu adorava aquilo, era gostoso demais! Tirei o cabacinho deles.

Depois da primeira relação sexual com eles, conversei bastante com todos, e eles souberam guardar segredo, e em troca lhes dou muito prazer!!! NÃO SINTO CULPA, E SIM PRAZER!!!!

Depois conto mais. Espero te ajudar!!!

Beijos.


Minha querida amiga Fátima

Que bom que gostou de que eu a chamasse de querida. Você está sendo muito bondosa comigo, ouvindo minhas confissões e procurando me dar ânimo. Amei a ideia de enfiar o tubo de desodorante! Enquanto não compro pra mim um consolo de borracha, vou comprar um desodorante e enfiar ele no meu cu! Será que dói? Rs, rs, rs... De fato, gostaria de ter a sua cabeça e a de seus filhos pra levar tudo isso numa boa. Mas, a sensação de que eu e minha irmã fazemos algo de errado me persegue. Espero superar isso algum dia.

Gostaria de te perguntar com a maior sinceridade: se você tivesse uma filha, deixaria que seus outros filhos comessem ela? O que você acha? Sentiria ciúmes? Me responda, e desculpe a pergunta tão í­ntima.

Quanto a mim e minha irmã, houve outros episódios muito antes que eu a comesse de verdade. Eu e ela, depois do episódio da blusa, que já te contei, me lembro bem, aconteceu numa praia, em Itacuruçá, no Rio de Janeiro, conhece? Era uma praia deserta, na época, com poucas casas. Íamos sempre tomar banho de mar lá. Certo dia, levei uma máquina fotográfica e tirei algumas fotos comuns de minha irmã, então com 14 anos, que vestia um biquí­ni. Nessa época, ela já tinha peitinhos e uma linda bunda (que continua apetitosa até hoje...). Num dado momento, não sei o que me deu, falei para ela fazer pose, em pé, e pedi para ela ir abaixando a calcinha do biquí­ni até aparecerem os pentelhinhos, claros e bem raros, pois ainda estavam nascendo. Ela, não sei por quê, fez o que mandei, foi abaixando, até o começo da bucetinha, me mostrando toda aquela região pubiana e o começo dos grandes lábios! Tirei a foto, meio que tremendo, e meu pau, sob a sunga, logo ficou duro. Não sei se ela notou. Depois, pedi pra ela virar e puxar um pouco o biquí­ni, enfiando ele na bunda, e vi suas pequenas nádegas bem redondinhas, pois ela sempre foi mais pra gordinha. Tirei outra foto, e tive uma ejaculada sem tocar no pau! A sunga preta disfarçou minha esporrada. Visivelmente, perturbado, desliguei a câmera, e retomamos o passeio. Tomamos banho de mar, naturalmente, e mais uma vez nunca falamos disso, e eu nunca revelei as tais fotos.

O que você acha? Será que minha irmã estava sabendo das minhas reais intenções ou ela era mesmo inocente? Nunca conversei com ela sobre isso.

Me dê a sua opinião, mas não se preocupe em responder logo, se não puder. Vamos mantendo nosso contato, isso é que importa.

Depois, vamos providenciar enviar as fotos.

Quero muito manter sua amizade.

Beijos do

Guilherme


Bom dia, amigo Guilherme!

Bem, amigo, se eu tivesse uma filha, com certeza eu deixaria seus irmãos comerem ela, sim. Por que não?

Optei pelo incesto, pois não queria me relacionar com outros homens, sentia medo de ser traí­da, pois muitos homens não sabem dar valor às mulheres, não se contentam em meter o pau em uma só buceta, querem comer todas que encontram pela frente! Você não me respondeu se tirou o cabaço de sua irmã. Quantos anos ela tinha na primeira vez de vocês?

Acho que sua irmã sabia perfeitamente o que estava fazendo, senão não tinha aceitado tudo! O tesão era grande, então não se sinta culpado de nada. E continue transando com ela.

A propósito, sua irmã não é casada? O ciúme é natural, quando amamos temos ciúmes, agora tem que ser controlado. Nada de ciúme doentio.

Estou adorando conversar com você. Pode me perguntar o que quiser!!!!

Beijos.


Querida amiga Fátima

Parece que eu já te conheço há muito tempo, pois me sinto completamente à vontade com você para falar de coisas tão í­ntimas, que nunca tinha contado para ninguém. Minha irmã ainda não sabe que estou me correspondendo com você, depois vou falar para ela.

Você disse que não teria nada contra se seus filhos transassem com a irmã, se você tivesse uma filha. E você, transaria com ela? Eu falo isso porque eu, assim como minha irmã, somos bissexuais, transamos tanto com homem quanto com mulher. Se bem que eu sou casado, mas minha irmã nunca se casou, e raramente transou com um homem, que não fosse eu. Confesso que tive algumas mulheres, além da minha esposa, mas nenhuma me deu ou dá o prazer que minha irmã me proporciona. Fazemos de tudo na cama (um dia dou mais detalhes).

Você perguntou se fui eu que descabacei minha irmã. Sim, fui eu, e foi muito difí­cil na ocasião. Ela tinha treze para quatorze anos, era virgem de buceta, mas não de bundinha. Mas essas transas vou contar aos poucos, ao longo de nossas conversas, pois ainda não me sinto preparado para tal.

Hoje quero lhe contar um episódio, que aconteceu pouco tempo depois daquele da praia. Foi quando minha irmã viu (acho que viu) meu pau pela primeira vez.

Foi assim: eu estava datilografando um trabalho pra faculdade (naquele tempo, ainda não tinha computador), quando ela se aproximou por trás. Eu estava com um short azul largo, sem nada por baixo, o que me facilitava meter a mão e segurar meu pau. Pois bem, ela se aproximou, na maior inocência, e perguntou o que eu estava fazendo. Disse que era um trabalho pra escola, e ela se debruçou para ler. Quando ela fez esse movimento, esbarrou com sua coxa (estava com uma bermuda bem curta) em meu braço, e continuou encostada, não sei se de propósito ou não. Estava muito próxima de mim, podia sentir seu cheiro! Meu pau começou a subir e eu, meio que escondendo o gesto, enfiei a mão debaixo do short e comecei a punhetar-me. Ela continuou a ler, me perguntando não sei o quê de vez em quando, e eu respondia qualquer coisa, pois estava muito nervoso! Como a cena demorasse, não aguentei e fui tirando o pau por debaixo do short, tampando-o ligeiramente com a mão, sem deixar de esfregá-lo pra baixo e pra cima. Cheguei a tirá-lo todo do short, por entre as pernas, mas tapando-o parcialmente com a mão. Não durou muito e meu pau cresceu na minha mão, quase que estava explodindo de tão duro e teso, e logo cheguei ao gozo, esporrando na minha mão e logo escondendo o pau dentro do short, que ficou todo molhado na frente, é claro. Depois disso, perdi todo o interesse em continuar a conversa, e disse que tinha que acabar o trabalho; minha irmã se descolou de mim, e saiu do quarto.

Fiquei mais uma vez muito perturbado, sem saber se ela tinha visto e apreciado a cena de eu me masturbando, ou se nem notou (como disse, ela era bem inocente, eu acho).

Que você acha? Com sua experiência de mulher, me fale: será que ela notou ou não, tendo em vista que escondi parcialmente o pau com a mão?

Vou ficando por aqui, amiga.

Gostaria que, na próxima mensagem, se não for pedir muito, você me falasse um pouco da reação dos seus filhos, de como eles veem essa relação deles com a mãe. Eles têm namorada ou são casados?

Grande beijo e até a próxima.

Do seu amigo

Guilherme


Bom dia, amigo!

Desculpe a demora, é que nos fins de semana tem muita gente aqui em casa, e eu não fico à vontade para responder a meus e-mails.

Espero que entenda!

Bem, amigo, você me perguntou como meus filhos veem nosso relacionamento?

Pois bem, como já disse, desde o começo, conversamos muito, tive que explicar a eles que tudo tinha que ficar em segredo. Eu masturbava eles, eles presenciavam eu me masturbando, sem penetração, era gostoso, eu e eles gozávamos muito.

Tive que explicar que aquilo não seria para sempre, pois eles teriam que namorar com meninas e construir uma famí­lia.

Meu filho Gustavo um dia me disse que queria muito que eu tivesse um filho dele. Achei legal, mas, depois do nascimento de seu

irmão, Francisco, fiz ligadura de trompas para não ter mais filhos.

Meu filho Fernando é casado e sua esposa está grávida de sete meses, é um menino. Sabe, amigo, meu neto nem nasceu e eu já tenho tesão nele! Fico imaginando ele transando comigo! Eu já contei para o Fernando, que me disse que só deixaria se ele participar também!

Meu neto nem nasceu e eu e seu pai já estamos com pensamentos em iniciá-lo no incesto!

Qualquer coisa, pode me perguntar, amigão.

Beijos.


Fátima, querida amiga

Que bom que temos nos correspondido, pois você é a única pessoa (fora minha ex-psicanalista) a quem contei essa história da transa com minha irmã. Na mensagem passada, você disse que provavelmente minha irmã sabia das minhas reais intenções (por exemplo, ao masturbar-me na frente dela, se bem que meio escondido, como contei) e que ela também teria desejo por mim. É provável, não sei. O fato é que, depois desse episódio, aconteceu de eu e ela começarmos a enfiar nossos dedos nos cus um do outro, para ver a sensação! E daí­, a "coisa" foi rolando, como vou contar depois...

Talvez para você não fosse tão difí­cil masturbar-se e masturbar seus filhos, pois você é a mãe, e tem autoridade moral com eles. No meu caso, embora eu seja mais velho do que minha irmã, tratava-se de uma irmã, e eu não poderia saber qual seria a reação dela, se contaria para os outros etc.

Falei acima em minha ex-psicanalista. É verdade. Nessa época, em que eu já havia avançado um pouco nas bolinações com minha irmã (depois conto com mais detalhes), fiquei muito confuso, sem saber se o que fazí­amos era certo ou errado. A conselho de um amigo, fui procurar uma terapeuta. Pois bem, para encurtar a história, depois de algumas sessões, coloquei a questão que me afligia. Senti-me muito mal, ao expor o caso, pois a doutora começou a tentar me explicar que aquilo que fazí­amos tratava-se de uma PERVERSÃO, que o meu desejo por ela era um complexo de Édipo mal resolvido, que eu transferia para minha irmã um desejo inconsciente, e assim por diante. Isso nunca lhe aconteceu? Você já falou com alguém sobre esse desejo por ter relações sexuais com seus filhos? O fato é que, pouco depois, abandonei a análise, pois meu desejo era mais forte que tudo, e não adiantavam teorias assim ou assado, queria comer aquela bunda e buceta, o que pouco tempo depois consegui, como contarei em outra oportunidade. Mas até lá, e sobretudo depois, sofri muito, tinha muitas dúvidas. Isso nunca aconteceu com você E com seus filhos? Se não for invadir demais a sua privacidade, me conte. Outra coisa: você falou que tem um filho casado. Você não tem ciúmes dele com a esposa? Você e sua nora se dão bem? Ela sabe de alguma coisa? Vocês continuam a transar?

Acho que estou perguntando demais, se não quiser, não responda.

Fico por aqui. Um grande beijo.

Guilherme


Bom dia, amigo Guilherme!

Gosto muito de conversar com você. Bem, amigo, no começo eu senti muito medo, eu tinha consciência de que estava fazendo uma coisa

errada, afinal não é correto os filhos comerem a mãe!

Eu ficava noites acordada, mas fomos conversando bastante. Sou católica e, um dia, fui me confessar com um padre, em outra cidade, e ele me aconselhou a parar com essa tara, me disse que era um pecado mortal. Mas, quando cheguei em casa, à noite, vi meus filhos nus, com os pintos duros, me chamando para fuder, e eu deixei o tesão falar mais alto. Hoje em dia, estou sentindo tesão por outros homens, antes não sentia. Tem um senhor aqui que é pedreiro, ele tem mais ou menos minha idade, estou sempre vendo na internet filmes de negros bem dotados, e esse senhor é negro e dizem que ele nunca casou por ter um pênis hipergrande, e, por isso, as mulheres têm medo dele.

Quando soube disso, fiquei com vontade de ver o pau dele. Meus filhos têm muito ciúme de mim. Eu tenho um pouco de ciúme deles, mas sei que eles têm que ter suas mulheres, seus filhos, pois sou uma mulher madura e não vou viver para sempre.

Não contei nada pra eles sobre o meu tesão pelo tal pedreiro. Neste mês, vou fazer uma reforma na minha loja, e, quem sabe, ver se o que o povo fala é verdade...

Não sinto ciúmes do meu filho casado, eu e minha nora somos muito amigas, mas ela não sabe de nada. Um dia, ela entrou em lá em casa, havia esquecido a porta aberta, e ela me flagrou tomando banho junto com meu outro filho (Francisco). Ela achou meio diferente, mas ela sabe que fico à vontade em casa, costumo ficar nua, às vezes só de calcinha.

Mas ela não sabe que transo com eles. Procuro viver uma vida normal.

Pode me perguntar mais. Eu também gostaria de lhe perguntar uma coisa: onde você come sua irmã? Ela gosta?

Beijos.


Querida Fátima

Obrigado por ter respondido às perguntas que fiz. Pensei que com você e seus filhos tudo tivesse sido muito simples, mas vi que também teve dúvidas, foi até se confessar... Mas, para mim, foi um pouco mais difí­cil. Nunca encontrei ninguém que aprovasse esse tipo de relações que temos com parentes, mas acho que é culpa do preconceito das pessoas, de mexer num tabu. O que você acha? Você disse que fica muitas vezes nua ou apenas de calcinha em casa, na frente de seus filhos, mas outras pessoas, como sua nora, veem isso? Se veem, o que falam?

Você perguntou onde como minha irmã. Fodo ela atualmente na bunda e na buceta, mas, quando começamos (que vou logo te contar), eu transava com ela apenas no cuzinho. É que ambos éramos virgens. É isso, eu também era virgem, nunca tinha transado com mulher, por isso comia ela pela bunda, achava mais fácil (pois, como vou lhe contar, já tinha transado com outros rapazes antes, eu já era gay), e tinha medo do tal sangue da defloração dela, achava que ia machucar, etc. Etc.. E ela gostava de dar sua bundinha, sim, ainda hoje acho que ela gosta mais desse jeito do que na xota. Foi assim, eu primeiro tirei o cabacinho do cuzinho dela.

Mas queria contar hoje sobre as primeiras vezes em que encoxei ela, que foi o começo de tudo. Nós estudávamos em escolas próximas, eu era muito mais adiantado que ela, já estava no Cientí­fico e ela nos começos do ginasial. Muitas vezes, eu passava pela escola dela para levá-la de volta a casa. Pegávamos um ônibus, cuja linha nem existe mais, e que andava sempre lotado, pois na hora era a saí­da de muitas escolas, e o ônibus ficava apinhado de estudantes, meninos e meninas. Você sabe como jovem gosta de bagunça, e é claro que aquele ônibus era uma bagunça só, com todos e todas se espremendo, e gritando e falando... Enfim, eu, a pretexto de proteger minha irmã, pois muitos garotos aproveitavam para tirar sarro, encoxar as meninas, eu, então, colava atrás dela, colava mesmo, encostando meu pau naquela bundinha. E meu pau logo ficava duro, e com o vaivém do veí­culo, tirava gostosos sarros, e ela não dizia nada, í­amos falando e rindo normalmente, participando da bagunça geral. Por vezes, nas curvas, eu segurava ela mais apertado, e mesmo como que espremia seus peitinhos por cima da blusa, tudo com a desculpa de evitar que ela se machucasse, veja só! Outros garotos, por vezes, queriam encostar nela, passar a mão na bunda dela, e é claro que eu muitas vezes evitei isso, mas nem sempre dava. O fato é que fizemos isso em muitas e muitas viagens, antes de eu transar com ela mesmo de fato. Quase sempre eu esporrava na calça, e era delicioso, mas depois tinha que descer do ônibus no ponto, encobrindo aquela mancha com meu fichário. Não sei se ela percebia, acho que sim (como você já disse, acho que ela sabia das minhas reais intenções). Curioso é que, mesmo com o ônibus mais vazio, à medida que as pessoas iam descendo, ela não arredava pé da posição e eu procurava disfarçar, mas continuava atrás dela. Quando escrevo isso, me lembro da cena, e fico de pau duro!

Bem, amiga, acho que já falei demais. Escreva novamente, estou gostando muito de trocar confidências com você.

Um respeitoso beijo do

Guilherme.


*Publicado por escorpiaogay no site promgastech.ru em 06/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: