AS TRÊS MOSQUETEIRAS PARTE 2

  • Publicado em: 30/01/19
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  • Autoria: AdamRei
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O despertador do celular, como de costume, soou as sete e trinta da manhã. Durante o perí­odo de férias, o professor Adam se dava o direito de poder dormir uma ou duas horas a mais do que estava acostumado.


Uma centelha de luz atravessava a densa cortina, como uma navalha rasgando o ambiente escuro no quarto, denunciando o dia que prometia ser cheio de brilho e calor: duas coisas que incomodavam Adam.


Ele alcançou o celular que repousava ao seu lado e desligou o alarme. Voltou a recostar a cabeça sobre o travesseiro, pensando se valeria a pena sair do conforto do seu quarto, abandonar a acolhedora penumbra e o agradável ar gelado produzido pelo aparelho funcionando na capacidade máxima. Começou, todavia, a repassar os acontecimentos do dia anterior, relembrando a sensação de ter Olí­via em seus braços. Reproduziu em sua mente cada momento, cada passo, cada palavra dita, rememorou a sensação de ter o seu membro entrando vagarosamente no ânus de Olí­via e arrepiou todo ao repassar o momento exato em que ficou com o membro atolado, sentindo o calor do orifí­cio da menina. Lembrou, também, da avassaladora sensação de ter gozado no interior do cu de Olí­via.


Todas essas memórias explodiram como bomba em sua mente. Uma onda de excitação começou a se espalhar por todo o seu corpo e seu membro endureceu. Sentiu-se vivo, fortalecido, motivado.


Sim! Ele tinha bons motivos para levantar da cama naquela manhã, afinal!


Dirigiu-se ao banheiro, tomou uma ducha rápida, escovou os dentes, vestiu-se com sua camiseta e bermuda favorita e desceu em direção a cozinha.


A mesa do café estava posta, mas a casa estava silenciosa naquela manhã. A luz e o calor do dia, já não o incomodavam mais. Adam sentou-se à mesa no lugar de costume. Um bilhete estava cuidadosamente dobrado, preso sob a garrafa de café:


"Fomos ao mercado. Voltamos logo. Beijos e bom dia! O. F. A"


Após o café, Adam dirigiu-se para a área da piscina, como fazia todas as manhãs. Sentou-se confortavelmente numa cadeira e apanhou um livro: "Psicologia do comportamento".


Vinte minutos de leitura se passaram, até o professor ser interrompido pelas irmãs Olí­via, Fernanda e Andressa, apelidadas carinhosamente por Adam de "As três mosqueteiras".


Andressa, a mais abusada e extrovertida das três irmãs, ao avistar o professor foi logo se requebrando em sua direção:


-Ah! Olha ele ai! - disse Andressa de modo espalhafatoso - estou sabendo o que você fez com a minha irmã, ontem!


Fernanda, que trazia uma sacola de supermercado nas mãos, vinha logo atrás e soltou uma alta gargalhada, enquanto Olí­via a ultrapassou, toda constrangida:


-Credo! Deixe de ser besta, Andressa! - disse ela, tomando o caminho da cozinha também levando sacolas.


Adam desviou discretamente o olhar do livro.


-Não fiz nada que sua irmã não tenha permitido! - disse Adam em tom divertido.


-É, mas deixou as outras com vontade! - respondeu Andressa, abusadamente sentando no colo de Adam.


Fernanda se aproximou e puxou a irmã pelo braço.


-Deixe de putaria, Andressa! - disse a moça.


-Ahhh! O que é que tem? Você está aí­ louca para dar também!


- Vá tomar no cu, Andressa! - respondeu Fernanda em meio a risos.


-Meninas! Não passem vontade! Ninguém passa vontade na casa do rei! - disse Adam.


Ambas riram. Porém, foram realizar suas atividades.


O resto do dia transcorreu tranquilamente. O perí­odo da tarde, Adam passou assistindo séries e escrevendo sobre a sua última experiência sexual, com Olí­via.


Tarde da noite, estava ainda acordado, fazendo estudos de medicina. Apesar de não ser médico, o professor era aficionado por medicina. Quando a campainha tocou, ficou surpreso, pois não esperava visitas àquela hora da madrugada. Olhou pela janela e viu as três irmãs atravessando o quintal, pois possuí­am cópias da chave do portão.


Aparentemente voltavam de algum tipo de balada, pois estavam bastante animadas. Curioso, foi recebe-las.


-Boa noite, minhas lindas! - cumprimentou com um sorriso, enquanto lhes abria a porta.


-Boa noite! - responderam as três em coro, adentrando pela sala sem nenhuma cerimônia e se jogando no sofá.


-A que se deve tão deliciosa visita? - perguntou Adam, enquanto encostava a porta.


-Olí­via quer dar de novo! - respondeu Fernanda em meio aos risos.


-Essa Fernanda é muito besta! - gritou Olí­via, largada no sofá, em meio a gargalhadas.


Adam se sentou no sofá, bem entre as moças:


- Aqui e agora? - perguntou maliciosamente


Andressa explicou como estavam numa festa, "tomando todas" e como Olí­via não parava de falar em Adam.


Nisto, Olí­via recostou a cabeça no colo de Adam, enquanto Andressa fez o mesmo em meu ombro.


- Que bom saber que fui lembrado!


- Diferentemente de "nóis" - disse Andressa, ainda recostada em seu ombro.


-Por que? - perguntou - vocês são maravilhosas!


-Ninguém gosta da gente! - disse Olí­via.


- Só não gosta de vocês, quem não lhes conhece - disse ele, afagando os cabelos encaracolados de Andressa.


- Só você que gosta da gente! - lamentou-se Andressa.


-É verdade! - concordou Olí­via.


Adam começou a dar beijos no rosto de Andressa, bem delicadamente. Ela recebia as carí­cias de olhos fechados e um meio sorriso.


Enquanto isso, Olí­via, ainda deitada com a cabeça no colo do professor, acariciava as suas coxas, o que lhe causou uma ereção quase instantânea.


Cada vez mais empolgado, Adam buscou a boca de Andressa. Ela enfiou a lí­ngua em sua boca com volúpia. Olí­via, agora, acariciava e apertava o pau de Adam, por cima do short. Fernanda se aproximou e virou o rosto dele para ela. Começaram a se beijar. Olí­via enfiou a mão dentro do short de Adam, alcançando a sua vara, melada de tesão. Andressa abaixou a blusa, revelando um par de grandes e deliciosos seios, que Adam passou a chupar com vontade. Olí­via batia uma punheta no professor, segurando seu cacete com firmeza, enquanto ele acariciava a boceta de Fernanda com uma das mãos, por cima de sua calça. Olí­via passou a chupar a pica de Adam, engolindo a cabecinha, sem parar de punhetar. Adam ajudou Fernanda a tirar a blusa e abaixar o short, afastou a calcinha e começou a chupar o grelo de Andressa. Fernanda havia tirado a sua calça jeans, e Adam passou a massagear lhe o grelinho. A moça gemia e rebolava. Olí­via havia se ajoelhado no carpete, ainda pagando um boquete de primeira qualidade em Adam. Andressa gemia e rebolava, com a boca de Adam atolada em sua boceta, molhadinha de tanto tesão. Adam sentou-se no sofá e pediu para Andressa sentar em sua pica dura e lubrificada com a saliva de sua irmã. Ela se recusou, pois assim como a irmã Olí­via, estava se guardando para "alguém especial".


- Eu vou! - disse Fernanda decidida.


A moça se encaixou, engolindo toda a vara de Adam com a boceta. Fernanda tinha o corpo atlético e o professor sentiu um enorme tesão, quando a boceta da garota deslizou em seu pau. Fernanda começou a quicar gostosamente. Adam começou a acariciar a boceta de Olí­via, que se sentou ao seu lado, enquanto a irmã pulava e gemia, pulando em seu mastro endurecido.


A sua esquerda, Olí­via se deliciava, tendo seu grelinho acariciado por seus dedos, a sua direita, Andressa estava quase gozando com o seu dedo médio parcialmente enfiado na boceta da garota, toda melada, enquanto Fernanda ainda quicava sobre o seu pau, gemendo alto.


Quase gozando, Adam pediu para que Fernanda saí­sse, pois ainda queria aproveitar muito mais da situação. Pediu para que Olí­via sentasse com aquele cu maravilhoso em seu pau. Fernanda protestou: "Eu estava quase gozando! ".


- Mas eu também quero aproveitar - retrucou a irmã.


Fernanda e Olí­via, então, trocaram de lugar. Olí­via se posicionou, ficando de pé em frente a Adam, com a sua magnifica bunda virada para ele, enquanto Fernanda sentou-se no sofá, arreganhando a buceta para que ele pudesse enfiar três dedos. Enquanto isso, Andressa gemia alto, gozando bem gostoso logo em seguida, pois o professor não havia parado de acariciar sua linda buceta. Olí­via sentou gostoso com o cu em seu caralho duro e começou a rebolar. Fernanda, recebia agora quatro dedos em sua boceta.


- Vou gozar! - exclamou a moça, antes de soltar um gritinho fino, pedindo para que Adam não parasse.


Andressa sentou-se no sofá olhando para a sua irmã, Olí­via, rebolando com a tora de Adam atolada no cu. A moça começou a se mexer deliciosamente, até que, sem poder mais aguentar, Adam gozou no cu de Olí­via, deliciosamente enchendo o seu buraquinho de porra.


Olí­via deixou-se cair no carpete, exausta. Adam fez o mesmo, mas jogou-se nos braços de Andressa, que lhe acolheu carinhosamente com um abraço.


Por um segundo, um pensamento invadiu seu cérebro: o de ficar para sempre entre os braços da morena. Muito melhor do que qualquer quarto escuro com ar condicionado.


Com

*Publicado por AdamRei no site promgastech.ru em 30/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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