traição aprovada

  • Publicado em: 24/01/19
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  • Autoria: tiozão
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Olá,


Me chamo Cláudio e minha esposa Rose, temos 45 e 40 anos, Ela, na idade da loba, mas ainda um mulherão, com seus 1, 68m , olhos castanhos claros, bronzeada do clube que frequentamos, coxas roliças, seios ainda firmes e pele macia , com boca carnuda e cabelos curtos.


Um tempo atrás fomos a um estádio para ver um show, estava bem lotado e atrás de nós havia uma cobertura. Rose, o tempo todo ao meu lado.


Numa certa altura do show, começou uma chuva torrencial, e todos foram para debaixo da cobertura, começando um empurra empurra, e ficou muita gente espremida.


Rose, que estava ao meu lado, ficou atrás de mim. A chuva deve ter durado uns 15 minutos, mais ou menos, parou a chuva e as pessoas começaram a se afastar.


Quando olho para trás, procurando minha amada, a vejo com um cara atrás dela, beijando seu pescoço e com a mão por dentro de sua blusa, mexendo em seu seio.


Imediatamente fiquei puto da vida e fui pra cima, o cara assustado tirou a mão se afastando rapidamente. Rose tentou me acalmar e perdi o cara de vista. Eu estava puto querendo dar porrada nele e nela também, pois ela parecia ter gostado da brincadeira.


Rose, no intervalo, me falou que não tiveram culpa, pois no empurra empurra, foi prensada contra ele, e, ele até tentou respeita-la, mas ela estava prensada pelas pessoas com a bunda no pau dele, e ambos tentavam sair dessa posição e não conseguiam, e começou acontecer o inevitável, pois seu pau começou a endurecer, pois eram empurrados para um lado e para o outro, forçando a bunda esfregar no pau e vice versa.


De inicio tentaram evitar, mas foi dando tesão sentir o pau dele esfregando na bunda, até que ficou inevitável, e ela começou a rebolar de propósito e ele atrás também e a coisa foi esquentando, pois eram humanos.


Uma vez ela explicando, eu me acalmei, e ela disse que eu tinha sido muito grosso com o rapaz, e novamente afirmou que não tinham culpa.


Passado o Show, estávamos saindo do estádio, quando demos de cara com o rapaz, e Rose me forçou a encontrá-lo e pedir desculpas e para compensar todo o constrangimento convidá-lo para uma cerveja ou um Chopp.


Eu estava relutante, mas ela me convenceu, cheguei no rapaz, e pedi desculpas, ele também o fez, dizendo que foi força da situação e que não queriam que tivesse acontecido e tal.


Apresentamos-nos, seu nome era Marcos. Marcos, um rapaz na casa dos seus 30 anos, Loiro, cerca de 1, 70, braços fortes. ( não era a toa que rose tivesse continuado a brincadeira).


Convidei marcos para um aperitivo, e o mesmo aceito depois de alguma insistência,


Fomos em nosso carro até um barzinho próximo, que tinha uma pista de dança.


Tomamos alguns aperitivos, e nos apresentamos direito , contando um pouco de nossas vidas.


Marcos era engenheiro, e estava em nossa cidade a trabalho e iria embora em alguns dias, era casado também, e por isso disse entender meu nervoso, conversamos enfim sobre tudo, inclusive sexo.


Começou então a tocar uma musica lenta e Marcos pediu se podia dançar com rose, eu consenti e aproveitei para ir ao banheiro.


Quando estou voltando, procuro por eles na pista e estavam num canto mais escuro, tocava outra musica, e estavam se beijando loucamente e muito mais agarrados que dançando.


Pensei em ir ali e acabar com tudo, mas no momento que vi a cena, além do ciúme, me deu um tesão gigantesco, a adrenalina subiu, o coração batia a 10000 batidas por minuto, fiquei estático , voltei à mesa e fiquei observando ambos, naquele beijo estonteante, mãos já procurando corpos, conhecia Rose, sabia que ela a esta altura devia estar muito excitada.


Aguardei e depois de algum tempo voltaram à mesa, se sentaram como se nada tivesse acontecido, Marcos pediu licença e foi ao banheiro.


Olhei para Rose que estava ao meu lado e disse que tinha visto, ela corou na hora, me pediu desculpas, não sabia o que estava acontecendo, mas que estava com muito tesão , como nunca havia sentido, nesse momento pois a mão em meu pau que estava duro como rocha, e disse que queria me pedir uma coisa, - então peça meu amor. ( já até imaginando).


- Amor, quero ir ao motel, por favor, nem que seja a primeira e última vez . Disse ela com a mão no meu pau por cima da calça.


Eu ainda meio tonto com aquela situação, não sabia o que responder, ela vira e de novo fala:


- Por favor, amorzinho, o Marcos já vem vindo, só uma vez, uma única vez!


Fiz que sim com a cabeça, ela me deu um beijo de lí­ngua maravilhoso, parando quando Marcos se sentou a mesa, no mesmo instante, agora com um sorriso radiante, ela se levantou e foi ao banheiro, ficou alguns minutos e voltou , na sua volta, se sentou agora ao lado de Marcos, já o abraçando, ele olhou para mim e fiz que sim com a cabeça.


Marcos também a abraçou e ficaram aos beijos. Por volta da meia noite, pedimos a conta e saí­mos, no carro, rumo a um motel que já conhecí­amos, Rose foi no banco de trás com Marcos, estavam aos beijos, ele com as mão em seus seios por dentro da blusa, agora consentido, a calça de ambos já aberta, mas pelo retrovisor não via direito o que acontecia.


Chegamos ao quarto de motel, e ele a conduziu para dentro, deixando o quarto a meia luz.


Sentei-me numa poltrona que havia de frente para a cama, onde ambos estavam já deitados se beijando loucamente.


Ele aos poucos foi despindo minha esposa, tirando primeiro a blusa, e em seguida seu sutiã, que já tinha sido solto no carro, assim passando a chupar seus seios, acariciando um enquanto chupava o outro, revezando entre os dois seios, seus bicos estavam durinhos, ela estava visivelmente com muito tesão. Agora era ela que tirava a camiseta dele, mostrando parte de seu corpo, eu, continuava atônito a tudo assistindo.


Marcos foi descendo, deixando seus peitos , beijando a barriga, umbigo, foi abrindo a calça dela, e descendo vagarosamente, enquanto beijava agora por cima de sua calcinha de renda, retirando aos poucos e lentamente, deixando sua bucetinha depilada à mostra , de onde eu estava, percebia sua buceta melada, pelo brilho que aparentava pela luz. Marcos já foi caindo de boca, chupando com gosto , arrancando gemidos e ais de Rose, que agora se contorcia na cama, e que em seguida, pelos espasmos que já conhecia gozou na boca do novo amigo.


Marcos, sugou todo seu mel, e agora era hora dela retribuir, eu a esta altura , estava nú, batendo uma punheta gostosa, com meu pau durí­ssimo , e assistindo ao casal.


Rose agora fez com que o amante se deitasse de costas na cama, e ela foi beijando seu peito, lambendo, e abrindo a calça do rapaz e retirando-a, e em seguida foi baixando a cueca, fazendo aparecer um pau muito grande e muito grosso, não acreditei no que vi, será que Rose aguentaria?


Rose, sem nada falar, segurou o pau do rapaz, foi beijando ele todo e colocando na boca, para chupar, Rose tinha dificuldade em abocanhar a pica do rapaz, por ser grande, mas chupou com muito gosto aquela pica dura como aço, que logo estaria em sua buceta, ao mesmo tempo em que chupava, minha esposinha o punhetava lentamente, era um pau rosado, cheio de veias, e com a glande parecendo um cogumelo.


Marcos, a fez chupar bastante seu pau, a virou , e voltou a chupar sua buceta, pois já tinha tido experiências anteriores quanto ao tamanho de seu pau. Deu seu pau para uma nova chupada dela, que o fez com gosto, deixando bem melado com saliva, pois sabia que ia precisar de muita lubrificação.


O amante agora se posicionou por cima dela, que de pernas entreabertas aguardava ansiosa,


Pincelou a rola algumas vezes em sua buceta e, de onde eu estava , via parte do que acontecia, posicionou sua rola, Rose ficou estática, enquanto bem lentamente o pinto duro ia lhe rasgando as entranhas. Rose, parada, aguardou pacientemente a entrada do intruso, que ao final da penetração ficou também parado, de modo que ela acostumasse um pouco com aquilo tudo.


Ao ver minha rose sendo penetrada por um estranho, gozei loucamente numa punheta frenética .


Estavam ambos ali , parados, se beijando, a rola dentro da buceta dela, e aso poucos Rose começou a se soltar e lentamente começou a se mexer, era a bandeira verde que o rapaz aguardava, e então começou a se mexer também, em instantes, Marcos a comia como uma vadia, socando cada vez mais fundo, fazendo minha amada gozar mais duas vezes, até que não aguentando, o amante gozou em sua buceta, enchendo-a de porra, eu de onde estava, achei que ia parar por ai , pois ela já tinha gozado varias vezes e o rapaz também, mas não.


Marcos continuava socando forte, com seu esperma misturado com o melzinho da Rose. Mudaram de posição e agora minha esposa levava rola por trás, na buceta, agora o pau saia quase todo e entrava de novo em sua buceta já aberta e acostumada, eu novamente de pau duro, batia outra punheta a tudo assistindo agora com muito tesão.


Rose Gozou loucamente, marcos, gozou novamente em sua buceta , agora deitando ao seu lado exausto. Ambos deram uma cochilada de uma hora mais ou menos, acordaram, tomaram banho juntos, resolvemos ir embora, mas o Rapaz insistiu, que só iria embora após uma nova boquete da esposa, e que gozasse em sua boca. Rose, jamais havia feito comigo, mas aceitou com o novo amigo.


Ele em pé ao lado da cama, e Rose abocanhando a rola dura com vontade, punhetando com força, gozei em vê-la chupando com tanto gosto , e o clí­max maior foi quando os jatos de esperma de seu amigo, atingiram sua boca, Rose , com maestria a tudo engoliu, limpando um pouco de porra que havia espirrado fora, e pondo na boca, continuou chupando seu novo macho até deixá-lo limpo.


Agora satisfeitos, fomos embora, deixamos o macho no hotel onde estava hospedado e fomos para casa.


Após o banho , deixei que minha esposa descansasse, pois estava exausta da surra de pica que levara. No dia seguinte, transamos varias vezes relembrando a foda do dia anterior, e, dai pra cá nossas fodas melhoraram muito e nossa vida conjugal também.


*Publicado por tiozão no site promgastech.ru em 24/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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