Chuva e rola na amiga magrela
- Publicado em: 09/01/19
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- Autoria: michelbranquinh
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Olá, há um bom tempo que eu não postava nada aqui, mas estou de férias e virão coisas boas por ai.
Sou o Michel (Fictício), tenho 29 anos, moro em Recife, sou casado, sou bem Branquinho, 1, 70 de altura, 80 kg, e tenho olho azul da cor do céu.
Assim que entrei na minha primeira Faculdade fiz amizade com uma moça do meu bairro que eu conhecia apenas de vista. Vou chamá-la de Maga, pois ela é magra, corpo esguio, seios pequenos, mas bem redondos bunda também não tão grande embora muito apetitosa, cabelo preto liso chegando quase até a bunda, muito bonita de corpo e rosto; e ainda com aquele bocão tipo Cléo Pires.
Nós pegávamos sempre o mesmo ônibus, mas não estudávamos na mesma faculdade, eu descia primeiro e ela descia umas quatro paradas depois. Dai passamos a nos falar, pois gostávamos de coisas semelhantes e passamos a ir e voltar junto da faculdade. Na volta ela me avisava quando pegava o ônibus e eu pegava o mesmo.
Ás vezes largava cedo e a gente saia pra lanchar e ir ao cinema. Ficamos cada vez mais próximos e as pessoas começaram a dizer que nós éramos namorados só que nunca tinha rolado nada. Dai comecei a jogar umas indiretas e ela começou a me tratar de modo ríspido, dava tapas e socos.
Num belo dia comecei a namorar e fiquei provocando ela dizendo que me perdeu, ai é que ela ficava brava mesmo e logo, logo ela começou a namorar também, só que o seu namorado era meio "diferenciado". Quando eu o vi pela primeira vez falei logo pra ela que ele era gay, no que a deixou muito brava.
Certo tempo, ela veio me falar que ele adorava Senhora Gaga, Britney e Madonna. Fiz muita brincadeira e chacota e ela me batia. Quanto mais ela batia eu fazia chacotas ai ela diz:
- Deixe meu Juninho ele até dança bem. E da uma risadinha.
- O que? Ele dança o que? Ri muito e ela me batia.
- Ele gosta de dançar Britney pra mim.
- Ah maga, já sei, ele é gay e você é lésbica. Vocês só estão juntos pra tentar enganar a sociedade, mas a mim vocês não enganam.
Meus comentários a deixavam muito brava, mas ela ria de tudo mesmo vindo me bater.
O tempo foi passando e eu fazendo meus comentários a respeito deles e continuamos muito próximos. Depois acabei o namoro e falei pra ela:
- Pronto maga, eu agora estou solteiro, e você pode acabar o relacionamento com a menininha lá e a gente ficar juntos. Agora você vai ter um homem.
- Estou muito bem com o meu Juninho, problema seu se você acabou.
- Nem tu gostas de homem nem ele gosta de mulher mesmo.
- A fruta que eu gosto...
- Ele come até o caroço. Completei a frase dela. E levei as mesmas tapas de sempre seguidos de risadas minhas e dela também.
- Deixa de ser idiota menino.
Nossa amizade seguia só que eu sempre deixava claro que, se ela desse mole eu pegaria ela de jeito.
Até que um dia chovia muito e eu estava sem sombrinha. Antes de descer do ônibus falei pra ela que eu a levaria em casa e lá pegaria a sombrinha dela emprestado e devolvia no outro dia. Descemos e fomos pra casa dela, aproveitei pra abraçar e senti um cheirinho bem gostoso do seu perfume e comecei a cheirar o seu pescoço.
- Ou tu paras ou tu vais fora da sombrinha, tarado.
- Já que Junior não cheira ai eu cheiro.
- Pará alguém pode ver e depois falar pra ele.
Chegando a sua casa, a irmã já dormia e a mãe a esperava. Como sua mãe já me conhecia, fala que vai precisar da sombrinha logo cedinho, e dá a opção de dormir lá mesmo.
- Dormir aqui nada, só se for lá à casa do cachorro. A maga começa a me provocar rindo
- Vou dormir no teu quarto abestalhada.
- Bota um colchão lá menina, que besteira. A mãe dela é bem liberal e já é separada do pai há anos.
- Quero esse tarado no meu quarto não.
Toda a provocação que fazíamos um ao outro era sempre naquele clima de brincadeira e risos. Dai liguei pra casa e falei que estava chovendo muito e eu dormiria na casa de um amigo, dei satisfação, afinal sempre tive uma ligação muito boa com meus pais.
Ela puxou um colchão e eu fui pra cozinha com sua mãe preparar uns sanduiches e sucos pra nós (adoro cozinhar). Logo a maga aparece na cozinha e começa tirar onda comigo e falou que eu deveria trabalhar mesmo pra pagar pela estadia.
Quando olho pra trás vejo com um shortinho de algodão bem leve desses que as mulheres usam pra dormir, era notável a calcinha minúscula por baixo e uma blusa de frio. Dei uma olhada que a mãe percebeu e fala:
- Teu amigo não é gay não visse.
- Ela tá pensando que eu sou o namorado dela, vou dançar pra tu não visse.
- Cala a boca tarado, e é pra senhora me defender, não ficar tirando onda.
- Dançar? Vocês estão falando de que?
- É que o namorado dela...
- Cala a boca peste. Ela pula em cima de mim dando tapas e pra eu não falar.
Reunimo-nos na sala pra assistir umas besteiras na TV, logo sua mãe foi dormir e nos deixa lá. Eu em um sofá e ela em outro, olho pra ela e falo:
- Vem cá maga vem. Todo manhoso.
- Sai daqui tarado, vou é ligar pra meu Júnior e falar pra ele que tu queres me tarar aqui.
Ela sai correndo pro quarto com o celular na mão. Eu levo os pratos e copos pra pia; lavo rapidamente e vou para o colchão no quarto dela. Noto que ela ainda está no telefone e falo baixinho:
- Duvido tu falar que eu estou aqui
Ela ri e fica fazendo graça como se fosse falar pra ele.
Tiro a camisa e falo pra ela que vou dormir de cueca porque não tinha roupa de dormir. Ela faz sinal que não enquanto eu vou tirando e fico só de cueca, deito e ela ainda lá no telefone. Dou um cochilo e vejo meu celular, só se passaram 30 minutos e ela já estava apagada no sono, levantei, me certifiquei de que não tinha ninguém acordado na casa e fui à cozinha tomar uma água. Ao voltar vejo que ela está meio acordava e meio dormindo e falo:
- Vem pra cá maga, estou com frio.
- Morre com teu frio tarado.
- Então vou dormir ai contigo.
Falo e deito por cima dela. Ela resmunga, me bate me chuta, me empurra e diz que vai gritar.
- Pode gritar.
- Oh Juninho, tem um tarado na minha cama.
Rimos um bocado, mas ela me empurra e eu caio embaixo no colchão. Daí ela ri mais ainda e diz que sabe se defender sem ajuda de ninguém. Recupero-me da queda e em uma só puxada eu á derrubo pro meu colchão e abraço não deixando sair.
Ela tentando se soltar e eu a segurando fiquei ali num esfrega, esfrega e ela sente o meu mastro meio bambo:
- Tu és um tarado mesmo.
- Tu gostas.
- Gosto nada.
- Gosta sim e agora vai dormir aqui comigo.
- Deixa pelo menos eu pegar meu edredom, ele é mais quentinho e é grande.
- Eu pego, vou confiar em tu não, senão vai correr.
- Eu é que não devo confiar, tu com o negócio duro ai.
- Ele ainda não tá duro por completo.
- Misericórdia. Tarado, estuprador.
Pego o edredom, entrego a ela e deito junto abraçando de conchinha.
- Sai tarado.
- Fala logo que tu gostas.
- Não gosto de nada.
- Gosta sim.
Puxo pra junto de mim e ela sente cada vez mais duro.
- Ele não te pega assim né?
- Ai sai.
- Ele pega assim? Começo a acariciar a barriga dela subindo pros seios e com o cacete muito duro esfregando em sua bunda.
- Pega não.
- Vou te mostrar o que um homem de verdade faz.
Ela solta um gemido quando passo a língua no pescoço e desço a mão pra boceta sinto que a calcinha já está molhada, fiquei ali fazendo uma boa siririca com movimentos circulares no grelinho e boas dedadas bem no fundo da bocetinha. Não demora muito e ela solta o primeiro gozo de maneira frenética e pede um tempo pra descansar.
- Tem descanso aqui não.
Levantei e fui tirando seu short e calcinha já caindo de boca na boceta toda gozada, enquanto ela gemia feito uma cadela no cio apertando minha cabeça de encontro a sua pélvis e pude sentir outro gozo na minha boca lambuzando todo o meu rosto.
Fui de encontro ao seu rosto e dei o primeiro beijo bem quente e excitante, onde ela sentia o seu próprio sabor, ela lambeu todo meu rosto dizendo adorar o sabor da sua boceta. Tirei o seu casado de frio e vi os seios pequenos e durinhos com os mamilos enrijecidos e chupei dando mordidinhas ao som dos gemidos da maga.
Sentei na cama e ela feito louca puxou minha cueca trazendo ao palco daquele sexo movido a muita excitação minha rola tão dura que não cabia em suas duas mãos e caiu de boca como uma louca que não via uma rola há anos.
- Calma, vai fugir não cachorra.
- Que rola deliciosa do caralho.
- Então chupa maga, se caba nessa rola que depois vou acabar contigo.
Ela chupava, lambia, batia no rosto, se engasgava, chupava as bolas, e falava muita putaria tipo, "isso sim que é uma rola", "ai que rola gostosa", "que delicia", "rola linda".
Eu nunca tinha visto a maga daquele jeito louca, tão desesperada.
Não segurei e despejei tudo na boca dela, veio um jato de leite que lambuzou sua boca, a maga tentava engolir tudo até que estava saindo pelos cantos, seguido de tentativas de limpar tudo. Quanto ela notou como estava caímos num riso e ela segurando meu cacete:
- É gostoso demais, porque eu não comi essa rola antes hein? Risos.
Ela falava, ria e limpava todo o leite do meu cacete sem deixar nenhuma gota ser desperdiçada.
Puxei minha maga abri suas pernas e soquei sem dar tempo dela descansar, naquela posição papai e mamãe e ela gemia e arranhava minhas costas sentido as estocadas fortes bem no fundo daquela boceta.
- Deixa em cavalgar.
Comigo deitado ela se posicionou e quicava, cavalgava, se acabava até que não aguentamos e gozamos juntos, Não quis nem saber e enchi sua boceta de leite.
- Menino nunca transei assim.
- Transar não, estamos fodendo.
- Que loucura, Juninho não faz isso nem de longe.
Ficamos por ali fazendo sacanagens e quando passei o dedo cuzinho ela se estremeceu e falou:
- Tu queres é?
- Eu disse que você ia ver que é um homem.
Ela ficou de ladinho e deu uma empinada no rabo, não pensei duas vezes e dei uma lambida na nuca descendo pelas costas e chegando até o cuzinho que senti todo o seu corpo estremecer em uma gozada inesperada. Ela tremia, gemia e apertava um travesseiro enquanto eu concentrava as chupadas no seu cuzinho e na entradinha da boceta. Aos poucos fui introduzindo um dedo, dois dedos, rodava os dedos naquele cuzinho apertadinho até que ela implora:
- Come logo o meu rabo.
Posicionei-me atrás dela e coloquei a cabeça na entrada.
- Como é que se diz?
- Come logo o meu cu porra, aquele corno não come não.
Dei uma estocada só que me cacete entrou de uma só vez.
- Ai caralho, devagar, meu rabo.
Esperei ela acostumar e comecei as estocadas.
Nossa a maga ia ao delírio, gemia cada vez mais alto falando suas putarias, pedindo rola no cu, no rabo, chamando Junior de corno e tal. Mudamos de posição e ela sentava com força. Gozamos novamente e fomos dormir.
No outro dia acordamos e demos uma bela foda matinal. Tomei café da manhã e fui trabalhar. No outro dia fomos pra faculdade normalmente e mantemos nosso segredinho entre nós.
Num fim de semana encontro sua mãe que comenta.
- Vocês tem uma energia fora do normal né?
Mais isso fica pra outro dia.
Espero que gostem.
*Publicado por michelbranquinh no site promgastech.ru em 09/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.