A CRENTE REBOLOU NO MEU PAU 2

  • Publicado em: 22/12/18
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  • Autoria: tigresiltario
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O melhor ficou para este relato. Depois de encontrar Marta, que estava em companhia de sua amiga Gabriela, fomos direto ao apartamento onde haví­amos feito algumas fotos na semana anterior. Eu já estava morando nele. Apesar de ainda haverem algumas caixas espalhadas, o ambiente estava mais aconchegante.


No caminho percebi que a Gabriela era muito extrovertida. Linda também. Ela vestia uma mini bem curtinha e um top que realçavam a forma de seu corpo. Sua roupa contrastava com a de Marta, que estava com um vestido mais longo, que apesar de ser de um tecido fino, lhe dava um ar de seriedade, bem caracterí­stico das crentes.


Eu deixei o carro na garagem e subimos à cobertura. Marta correu para a sacada e se atirou no banco onde, na semana anterior, havia feito a primeira foto nua. A Gabriela, por sua vez, ficou observando e elogiando o ambiente, segundo ela muito bem decorado.


Eu convidei-as para um lanche, aproveitei o tempo para mostrar as fotos no notebook. Quando se aproximaram as fotos dela nua, ela me fez parar, e meio envergonhada disse que não gostaria que a Gabi as visse. Só que a amiga começou a brincar perguntando se acaso ela havia feito algumas fotos nua, pois algumas de calcinha e blusa ela já havia visto. E completou dizendo que mal havia em fazer fotos nuas, pois ela própria já havia feito, com algumas amigas.


Eu passei a provocar a Marta para fazer mais fotos. Dizia que ao me encontrar ela havia afirmado que havia trazido a Gabriela para lhe dar coragem e fazer algumas fotos mais ousadas ainda. Eu peguei a máquina e comecei a fotografar as duas, ainda na cozinha. De repente, a Marta saiu correndo em direção a sala, onde havia deixado uma sacola, nela estavam algumas roupas, inclusive uma saia bem curtinha. Eu sugeri que ela a vestisse ali mesmo pois faria uma foto dela trocando de roupa.


A Gabriela passou a sugerir algumas poses, deixando a amiga ainda mais descontraí­da. Em pouco tempo a Marta estava nua sobre minha cama, fazendo mais fotos. Comecei então a provocar a Gabriela para dar uma de modelo também. A garota foi logo tirando sua roupa e as duas passaram a rolar pela cama. Havia entre elas um olhar de cumplicidade, que acabou se revelando totalmente quando disse para posarem abraçadas, uma de frente para a outra, como se fossem se beijar. Pau" em seu interior. Tirei minha roupa e passei acariciar marta. Disse que ela perderia seu cabaço naquela tarde e teria como prêmio ficar com sua amiga.


A Marta revelou que a Gabriela já havia tentado ficar com ela, mas que antes de ter uma transa com outra mulher, ela gostaria de sentir, como disse, "um a Gabriela passou a fazer algumas fotos de nós. Fiz com que a Marta abocanhasse pela primeira vez um pau. Tive de ensinar a ela como se fazia para chupar um pau, mas logo ela estava quase que perfeita. O tesão era tanto que quase gozei. Mais alguns minutos e estávamos iniciando um meia nove que levou a ninfeta à loucura. Eu senti ela gozar três vezes, despejando seus lí­quidos em meu rosto.


Eu estava chegando a hora de Marta perder ser cabacinho. Eu deitei ela sobre a cama e me posicionei entre suas coxas. Eu encostei a cabeça do pau na entrada daquela boceta e pressionei de leve. Eu senti o cabaço impedir a penetração. Eu pedi a Gabriela para fazer algumas fotos daquele momento e aumentei a pressão. Marta estremeceu, deu um gritinho abafado, e sentiu meu pau todo em seu interior. Com carinho, mas com firmeza, bombei até sentir ela gozar, uma, duas, três vezes. Ela estava quase que desmaiada.

Eu passei a dar atenção à Gabriela, que havia demonstrado querer também participar da festa, na posição de frango assado eu meti forte meu pau. A garota reagiu com um gemido o sentir a cabeça tocar na entrada do útero. Senti que poderí­amos gozar juntos e acelerei o movimento. Mas pedi para a Marta fazer algumas fotos, pois queria ter de lembrança uma transa com aquela gata lindí­ssima.


O telefone tocou e atrapalhou meu orgasmo. Eu voltei à cama e passei a dar atenção às duas. Fiz a Marta sentar em meu pau e rebolar como uma louca. Enquanto isso eu lambia a boceta da Gabriela que havia sentado em meu rosto. Essa posição permitia que as duas trocassem algumas carí­cias e beijos.


Quando decidi completar o serviço em Marta. Fiz a gatinha ficar de quatro e passei a lamber, ora a boceta ora o cuzinho. A Gabriela percebeu o que eu queria e incentivou. Fui colocando o pau aos poucos, e a Marta quase nem percebeu; só quando a cabeça passou é que ela deu um grito mais forte. Depois, ouvia apenas alguns gemidos mais fortes, que evidenciavam mais prazer que dor. Enchi o cuzinho da ninfeta de porra e deixei que a Gabriela entrasse por debaixo do corpo da amiga para lamber sua boceta. Ela chegou a lamber um pouco da porra que escorreu do cuzinho de Marta.

Passado algum tempo fomos até a sacada para fazer mais algumas fotos. As duas estavam muito excitadas, e deixei que rolasse tudo o que queriam. Eu fotografei até uma dp dos dedos de Marta no cuzinho e boceta de Gabriela.


*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 22/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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