A CRENTE REBOLOU NO MEU PAU 1

  • Publicado em: 22/12/18
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  • Autoria: tigresiltario
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Eu curtia uma folga naquela tarde de verão e aproveitei para ver algumas coisas em lojas do centro. Ao passar em frente a uma igreja, daquelas que tem cultos a toda hora vi uma ninfetinha saindo do local. Com cerca de 1, 65 m , magra e seios ainda em formação ela chamou minha atenção. Não pude ver bem o contorno de sua bundinha, pois ela estava com um vestido esvoaçante, pouco abaixo dos joelhos. Era um tesão.


Eu vi ela entrar numa lancheria ao lado e pedir um refrigerante de 600 ml, mas seu dinheiro era insuficiente. Eu cheguei mais perto e disse que pagaria a diferença, peguei um refrigerante também e saí­, puxando assunto com ela. O tempo ameaçava chover logo, e ofereci uma carona a ela. Bem que Marta tentou evitar, mas disse que a levaria até em casa apenas, não faria nada com ela.


Nós fomos ao estacionamento onde estava meu carro e saí­mos. Só que ao entrar no carro ela viu uma máquina fotográfica, daquelas profissionais, e logo perguntou se eu era fotógrafo. Respondi que sim, entre outras coisas, ela perguntou quanto eu cobraria para fazer algumas fotos em seu aniversário, e como esta não é minha atividade, procurei não dizer, ganhando mais tempo.


Muito tí­mida ela falava apenas o necessário, e estava encolhida contra a porta do carro. Foi quando eu tive uma ideia. Disse que eu faria as fotos e que entregaria um cd por r$ 100, 00, mas que este valor poderia ser meu presente a ela se ela concordasse em fazer algumas fotos numa praça da cidade, que é muito linda. A praça não é muito grande, é bem frequentada, mas tem alguns locais discretos, onde eu poderia tentar alguma foto mais ousada.


Marta concordou, mas disse que não poderia demorar muito, porque sua irmã havia ficado só em casa, e poderia se preocupar. Fui direto a praça e começamos a fazer algumas fotos. Normais, com Marta fazendo algumas poses um tanto sem jeito. A certa altura perguntei se ela não faria uma foto sentada no galho de uma frondosa árvore. Antes de sugerir a foto eu já havia escolhido o local, onde não haveria como não ficar mostrando a calcinha. Enquanto ela subia na árvore eu fiz algumas outras fotos. Em duas delas cheguei a ver a calcinha branca que vestia, um tanto grande para uma ninfetinha gostosa.


Ao pedir que fizesse a pose no local escolhido, Marta ficou vermelha ao perceber que havia visto sua calcinha, e quis desistir da foto. Disse que iria tentar fazer a foto sem que a calcinha ficasse à mostra, mas era só para deixar ela mais tranquila. Falei também que não se preocupasse pois eu já havia fotografado várias garotas, até sem roupa. A ninfeta perguntou se elas não haviam ficado envergonhadas. Eu disse que só uma delas, que era virgem ainda.


De repente, ela disse que também era virgem, mas que já vinha pensando em perdê-la, pois todos suas amigas já haviam transado e contavam maravilhas. Só que ela tinha medo da mãe e do pastor ficarem sabendo e ela não poder ir mais à igreja.


Eu disse que isso só aconteceria se ela contasse, ou que alguém contasse. Ela teria de encontrar alguém discreto, que soubesse valorizar aquele grade momento da mulher. Marta se soltou e aceitou fazer algumas outras fotos, uma delas quase mostrando os seios.


Terminamos a sessão de fotos e combinamos que na tarde seguinte, quando eu estaria novamente de folga, eu entregaria o cd. Disse que ela falasse para a mãe que havia passado na casa de uma colega e ela havia dito que o tio dela poderia fazer as fotos de seu aniversário, e que cobraria só r$ 100, 00, independente de quantas fotos. Pedi que ela me desse a resposta quanto da entrega do cd.


A Marta veio ainda mais linda para receber o cd com suas fotos. Novamente, a máquina estava estrategicamente sobre o banco do carro. Elogiei sua roupa e disse que merecia mais algumas fotos. Ela perguntou, já aceitando, se irí­amos a mesma praça. Perguntei se ela gostaria de ir lá ou se poderia ser num outro local. Eu estava com as chaves de um apartamento duplex. Onde no andar superior havia um terraço muito bem ajardinado. Disse a ela que estava com a chave, pois estava a procura de um apartamento para me mudar, pois estava me separando.


Chegamos ao local e deixei o carro na garagem. Fomos diretamente ao terraço, e logo ela mesma fez uma pose deitando num banco, deixando uma perna encolhida. Era muito sensual a pose, faltava apenas seu rosto demonstrar a sensualidade. Eu fui descontraindo a ninfeta até que ela sorriu sensualmente. Eu pedi que repetisse o sorriso e fiz a foto. Mais algumas fotos e ela já estava deixando a bundinha à mostra, primeiro de calcinha. Depois ela mesma a tirou, porque reconheceu que a calcinha não era nem um pouco sensual. Eu pedi que ela apoiasse as mãos nas coxas e jogasse a bundinha bem para trás, com o vestido levantado. Fiz uma foto lateral e outra por trás, quando pude ver pela primeira vez aquela boceta, envolta por alguns poucos pelos.


Eu deitei a Marta no banco e pedi que repetisse a primeira pose, porém com a saia levantada. Fiz com que deixasse as pernas um pouco entreabertas para deixar à mostra aquela rachinha linda. A ninfeta demonstrou mais uma vez sua timidez e não queria fazer a foto, só que ao sentar ela abriu bem as pernas e eu aproveitei para fazer uma foto, com a boceta totalmente exposta.


Daí­ em diante não houve mais obstáculo. Logo a ninfeta estava nua. A certa altura sugeri que fizéssemos uma foto de nós dois nus. Ela ficou um pouco receosa, mas topou. Eu percebi que enquanto tirava a roupa ela não tirava os olhos da região de meu pau, ainda escondido pela cueca. Só para provocá-la, pedi que ela, que estava sentada no banco, tirasse a cueca. Posicionei a máquina num local e fizemos várias fotos. Numa delas fiquei por trás da garota, e deixei meu pau roçar entre suas nádegas. Senti que o tesão da ninfeta havia crescido e perguntei se ela gostaria de fazer novamente a última foto. Ela concordou e deixou que meu pau ficasse roçando seu cu, mesmo depois de batida a foto. Infelizmente era hora dela ir embora. Nos dois dias haví­amos feito mais de 80 fotos e combinei de levar um novo cd na semana seguinte, quando ela me daria a resposta sobre as fotos de seu aniversário.


No dia e horário combinados lá estava a garota, só que em companhia de outra, que disse ser sua colega de aula. Marta disse estar ansiosa para ver as fotos no notebook e que gostaria de fazer outras ainda mais ousadas. Perguntei de sua colega, e ela me disse que trouxe a amiga, de total confiança, só para ter mais coragem.

*Publicado por tigresiltario no site promgastech.ru em 22/12/18. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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